Mar 29
Faz parte da nossa cultura esperar que alguém faça por nós aquilo que gostaríamos de fazer, mas não nos sentimos capazes para tanto.

Vivemos esperando um herói que coloque ordem na desordem e enquadre os mal-feitores nos artigos da lei e os puna exemplarmente, ou então, um milagre que faça os donos do poder olharem por nós, pobres mortais, e nos conceder uma boa aposentadoria, uma boa saúde, um bom transporte público etc.

Enquanto esperamos o milagre, quem manda no país continua a usar o dinheiro público do jeito que bem entende, causando prejuízos enormes à nação como mostra as reportagens nas rádios, na televisão, nos jornais ou na internet. Embora esses meios de comunicação sejam, às vezes, acusados de parcialidade, mas é através deles que tomamos conhecimento de tais mazelas.

Na primeira página desse informativo trouxemos à lembrança três dos nossos melhores líderes, Dante Pellacani, Rocha Mendes e João Jorge da Costa Pimenta, o fundador do nosso Sindicato. Graças a pessoas como essas que conseguimos a jornada de trabalho, férias, 13.° e tantas outras conquistas, inclusive as aposentadorias, por tempo de serviço, especial ou por doença.

Foi através da participação dos trabalhadores em suas organizações sindicais que estimulou esses líderes a lutar pelos seus companheiros de trabalho. Sem essa participação não haveria liderança e sem liderança não se consegue nada.

Hoje temos o Sindicato Nacional do Aposentados e associa- ções de aposentados como a Ataigesp em todo o território brasileiro. Lideranças já existem, mas está faltando a nossa participa- ção. Precisamos fortalecer esses líderes com a nossa presença nas manifestações e também nos filiando a essas entidades para que, juntos, continuemos a luta por melhores dias.

O momento político conturbado que vivemos, com a inflação corroendo nossos parcos proventos e a possibilidade de ficar ainda pior, não podemos ficar esperando por milagre, precisamos continuar a luta dos nossos antecessores sem esmorecer, porque esperar não nos parece ser a melhor opção. É preciso participar.

POR: Roque Barbieri - Presidente da Associação dos Trabalhadores Aposentados nas Indústrias Gráficas do Estado de São Paulo
FONTE: ATAIGESP

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Mar 29
Na última quarta-feira, 23/3, o Sindicato dos Gráficos de Sorocaba e Região protocolou no Ministério do Trabalho de Itapetininga documento com reivindicações dos trabalhadores da empresa Máxima Cadernos.

De acordo com o presidente do Sindicato, João Ferreira, a empresa não está depositando o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). "Além de não estarem pagando corretamente um benefício que é do trabalhador por direito, queremos melhorar o vale-transporte e aumentar o valor da cesta básica do gráfico da empresa Máxima Cadernos", explicou.

No dia 15/3, o Sindicato também denunciou a empresa Cobra Metais, de Itu, também no Ministério do Trabalho, devido ao descumprimento de diversas leis trabalhistas, como atraso de meses de pagamento de cesta-básica; irregularidades no pagamento de férias; e também problemas com o depósito do FGTS.
"Nossa diretoria está trabalhando em prol dos gráficos de nossa base. Estamos de olho em todas as empresas e contamos com a ajuda dos trabalhadores para fiscalizar toda e qualquer irregularidade em nossa base. Juntos conquistaremos muito mais!", completou Ferreira.

FONTE: STIG SOROCABA 

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Mar 29

A cesta básica mais cara no Brasil é na capital paulista. A pesquisa foi feita pelo Dieese. O valor não parou de crescer diante da alta inflação. E o mesmo ocorre noutras regiões do Estado. Na cidade de Bragança, por exemplo, os profissionais gráficos não pagam menos de R$ 90 numa cesta com todos os itens definidos pela Convenção Coletiva de Trabalho da categoria (CCT). A pesquisa foi feita nos principais supermercados da região pelo Sindicato da classe (Sindigráficos). O valor médio é de R$ 95. Apesar do valor, muitas gráficas, que pagam a cesta básica em vale-alimentação para o trabalhador comprá-la nos supermercados, ainda não atualizaram o valor do vale com base no preço real. Este é um dever do dono da gráfica, conforme define a CCT. Neste contexto, o Sindigráficos já reiniciou o trabalho junto às empresas para reajustar o vale-alimentação. A Gráfica Amaral, em Bragança, é uma delas. Dias após notificar a empresa, o vale alimentação aumentou em quase 30 por cento. LEIA AQUI A MATÉRIA COMPLETA

FONTE: STIG JUNDIAÍ


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Mar 29

Gráficos, a partir do dia 2 de abril, o valor da estadia da nossa Colônia de Férias, localizada em Peruíbe, será reajustado.

No primeiro ano em que oferecemos a Colônia para os associados, não sabíamos ao certo os custos de sua manutenção. No entanto, os valores iniciais de R$ 70 o casal e R$ 100 o apartamento estão cobrindo apenas 30 por cento dos gastos que temos com a infraestrutura e despesas da Colônia. E é por este motivo que o valor será reajustado para R$ 150 a diária do apartamento com quatro adultos e uma criança de até seis anos. Com este novo valor, conseguiremos cobrir 50 por cento dos custos que a Colônia gera por mês.

Desde já, agradecemos pela compreensão de todos!

Continuaremos trabalhando para oferecer mais benefícios e convênios para vocês!

FONTE: STIG BARUERI/OSASCO 

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Mar 28
Além do novo salário com um aumento de 3,11 por cento, as gráficas paulistas também devem pagar a 1ª parcela do benefício da Participação dos Lucros e Resultados da empresa para seus funcionários até 5 de abril. O complemento do reajuste salarial e o prazo do pagamento da parcela da PLR é definido pela Convenção Coletiva de Trabalho, firmado entre a Federação Estadual da categoria (FTIGESP) e o sindicato patronal. O valor da PLR varia de acordo com o número de funcionários na gráfica. O valor da parcela pode variar, em média, entre R$ 302,86 e R$ 445,40.

A 1ª parcela da PLR é de R$ 302,86 em empresas que possuir até 19 trabalhadores. O valor sobe para R$ R$ 329,60 nos locais que têm entre 20 e 40 funcionários. É de R$ R$ 383,03 nas gráficos com 50 até 99 empregados. Vai para R$ 445,40 nas empresas a partir de 100 gráficos. O valor pode ser ainda maior, mas vai depender de critérios próprios os quais são definidas pela cláusula 15ª da referida Convenção Coletiva.

"As empresas que deixarem de pagar o novo salário e a 1ª parcela da PLR na data e valores pré-fixados devem ser denunciadas aos órgãos de classe (sindicatos dos trabalhadores gráficos - STIGs) de cada área do Estado", diz Leonardo Del Roy, presidente da FTIGESP. O dirigente aproveita para informar que, com o reajuste salarial de mais 3,11 por cento, o piso salarial ficará em R$ 1.414.60. Em relação a 2º parte da PLR, o benefício deve ter igual valor da primeira e ser pago até 5 de outubro.

written by FTIGESP

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