Mai 05
A Justiça do Trabalho recebeu anteontem (02) uma ação coletiva do Sindicato dos Trabalhadores Gráficos de Jundiaí e Região (Sindigráficos) em defesa de 13 funcionários demitidos da empresa Clicherlux sem receberam suas verbas rescisórias. A ação judicial, que inclui o pedido de liminar para antecipar a liberação do FGTS e do Seguro-Desemprego, pode ser respondida em até 30 dias. Os gráficos aguardam esperançosos a referida decisão. Há dezenas de dias, apesar da demissão, permanecem impedidos de sacarem os valores depositados nas suas contas do FGTS, bem como não podem dar entrada no Seguro-Desemprego. Eles não podem receber tais direitos porque não houve ainda a homologação da rescisão de contrato de trabalho no sindicato. E não aconteceu porque a empresa não quer pagar as respectivas verbas rescisórias como define a lei trabalhista. LEIA AQUI A MATÉRIA COMPLETA

FONTE: STIG JUNDIAÍ

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Mai 04
Nesta quinta-feira (5), o Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Gráficas (STIG) de Franca, no interior de São Paulo, completa sete décadas de fundação em defesa da categoria no município e cidades do entorno. Ao longo desses 70 anos, a entidade acumula lutas e vitórias para melhorar a vida dos trabalhadores. A atuação do STIG no decorrer de todo esses tempo é reconhecido pela Federação Estadual da classe (FTIGESP), que aproveita a ocasião para parabenizar a todos que fazem parte do órgão de classe, em especial à sua diretoria e aos trabalhadores sindicalizados.

"Vida longa a este importante sindicato em defesa da família gráfica", congratula Leonardo Del Roy, presidente da FTIGESP, entidade de grau superior da qual o STIG Franca é vinculado. O dirigente aproveita para desejar êxito nas ações a todos que integram a diretoria da entidade, bem como espera que todos continuem firme em defesa da categoria nos anos vindouros.

A direção do STIG Franca é composto por Wanderley Ribeiro, André Luis Costa Machado, Edvaldo Rocha Taveira, Oscar Edis de Campos, Sandra Regina Ribeiro Miron, Ivan Carlos Nascimento Garcia e Dani Porfírio. E também por André Luis da Silva, Cleonisa Rocha S. Gabriel, Gilson Augusto Aza, Paulo Boldrin, Paulo Cesar da Silva, Rodrigo Justino Rosa, Carlos Orlando P. Oliveira, Romnualdo Rodrigues Menezes, Ivo Pereira da Silva, Reginaldo Rodrigues Menezes e Dorival Djalma Dias, além de Dejair Roque da Silva, hoje já falecido.

written by FTIGESP

Mai 03
O gráfico carrega no seu legado o pioneirismo e a tradição da unidade, organização e luta de classe em busca de direitos trabalhistas mesmo quando negados por patrões e governos. Esta é a origem do 1º de Maio – data história onde se celebra no mundo a resistência dos trabalhadores nos EUA, onde alguns até morreram, inclusive gráficos (Michael Schwab e George Engel), em defesa de direitos negados. No Brasil, os gráficos são também herdeiros dessa consciência e luta de classe em prol dos direitos negados. Há quase 100 anos, gráficos se uniram em greve e arrancaram dos patrões e governo o direito de ter direitos, inclusive o de ter sindicato.

Nascia a primeira convenção coletiva de trabalho, antes inexistente. E até hoje continua válido tais direitos da luta desses gráficos. Porém, após tantos anos, o 1º de Maio deste ano, celebrado no último domingo, remete aos gráficos e à toda classe trabalhadora o desafio de se retomar este perfil de unidade, organização e luta frente ao atual grande risco de se findar direitos garantidos, como deseja o projeto Ponte para o Futuro do vice-presidente, Michel Temer, caso assuma o governo com impeachment da presidente Dilma. É um desafio significativo, além da atual crise econômica e política, que vem diminuindo empregos, e dificultando reajuste salarial e de direitos.

O Ponte para o Futuro tem, na sua essência, a flexibilização de direitos trabalhistas e sociais.Dentre os 30 itens defendidos pelo então projeto do PMDB (Ponte para o Futuro), a terceirização irrestrita da mão de obra, o aumento da idade mínima para aposentadoria, a permissão do negociado sobre o legislado pela CLT e o fim da valorização anual do salário mínimo são alguns deles. Assim, antes de qualquer julgamento neste momento de divisão política da sociedade brasileira, a CONATIG (Confederação Nacional dos Trabalhadores nas Indústrias Gráficas) avisa aos 200 mil profissionais da categoria que sua orientação não é a favor ou contra governos. Mas defende e defenderá sempre os direitos sociais e trabalhistas dos brasileiros, assim como sempre fizeram os gráficos, a começar por João da Costa Pimenta, na histórica greve de 1923 – responsável pela criação da 1ª convenção coletiva de trabalho e por garantir a legalidade do sindicato reconhecido por patrão e governo.

Neste sentido, o gráfico e demais trabalhadores são chamados outra vez para se reagruparem em torno de um único propósito: seus direitos. Este é o recado deixado pelo 1º de Maio. Não há outro caminho, senão retomar a unidade, organização e mobilização em defesa da garantia das conquistas consolidadas através das lutas da classe trabalhadora no decorrer da história. É bem verdade que hoje vivemos grande crise com redução de emprego e violações de direitos diante da instabilidade econômica/política. Mas outra verdade é o grande atentado aos direitos que está sendo construído, através do novo governo por meio do projeto Ponte para o Futuro, caso oimpeachment de Dilma avance. Ele terá efeitos negativos maiores e em cadeia sobre os direitos trabalhistas, pois quer extinguir e flexibilizá-los, com efeito sistemático e duradouro, até que uma nova organização da classe trabalhadora tenha capacidade de luta suficiente para pressionar patrões e governos para restabelecê-los, como em outrora fez os gráficos e demais trabalhadores no histórico 1º de Maio, bem como histórica greve dos gráficos brasileiros em 1923.

Salve o 1º de Maio

Salve dos Gráficos

Salve a classe trabalhadora

FONTE: CONATIG 

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Mai 03
Toda gráfica no estado deve garantir para seus trabalhadores uma cesta básica ou vale-alimentação por mês. A regra é definida pela Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) da classe. A quantia e a qualidade de cada produto alimentício também é predefinido pela CCT. O patrão que não seguir a regra recebe multa por descumprir a convenção e ainda terá de pagar do mesmo jeito a cesta ou o vale. A gráfica Cunha Facchinni, em Itupeva com 80 funcionários, decidiu descumpri-la desde o início do ano, conforme apontam as queixas que chegaram ao Sindicato da categoria (Sindigráficos). A entidade adianta que se ficar como está, uma ação de cumprimento será acionada na Justiça. A empresa também descumpriu uma negociação acordada com o sindicato para instalar exautores para reduzir as altas temperaturas na produção do local. O calor excessivo pode prejudicar a saúde dos gráficos. E uma fiscalização na área de saúde e segurança será solicitada ao Ministério do Trabalho, a fim de comprovar o calor elevado, que pode garantir adicional de insalubridade. LEIA AQUI A MATÉRIA COMPLETA

FONTE: STIG JUNDIAÍ

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Mai 03

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