Mai 10
"A corda não pode mais arrebentar do lado do trabalhador, chega", diz o STIG São Paulo.
FONTE: STIG SÃO PAULO

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Mai 09
"Há queixas de que a empresa não paga desde outubro", diz sindicalista

Os trabalhadores da Gráfica Ultraprint denunciam a pressão que sofrem no local de trabalho. Também criticam o patrão pelo não cumprimento de diversos direitos. Tudo foi repassado ao Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Gráficas da capital paulista (STIG/SP) durante encontro realizado próximo ao local na última semana. Além do assédio, a empresa costuma atrasar o pagamento salarial, a entrega do vale transporte e da cesta básica dos funcionários, que estão revoltados tamanho desrespeito a eles e às leis.

O STIG está ciente de tudo e buscará solucionar o caso rapidamente. "O que ocorre no local é um verdadeiro desrespeito com o ser humano", diz o diretor do sindicato Nildo Tavares, criticando toda essa pressão sobre os trabalhadores, sem falar de todos os atrasos. O dirigente criticou tal postura adotada pela empresa, que, segundo relato de funcionários, tem prédio próprio e todas as máquinas já estão quitadas. Ele ficou sabendo também que gráfica funcionou direto de outubro até abril, sendo que não pagou nenhum de seus trabalhadores. "Isso é inadmissível", questionou.

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Mai 06
Nesta quinta-feira (5), o Sindicato realizou panfletagem na porta da Cobra Metais Decorativas, quando foi entregue panfleto aos trabalhadores com as irregularidades da empresa, que vem desrespeitando diversos direitos previstos em lei.

Já na segunda-feira (2), o Sindicato esteve em mesa-redonda, na Agência do Ministério do Trabalho e Emprego de Itu, para solicitar a representantes da empresa a correção das irregularidades praticadas há mais de um ano.

A Cobra Metais, por exemplo, não está efetuando o depósito do FGTS dos trabalhadores. O Sindicato acionou a empresa para apresentar uma solução imediata para essa irregularidade, pois trata-se de um direito garantido pela Constituição Federal. A Cobra se prontificou, em um curto período, regularizar os depósitos.

O Sindicato denunciou também o não pagamento da cesta básica há meses. A empresa reconheceu o atraso e se prontificou a pagar neste mês de maio. Já as cestas atrasadas, serão pagas parceladamente.

Como solicitado por nós anteriormente, a empresa não atrasou o pagamento da PLR, pois seria passível de multa.

Nosso Sindicato defende que o ideal é que não haja atrasos em nenhum direito do trabalhador! Por isso, continuaremos fiscalizando constantemente as empresas da região e exigiremos que todos direitos trabalhistas sejam cumpridos. Se você sabe de alguma irregularidade em sua empresa, denuncie ao nosso Sindicato!

FONTE: Com informações do STIG SOROCABA

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Mai 05
Após debate sobre a natureza e o objetivo do projeto Ponte para o Futuro, do partido do vice-presidente da República, Michel Temer, caso ele assuma a Presidência do Brasil, se avançar no Senado o processo de impedimento da presidente Dilma, a diretoria executiva da Confederação dos Gráficos do Brasil (CONATIG), reunida em São Paulo, nos dias 26 e 27, na semana passada, debateram sobre o impeachment, processo cujo muitos sindicatos se posicionaram contra, mas também avaliaram as consequências do novo governo sobre os direitos da categoria e do conjunto dos trabalhadores. Na avaliação geral dos dirigentes e da assessoria sindical/jurídica do órgão, como foi consultada, os 200 mil gráficos do país terão prejuízos se consolidar o Projeto Ponte para o Futuro, do PMDB.

A CONATIG fez apurada análise do projeto Ponte para o Futuro. Mas, de início, adianta que o PMDB, partido do vice-presidente da República, Michel Temer, propõe, sem dúvidas, reformas trabalhistas e previdenciárias que podem prejudicar bastante a vida dos trabalhadores brasileiros.

