Mai 12
Gráficos da Ultraprint aprova manter a greve por seus direitos, o patrão Sr. Arthur Azevedo Filho até agora não fez nenhuma proposta de negociação descente. Estamos juntos companheiros, chega de desrespeito.

FONTE: STIG SÃO PAULO 

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Mai 12
A lei define que o FGTS do trabalhador deve ser recolhido todo mês. A gráfica Oceano atrasou e ainda não pagou todas pendências. A convenção dos gráficos obriga o patrão a pagar 1ª parcela da Participação dos Lucros e Resultados (PLR) até o dia 5 do mês passado. A Oceano descumpriu e ainda não pagou. A convenção ainda define o valor do vale-alimentação com base na soma dos produtos nos supermercados. A empresa paga abaixo do exigido. A gráfica também não tratou de um Acordo Coletivo de Trabalho sobre a jornada de trabalho. Ao invés de sanar os problemas, a empresa suspendeu as negociações com os sindicalistas após a saída do seu gestor negociador dos quadros da empresa. Um outro já foi contratado. Assim, se a Oceano, localizada em Cajamar, não negociar nos próximos dias, o Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Gráficas de Jundiaí e Região (Sindigráficos) deve recorrer ao Poder Judiciário. A entidade fez a sua última solicitação de reunião com a empresa nesta segunda-feira (9). LEIA AQUI A MATÉRIA COMPLETA

FONTE: STIG JUNDIAÍ

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Mai 11
Embora o benefício financeiro da Participação dos Resultados (PR) da empresa aos seus funcionários esteja garantido na Convenção Coletiva de Trabalho dos gráficos paulistas, o Sindicato da categoria (STIG) em Taubaté incentiva as gráficas da cidade e da região à constituírem suas comissões de empregados relativas à PR para adotarem procedimentos que podem garantir valor maior que o preestabelecido na convenção. O efeito positivo da ação pode agora ser verificado na empresa Morpho, que, apesar da atual crise econômica no país, pagará no próximo mês R$ 1,5 mil referente a primeira parcela do Programa de Participação nos Resultados do exercício 2016. Este valor é garantido para cada gráfico.

"Este montante corresponde apenas a primeira parcela. Chegamos ao referido valor depois da negociação com os representantes da Morpho", comemora Sandro Ramos, diretor do STIG Taubaté. A negociação foi realizada entre sindicalistas, Comissão de Trabalhadores e gestores da Morpho. Na ocasião, também foi definido a data relativa ao pagamento da segunda parcela da PR. Ele será pago em 30 de janeiro de 2017. Já o dia para o pagamento da 1ª parcela será no próximo dia 30 de junho.

Ramos alerta às demais gráficas que criar tal programa é positivo para a própria empresa. "O incentivo ao programa proporciona aumentar a sua produtividade, qualidade e sua lucratividade. O trabalhador é incentivado a produzir mais e melhor", frisa o dirigente. Mas, sem que isso implique em ameaçar a saúde e a segurança do funcionário para ganhar mais de todo modo. O STIG orienta às empresas que devem ser observadas sempre estas questões. Também monitora e atua para coibir jornadas de trabalho em excesso, as quais só resultam em acidentes e doenças profissionais. "A PR na Morpho é resultado de muita luta do sindicato e dos trabalhadores, garantindo a atual e justa aplicação", lembra Ramos.

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Mai 10

O salário mínimo deve subir a R$ 946 em 2017. O aumento é baseado nas Leis de Diretrizes Orçamentárias. E este salário baliza a correção de outros benefícios, como aposentadorias e adicionais de insalubridade e de periculosidade. O salário mínimo, bastante valorizado desde 2002, do qual cresceu 77,18 por centoacima da inflação até 2016, é indispensável para girar a economia através sobretudo do consumo dos trabalhadores com salários maiores, indispensável para ampliar a demanda produtiva, que necessita de mais empregados nas indústrias e no campo para produzir. O salário acima da inflação, portanto, além de justiça com quem produz, que são os trabalhadores, também aquece a economia e gera emprego. Porém, o justo aumento do mínimo estará ameaçado depois de 2017. O projeto Ponte para o Futuro do partido de Michel Temer, que poderá se tornar presidente do País se avançar o impeachment da Dilma, defende o fim da valorização do reajuste e a sua não vinculação a outros direitos, como aposentadorias e adicionais de insalubridade e de periculosidade. Já a Confederação Nacional dos Trabalhadores nas Indústrias Gráficas (CONATIG) defende a atual política do ganho real do salário mínimo e a sua vinculação ao conjunto de benefícios e repudia a iniciativa contrária. LEIA AQUI A MATÉRIA COMPLETA

FONTE: CONATIG

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Mai 10
Os trabalhadores gráficos, independente da posição política a seguir, se são favoráveis ou contra o impeachment da presidente Dilma Rousseff, do qual o sindicato da classe (Sindigráficos) chama de golpe de Estado por não haver crime de responsabilidade da presidente, precisam saber que se ocorrer um eventual novo governo, ou seja, do vice-presidente, Michel Temer, ele adiantou que implantará no País um projeto chamado Ponte para o Futuro. Nele, consta mudança na lei trabalhista, intitulado de negociado sobre o legislado. Permitirá que o patrão negocie direitos abaixo das leis vigentes. Poderá, por exemplo, rebaixar as leis da CLT (conjunto de leis, como as férias, FGTS, 13º salário, adicional noturno e outras) e da CCT (conjunto de leis específicas da classe profissional, como PLR, cesta básica e outros direitos dos gráficos). Com isso, estará em jogo tais direitos que provocará significativo prejuízo financeiro e na vida dos gráficos. O Sindigráficos fez uma simulação desses prejuízos, tomando por base o gráfico que recebe salário de R$ 2 mil mensal. Esse levantamento mostrará o tamanho do problema. E o prejuízo é grande. A negociação de direitos pode levar a perda de R$ 1,1 mil por cada mês. LEIA AQUI A MATÉRIA COMPLETA

FONTE: STIG JUNDIAÍ

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