Dez 21
Lançamentos de embalagens voltam a cair no Brasil          
O lançamento de embalagens caiu 2,92% no Brasil em 2011, em comparação a 2010, chegando a 11.475 mil. Na última avaliação, o setor teve alta pela primeira vez no ano. O resultado global também registra queda, de 2,6%, com um total de 264.364 mil, segundo levantamento do Laboratório de Monitoramento Global de Embalagem da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM). Com o resultado, o Brasil perde uma posição no ranking mundial e fica em sétimo lugar, com 4,5%. Os países com mais lançamentos são os Estados Unidos (12,3%), outra vez em primeiro lugar, Reino Unido (7,2%), Alemanha (6,4%), Japão (5,5%), França (5,1%) e China (4,7%). Após o Brasil, estão a Índia (4,5%), Canadá (4,4%) e Espanha (3,2%). Celulose Online    
 
Submarino Viagens lança revista          
Ontem, 19 de dezembro, o portal Submarino Viagens lançou a Revista Submarino Viagens. Com informações sobre diversos destinos, programações culturais e promoções exclusivas o veículo teve tiragem inicial de 200 mil exemplares e trouxe seções feitas pelos próprios leitores. Distribuída juntamente com produtos comprados pelos clientes do site Submarino, a publicação traz seções como “Minha Viagem” e “Pergunte ao Capitão”, com fotos e dúvidas do público. Com periodicidade trimestral, a revista também estará disponível em versão digital e para iPad. Meio&Mensagem  
 
Novas embalagens reduzem custos     
Um dos principais atributos da embalagem, que é despertar o desejo de compra do consumidor, continua valendo quase como um verso bíblico, porém o que está se tornando sagrado nessa história é a busca da preservação do meio ambiente a partir da diminuição do custo ambiental. Experiências realizadas por companhias como Walmart, Embaquim e Brasil Foods demonstram que é possível trabalhar com tecnologia verde, produtos de qualidade e preços acessíveis. O ciclo de implantação levou, em média, 18 meses. No caso da linha de aveias Sentir Bem, produzida em parceria com a Nat Cereais de Lagoa Vermelha (RS), foi possível reduzir o peso e a utilização do papel sem que a embalagem perdesse sua função protetora. As caixinhas utilizam menos 10% de massa de celulose num ganho anual de 1,5 tonelada. O número transportado por palete, passou de 80 para 100 caixas, reduzindo as viagens da fábrica ao Walmart. A embalagem Bag Octogonal Bolha, com capacidade para mil litros, está proporcionando uma solução para o problemático transporte de produtos químicos em longas distâncias. Uma opção seria utilizar bags de exportação, com tripla camada, que custam 50% mais, ou a embalagem desenvolvida pela Embaquim, no formato octogonal. Composta por duas camadas inferiores e duas superiores de filme de PEBD (polietileno de baixa densidade), bocais para envase e desenvase e uma camada superior de plástico bolha, que evita o contato direto da bag com a caixa e impede os micro furos. O papelão usado na embalagem pode ser vendido como sucata e a bolha, dependendo do produto envasado, pode ser reciclada ou incinerada. Valor Econômico    
 