Assim, a fim de as federação e sindicatos gráficos tomarem conhecimento dos desdobramentos, a CONATIG faz observações para a questão. O projeto Ponte para o Futuro, originalmente, mostra 12 medidas para a sociedade brasileira. Inicia com crítica à questão fiscal. Trata como um entrave para o crescimento. E propõe o fim da indexações para salários, benefícios previdenciários e etc.

Isso implica, na prática, em rebaixar os salários dos trabalhadores e dos aposentados, bem como acaba com vinculações constitucionais estabelecidas, como para gastos com saúde e educação. Rejeita as vinculações de receitas do governo federal, o que representa o fim de todo o modelo de financiamento da Educação e da Saúde Pública. Se hoje está ruim, com recursos que têm, tende a piorar com o fim destes. Os atuais programas sociais também serão duramente afetados.

O negociado sobre o legislado ligadas às leis trabalhistas (sobre o que a lei já define, como, por exemplo, a Consolidação das Leis do Trabalho – CLT), é outra proposta do Ponto para o Futuro. Pela proposta, o patrão terá poder de baixar diretos se funcionários não conseguir fazer a pressão necessária para garantir direitos maiores, seja por paralisação, greve, ou outro instrumento de luta da categoria. O problema disso, como bem sabem todos os trabalhadores no cotidiano do serviço e na relação trabalhista com o patrão, é que o empresário tem sempre maior poder de barganha. É o patrão quem oferece o posto de trabalho, o que caracteriza o maior poder nesta negociação.

A Ponte para o Futuro, a fim de controlar os problemas fiscais postos, propõe também ampliação da idade mínima para a aposentadoria. A CONATIG, por sua vez, não defende tal posição, nem nenhum das outras descritas, como quer o novo projeto político com a saída da presidente Dilma através do impeachment. Além disso, é feito uma crítica ao desejo da pseudo intenção da Ponte para do Futuro de se ter um duradouro equilíbrio fiscal. Isso é inalcançado deste a criação do Plano Real. É necessário dizer que ninguém reduziu a dívida pública, pelo contrário, só aumentou.

Outro ponto muito negativo do Ponte para o Futuro para a maior parcela do povo brasileiro é o ataque aos direitos trabalhistas, sob a justificativa de aumentar a competitividade e reduzir o desemprego provocado pela atual crise que o Estado brasileiro vem enfrentando. Propõe assim a flexibilização dos direitos da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), através de negociações com os empresários. Na prática, vai imperar a lei do mais o forte, que não é a classe trabalhadora.

FONTE: CONATIG

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Mai 05
Durante o ano inteiro, os sócios do Sindigráficos contam com benefícios e convênios na área da educação, saúde e lazer..

Um dos serviços mais procurados do Sindigráficos é o atendimento jurídico, que acontece em Barueri, nas segundas, terças, quintas e sextas-feiras, assim como em Osasco, nas quartas-feiras. "Os advogados dão a assessoria necessária em casos como, rescisão contratual, licenças, aposentadoria, homologações e abertura e encaminhamentos de processos individuais e coletivos", explica o presidente Álvaro Ferreira da Costa.

Na área da saúde, o departamento odontológico do Sindigráficos também ganha destaque oferecendo um serviço de qualidade e diferenciado aos associados e seus familiares, em Barueri, Osasco e Taboão da Serra.

Para a diversão, o Sindicato conta com sua própria Colônia de Férias, em Peruíbe, litoral sul de São Paulo, com 12 suítes, piscina, garagem e bem pertinho da praia. Os parques temáticos também fazem parte das opções de lazer que contam com descontos do Sindigráficos, como o Hopi Hari, Wet'n Wild e Parque da Mônica.

O acesso à educação de qualidade também é primordial ao Sindigráficos, que conta com descontos em faculdades, escolas de ensino fundamental e médio, além de diversos cursos de idiomas. "A educação proporciona desenvolvimento intelectual e social para o trabalhador, trazendo maior qualidade de vida e autoestima profissional e pessoal", afirmou o presidente.

FONTE: STIG BARUERI/OSASCO

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