Abr 26
O Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Gráficas de Guarulhos se reuniu com trabalhadores da empresa WR Gravações. Na ocasião, foram feitas reclamações sobre diversas questões, inclusive sobre o descaso da direção da empresa. Foi decidido que a empresa tem até o dia 5 de maio para regularizar os probelmas listados. Caso isso não ocorra, o sindicato adianta que haverá paralisação dos trabalhadores no local.  

FONTE: STIG GUARULHOS 

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Abr 26
O conceito original do banco de horas, que ora visava exclusivamente a preservação do emprego, foi radicalmente deturpado pelo setor patronal que passou a utilizá-lo para suprimir ou reduzir direitos sociais previstos na Constituição Federal. Com isso, obrigam empregados a cumprirem jornada de trabalho superior as oito horas diárias e 44 horas semanais, até mesmo quando não é facultada compensação de horário, mediante acordo ou convenção coletiva de trabalho. O banco de horas, portanto, conforme analisam diversos juristas, é um procedimento inconstitucional devido à sua natureza em contradição ao que define a Constituição. Por estas duas razões iniciais (mudar o sentido do banco de horas para prejudicar o trabalhador com jornada excessiva sem remuneração e seu teor inconstitucional), o Sindicato dos Gráficos de Jundiaí e Região (Sindigráficos) é contrário a implantação de banco de horas, haja vista que o procedimento no modelo que os patrões propõem não beneficiam os trabalhadores gráficos, razão pela qual o sindicato é bastante contra. LEIA AQUI A MATÉRIA COMPLETA

FONTE: STIG JUNDIAÍ

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Abr 25

A cesta básica mais cara no Brasil é em Brasília e na capital paulista. A pesquisa foi feita pelo Dieese. O valor da cesta cresceu em 16 capitais do país frente à inflação, conforme pesquisa recente. E o mesmo ocorre em outras regiões e cidades do Estado de São Paulo. Em Jundiaí, por exemplo, os gráficos pagam em média R$ 109 numa cesta básica com os produtos definidos pela Convenção Coletiva de Trabalho da categoria (CCT). A pesquisa foi feita no final de março em supermercados da cidade pelo Sindicato dos Trabalhadores Gráficos da Região (Sindigráficos). A pesquisa também foi feita em supermercados de Vinhedo (média de R$ 118), Valinhos (R$ 114), Cajamar (R$ 90) e Bragança Paulista (R$ 95).

A pesquisa em Jundiaí foi feita pela gerente administrativa do sindicato, Carla Atoatte. Ela visitou os supermercados Coopercica (R$ 103), Russi (R$ 116,04) e Rede Boa (R$ 108,61). Já o diretor sindical Valdir Ramos foi em um supermercado de Valinhos, o Caetano (R$ 114,45), e em dois de Vinhedo: Infanger (R$ 116,55) e Zarelli (R$ 120). Marcelo Sousa e Marriete Vasconcelos, ambos do Sindigráficos, foram para Cajamar e pesquisaram o valor nos supermercados Ricoy (R$ 85,22), Sonda (R$ 89,24) e Serra Azul (92,02). O dirigente sindical, Valter Correia, que atua em Bragança Paulista, também visitou supermercados da cidade: Ele foi no União, Russi e no Nei-Mar. O valor médio da cesta básica foi de R$ 95.

"A pesquisa é um importante instrumento para balizar os trabalhadores sobre o correto valor do vale-alimentação pago pelas gráficas", fala Leandro Rodrigues, presidente do Sindigráficos. O mínimo que deve se pagar pelo benefício é o soma dos itens da cesta básica definidos nos supermercados da cidade onde a empresa se localiza. Este é um direito dos gráficos e um dever dos patrões definido pelo CCT. "Saber o valor da cesta básica nos supermercados, portanto, é vital para o gráfico cobrar o reajuste do vale-alimentação, quando devido, denunciando o caso ao sindicato para tomar as providências necessárias", conta Luisinho Laurindo, advogado do Sindigráficos.

Porém, infelizmente, diversas gráficas em Jundiaí, Valinhos, Vinhedo, Cajamar, Bragança e em outras cidades da região insistem em não fazer o reajuste automático do valor do vale alimentação com base no preço dos supermercados de cada município, como obriga a CCT. Por esta razão, o Sindigráficos passou a realizar pesquisas, a fim de informar os trabalhadores sobre o real valor do benefício que deve ser pago. Os trabalhadores, por sua vez, ao tomarem conhecimento do valor correto, devem denunciar ao sindicato a situação quando o valor estiver abaixo do mínimo estabelecido. Em Bragança, por exemplo, foi o que aconteceu recentemente. A Gráfica Amaral aumentou em quase 30 por cento o valor do vale, após a pesquisa dos sindicalistas nos supermercados e surgirem denúncias ao sindicato, que cobrou o reajuste ao patrão.

