De acordo com a nossa última Convenção Coletiva de Trabalho (CCT), a Participação dos Lucros e Resultados (PLR) da categoria deve ser paga durante este ano. A primeira parcela do benefício também deve ser paga agora em março. Já a segunda parcela, será paga em setembro. CONFIRA AQUI

FONTE: STIG BARUERI/OSASCO 

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As empresas brasileiras de qualquer ramo econômico, a exemplo das indústrias gráficas, têm até 48 horas para assinar e devolver a carteira de trabalho do seu empregado após contratá-lo. Deve anotar a data de admissão, remuneração, jornada de serviço e outros itens, como indicar se o contrato é por tempo de experiência ou indeterminado. O patrão deve pagar indenização se não fizer isto, conforme prevê a legislação trabalhista. Apesar das obrigações legais e sanções postas, a gráfica Bentech, em Cajamar, manteve uma empregada na sua empresa por oito dias sem registrá-la e ainda não pagou nada pelo tempo laborado. O Sindicato da classe (Sindigráficos) já acionou a empresa, adiantando os vários problemas que recaíra sobre ela diante da tentativa de ganhar mais às custas da trabalhadora sem pagá-la, mesmo sem ter registrado. LEIA AQUI A MATÉRIA COMPLETA

FONTE: STIG JUNDIAÍ

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Na última terça-feira, 15/3, o Sindicato dos Gráficos de Sorocaba e Região denunciou a empresa Cobra Metais, de Itu, no Ministério do Trabalho e Emprego, devido ao descumprimento de diversas leis trabalhistas, como o atraso de três meses de pagamento da cesta-básica; não pagamento de férias aos trabalhadores; e a falta do depósito do FGTS dos trabalhadores mensalmente.

FONTE: STIG SOROCABA

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FONTE: STIG GUARULHOS

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Uma ação pioneira da Federação dos Trabalhadores Gráficos do Estado de São Paulo (FTIGESP) visa colaborar com os sindicatos, sobretudo os menores, no sentido de mostrar os melhores caminhos para sensibilizar as empresas de comunicação visual a aceitarem se enquadrar enquanto gráficas. Com isso, os trabalhadores dessas empresas, certa de 40 mil no Estado, seriam reconhecidos como gráficos e assim ganhariam maior salário e mais direitos do que enquadrados noutros setores como é hoje. A FTIGESP estudou e reuniu um conjunto de experiências bem exitosas de STIGs no território paulista sobre o tema, associada às contribuições de um consultor técnico sobre o processo gráfico e mais aparatos legais. Com isso, elaborou os direcionamentos de como e quais ações o STIG deve seguir, com vista a seguir avançando até obter tal enquadramento.

A FTIGESP acredita que com estas orientações estratégicas os STIGs terão condições de optarem pelo melhor mecanismo para enquadrar tais empresas, a começar pela notificação extrajudicial, de forma amigável, mostrando os riscos financeiros para quem permanece enquadrada de forma errada. "Todavia, os sindicalistas precisam conhecer bem cada empresas onde pretende lutar pelo justo enquadramento dos gráficos", diz Leonardo Del Roy, presidente da Federação. É preciso saber bem o que as empresas fazem, conhecer a produção por dentro, porque tudo isso vai direcionar qual o melhor artifício a ser adotado e seu desfecho.

Depois de identificado tais especificidades da empresa, o STIG, que agora contará com este suporte da FTIGESP, terá melhores condições e fundamentos técnicos para serem utilizando junto a essas empresas. A partir dessa contribuição, os sindicalistas terão possibilidade de forma consciente de todo o processo iniciar o trabalho com condições plenas de mostrar aos empresários os pontos porque a empresa dele deve ser enquadrada sindicalmente dentro do segmento gráfico. E isso pode ser de forma amigável, no primeiro momento, sem ônus com passivo; ou via judicial, onde retroagirá o passivo com direitos e benefícios sonegados. "Nossa intenção é qualificar a luta dos STIGs em torno dessa questão",

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