Abr 13
O mês de abril é especial para todos trabalhadores gráficos de Bauru. O mês marca a fundação da entidade de classe da categoria. E este ano o órgão completa 53 anos de existência em defesa dos profissionais do ramo. A data será celebrada com um baile para todos sindicalizados/as e parceiros/as do sindicato da categoria (STIG) no Clube dos Vigilantes da cidade. O evento será realizado neste sábado (16). A Federação dos Trabalhadores na Indústria Gráfica no Estado de São Paulo (FTIGESP) parabeniza a todos os gráficos bauruenses pelo aniversário do sindicato.

O baile do 53º aniversário do STIG Bauru é uma promoção do sindicato da categoria, presidido por Amilton Kauffmann, que foi reeleito em 2015 junto com sua nova diretoria, sendo aclamado pelos trabalhadores. "A FTIGESP tem o prazer de contar com a liderança de Kauffman à frente do sindicato dos gráficos bauruenses, que continua firme e forte mesmo com seus 53 anos de existência", ressalta Leonardo Del Roy, presidente da Federação Estadual da categoria. O sindicalista frisa o destacado trabalho sindical em favor da classe que está sendo feito pela diretoria.

Maior integração
Os gráficos bauruenses passaram a contar com ações sindicais voltado para o lazer e ampliar a integração da categoria. A diretoria do STIG tem apostado em atividades neste sentido, objetivando aumentar a interação entre os trabalhadores, a fim de solidificar a unidade e articulação entre a classe. Neste sentido, 50 sindicalizados participaram de uma excursão de três dias durante a Semana Santa no litoral paulista. Da quinta ao domingo, os trabalhadores se hospedaram na Colônia de Férias do STIG SP, em Praia Grande.

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Abr 12
Nos últimos três anos, mesmo com crise econômica em curso, a Gráfica Emepe, em Vinhedo, quase dobrou o número de trabalhadores, subindo de 150 para 285 gráficos. E a empresa convive ainda com alta demanda produtiva neste ano. Apesar do cenário excelente, ao invés de contratar mais funcionários para dar conta da produção maior, a Emepe optou por impor uma elevada jornada de trabalho sobre os funcionários nos meses de janeiro e fevereiro, conforme denúncias postas e já confirmadas junto à Gerência de Recursos Humanos, durante reunião com o sindicato da categoria (Sindigráficos) no mês passado. No período, houve denúncias de uma forte pressão e assédio de chefias sobre funcionários das área de Impressão, Corte e Vinco e do Acabamento Manual para fazer hora-extra quase que diárias. A empresa, por sua vez, garantiu que apurará a situação junto às chefias, negando estimular tal prática. E para monitorar e evitar excesso de jornada, instalará roletas com leitura biométrica para acompanhar a jornada de cada gráfico, a fim de evitar carga excessiva. Outra medida anunciada foi a de contratar mais gráficos, caso volte a ter novos picos produtivos, como ocorrera nos primeiros meses de 2016. LEIA AQUI A MATÉRIA COMPLETA

FONTE: STIG JUNDIAÍ

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Abr 12

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Abr 11
Começa a surgir os primeiros bons resultados do trabalho realizado pela Federação nas Indústrias Gráficas do Estado de São Paulo (FTIGESP) sobre o enquadramento sindical de empresas que fazem trabalho gráfico, mas não querem pagar salário e direitos de seus funcionários como tais. Após reuniões com o dono da Emcoplas, localizada em São José dos Perdões, a empresa passará a pagar seus 30 empregados enquanto gráficos. Com isso, o salário será maior e terão mais benefícios, como cesta básica, hora-extra maior, participação dos lucros e resultados e etc, conforme determina a convenção coletiva de trabalho dos gráficos.

Desde 1º de abril, conforme definiu a negociação entre as partes, os 30 trabalhadores da Emcoplas, que atua com serviço gráfico especializado em sapatos, passam a receber salário e direitos como gráficos que são. O piso salário da categoria é de R$ 1.414.60. "Ninguém poderá receber menos que isso", alerta Leonardo Del Roy, presidente da FTIGESP. A Emcoplas agora está enquadrada pelo Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Gráficas de Jundiaí (Sindigráficos). Antes, era enquadrada junto à Confederação Nacional dos Trabalhadores nas Indústrias.

"Agradecemos toda a assistência da FTIGESP nesta ação que resultou positivamente no enquadramento da Emcoplas, garantindo melhores, maiores e justas remunerações e benefícios dos gráficos da empresa", diz Leandro Rodrigues, presidente do Sindigráficos. O dirigente lembra que a Federação visitou a empresa e analisou in loco todo o sistema produtivo, mostrando para o empresário todas as características de uma indústria gráfica e o necessário e respectivo enquadramento sindical.

No ano passado, outra empresa na região de Jundiaí foi enquadrada por meio da colaboração direta da FTIGESP. A ação sindical foi realizada na empresa Impressão, localizada na cidade de Amparo. "A justiça foi feita em favor de 40 trabalhadores gráficos desta empresa, que não recebiam o salário e direitos devidos" lembra Del Roy. O sindicalista ratifica que o projeto de enquadramento sindical em todo o Estado deve continuar, inclusive o novo trabalho voltado para as gráficas rápidas e empresas de comunicação visual. Mais de 50 mil empregados laboram nestes locais.

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Abr 08
Os funcionários de gráficas em Birigui, cidade no interior paulista, voltam a ser representados pelo Sindicato dos Gráficos (STIG) de Araçatuba. A mudança foi decidida em assembleias da classe realizadas pelo STIGs Birigui e Araçatuba no mês passado. A Federação Estadual da categoria (FTIGESP) acompanhou o processo e vem dando o suporte necessário para oficializar a decisão junto ao Ministério do Trabalho e Emprego, consolidando a transferência da base de Birigui para o STIG Araçatuba.

As assembleias dos STIGs e a oficialização da decisão no Ministério Trabalho garantirá a continuidade de todos os direitos e remunerações dos gráficos de Birigui, conforme determina a Convenção Coletiva de Trabalho da classe, firmada pela FTIGESP. Com a mudança, o STIG Araçatuba, presidido por José Lima, herda todo o patrimônio material e financeiro do STIG Birigui, presidido por Alessandra Rodrigues, bem como Wesley Sanchez, como tesoureiro da entidade agora inativa.

"Havia uma possibilidade de Alessandra, Wesley e parte da diretoria do STIG Birigui integrar a direção do STIG Araçatuba, mas não foi possível por questões particulares dos próprios sindicalistas biriguienses, porém, continuarão colaborando de forma indireta com a nova condição", fala Leonardo Del Roy, parabenizando a postura, maturidade e colaboração de todos os envolvidos, com destaque a Alessandra, Wesley e Lima.

A Nilfer Assessoria e Serviços Contábeis, na pessoa da secretária da Gabriela Ramalho, merece o reconhecido da FTIGESP pelo trabalho realizado. Ela coordenou com eficiência e dedicação o andamento do processo de transição e incorporação do STIG Birigui ao de Araçatuba.

Em breve, uma outra notícia pode acontecer para os gráficos de Birigui. Não é nada oficial, mas ventila a informação de que empresários devem comprar a maior empresa gráfica no município, que fechou este ano. Se isso acontecer é muito importante para valorizar o setor gráfico no local, e, consequentemente, a própria vida do trabalhador do ramo, haja vista que com o então fechamento, ficaram só pequenas gráficas na cidade.

written by FTIGESP

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