Produtos da Cesta Básica

ITEM QUANTIDADE PESO PRODUTO
01 2 pacotes 05 kg arroz agulhinha tipo 1
02 3 pacotes 01 kg feijão carioca
03 2 pacotes 01 kg açúcar refinado
04 1 pacote 500 grs café torrado e moído
05 1 pacote 01 kg farinha de trigo especial
06 1 pacote 01 kg fubá mimoso
07 3 pacotes 500 grs macarrão espaguete
08 3 latas 900 ml óleo
09 1 lata 260 grs extrato de tomate
10 1 pacote 01 kg Sal
11 1 pacote 400 grs leite em pó
12 Embalagem de papelão

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Abr 20

O Jornal A Tribuna de Santos, na Baixada Santista, voltou a pressionar os gráficos, jornalistas e os funcionários do Administrativo para aceitarem a proposta de redução salarial com diminuição de jornada de trabalho. A proposta já havia sido rejeitada antes por cada uma das categorias. Diante da insistência patronal, os trabalhadores decidiram em assembleia conjunta, realizada na última quinta-feira (14) no Sindicato dos Trabalhadores Terrestres do Porto de Santos, que só participam de nova negociação de forma unificada entre as três classes. No entanto, não negociam só com o jornal, mas com todo o Sistema A Tribuna de Comunicação, que integra o jornal, Rádio, TV e as empresas de publicidade, logística e promotora de evento esportivo. E as empresas precisarão mostrar seus livros contábeis, a fim de se verificar a situação financeira real. Também é indispensável que se apresente o plano de recuperação do jornal. Os gráficos adiantaram que, se negadas tais condições, darão as negociações por encerradas.

"Sem aceitar negociar com o grupo econômico e sem que cada empresas mostrem seus livros de caixa para sabermos onde estão as dificuldades, como alegam existir, não negociamos redução salarial com diminuição de jornada com base nesta proclamada premissa de problema financeira", ressaltou Jorge Caetano, presidente do Sindicato dos Gráficos (STIG) de Santos, presente da assembleia conjunta. Também é preciso apresentar o plano de recuperação do jornal para evitar o futuro fechamento da sua gráfica. Sem isso, não haverá negociação alguma.

Os gráficos, jornalistas e administrativo estão conscientes de seu papel social neste processo e de que não aceitarem imposições sem lutar por seus salários e direitos, bem como pela manutenção dos empregos. Por falar na defesa dos postos de trabalho, recentemente, 21 trabalhadores do Jornal A Tribuna de Santos foram reintegrados ao emprego, depois que a empresa os demitiu arbitrariamente. A reintegração ocorreu por conta da competente atuação do experiente advogado Raphael Maia, que advoga também em defesa da Federação dos Gráficos do Estado de São Paulo.

O STIG Santos lembra que desde a realização de uma assembleia dos gráficos na sede do sindicato da classe em fevereiro, que a categoria já deixou claro que não negociarão redução de salário e de jornada sem a apresentação de contrapropostas por parte da empresa. No entanto, até o momento, a proposta do jornal é de reduzir 20 por cento do salário e da jornada de trabalho dos gráficos, jornalistas e do pessoal do Administrativo, sem apresentar nem mesmo a garantia a manutenção dos empregos. Fica claro o por quê de tamanha rejeição dos trabalhadores.

Ao final da assembleia conjunta das três categorias, o Sindicato dos Jornalistas avaliou que o grande saldo da movimentação foi a demonstração da unidade de todos. Jornalistas, gráficos e administrativos não aceitam pagar por uma crise de responsabilidade dos gestores da empresa, e estão juntos em defesa dos empregos e dos salários. "Houve o compromisso firmado de reação conjunta e unificada se houver represália", disse.



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Abr 19
A gráfica Leal, situada em Bragança Paulista, que estava cheia de mofo e umidade em suas instalações, como constatou uma blitz do Sindicato dos trabalhadores da categoria (Sindigráficos), prejudicando a saúde de todos no local, mudará de lugar. A informação foi repassada ao sindicato durante reunião há poucos dias, solicitada pela entidade de classe para cobrar soluções imediatas sobre este e outros possíveis problemas. Na ocasião, foi cobrado à gráfica comprovantes do pagamento de parcelas da Participação dos Lucros e Resultados (PLR), pois havia denúncias de estarem pendentes. E ela precisava apresentar, sob pena de sanções. LEIA AQUI A MATÉRIA COMPLETA

FONTE: STIG JUNDIAÍ

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