Mercado de trabalho já reflete a estagnação da economia, mostra Caged          
O comportamento do mercado de trabalho brasileiro em novembro, muito embora positivo, já revela as consequências da estagnação da economia nos dois últimos trimestres do ano. Foram gerados 42.735 empregos formais, uma queda de 69,1% em relação ao mesmo mês do ano passado, quando foram geradas 138.237 vagas, segundo apontam dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgados, nesta terça-feira (20), pelo Ministério do Trabalho. O resultado é compatível com a queda da produção industrial e a estagnação do PIB apurada pelo IBGE no terceiro trimestre.
Vagas no ano
Entre janeiro e novembro deste ano, segundo o Caged, foram criados 2.320.753 empregos formais, uma queda de 20,5% no número de vagas em relação ao mesmo período de 2010. Nos últimos 12 meses, segundo o Caged, a geração de empregos formais chegou a 1.900.571 postos, o que aumentou em 5,23% o número de trabalhadores com carteira assinada no país.
Facão na indústria
O setor do comércio, com a criação de 107.920 postos de trabalho, apresentou a maior alta de novembro, com 1,3%. Já a maior retração em números absolutos ocorreu na indústria de transformação, com o corte de 54.306 postos no mês passado (redução de -0,65% no número de postos). Além de sofrer os impactos da estagnação a indústria reflete o efeito deletério da apreciação do real, que estimula importações e reduz a competitividade das empresas nacionais. Em novembro, 21 Unidades da Federação tiveram alta na criação de empregos. Os melhores resultados, em números absolutos, foram do Rio de Janeiro, com 24.867 postos (alta de 0,7%), Rio Grande do Sul, com 12.875 empregos (alta de 0,52%) e Santa Catarina, com 12.089 vagas (alta de 0,66%). Já São Paulo perdeu 29.145 postos (queda de 0,24%), enquanto Goiás fechou 10.466 vagas (queda de 0,96%) e Mato Grosso, 5.791 (queda de 1,02%).
Previsão frustrada
Embora positivo, o saldo na geração de empregos formais em novembro (42.735) ficou abaixo do estimado pelo então ministro do Trabalho, Carlos Lupi, no mês passado. No dia 18 de novembro, durante a divulgação dos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) de outubro, Lupi estimou a criação de cerca de 70 mil postos de trabalho. Na ocasião, Lupi também reduziu a meta de geração de empregos em 2011, de 2,7 milhões para 2,4 milhões. No acumulado de 2011, o Brasil criou 2.320.753 novos postos. Isso significa que para atingir a meta estipulada pelo Ministério do Trabalho seria necessário, portanto, criar mais de 79 mil empregos em dezembro. Mas a série histórica do Caged mostra que o objetivo do governo pode ser frustrado. Tradicionalmente, em dezembro, o mercado de trabalho tem resultados negativos em função de dispensas de contratações temporárias para o período natalino. Neste ano não será diferente. (Fonte: Portal Vermelho, com agências)  
 
Brasília (DF): Governo veta aumento das aposentadorias acima da inflação
O governo federal não vai conceder aumento acima da inflação para os aposentados e pensionistas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) que recebem mais de um salário mínimo por mês, informou o ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho. “Não há reajuste real”, garantiu ele, após se reunir com sindicalistas e representantes dos aposentados. As entidades reivindicam aumento em torno de 12% para os cerca de 9 milhões de aposentados e pensionistas do país que ganham mais de um salário mínimo. O impacto do reajuste nesse patamar representaria, de acordo com  o governo, uma despesa adicional de cerca de R$ 8 bilhões para a Previdência. Carvalho ressalvou que a decisão não é definitiva e o tema voltará a ser discutido no ano que vem. “Não é uma conversa encerrada. Para ter reajuste ano que vem não precisa colocar no Orçamento. Podemos conceder reajuste depois, a conversa continua”. Sem acordo, a categoria só terá a reposição da inflação. Até o momento, o governo propõe acréscimo de 6,3%, referente à estimativa da variação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) este ano. O ministro explicou que o momento econômico de incertezas em relação à crise economica mundial exige cautela do governo federal. “Temos responsabilidade, estamos vendo a crise internacional. Para nós, a coisa mais importante é ter uma linha de política econômica. Ser governo é isso, tem que ter coragem de enfrentar e de dizer não. Até com dor no coração”, justificou. Para o ministro da Previdência Social, Garibaldi Alves, o veto ao reajuste dos aposentados está relacionado à sustentabilidade do sistema, que precisa passar por reformas. “A discussão é a situação da Previdência, que está precisando de uma reforma para poder pagar melhor os aposentados. Essa a minha posição”. A posição do governo não agradou aos representantes dos aposentados. Segundo o presidente do Sindicato Nacional dos Aposentados, João Batista Inocentini, o aumento reivindicado ajudaria a estimular a economia. “Lula, quando deu aumento para os aposentados, também ajudou o país a sair da crise. Não dá para aceitar [o veto]. Não tenho dúvida de que a presidenta vai perder o voto dos aposentados”, criticou ele.  
Jorge Caetano Fermino  

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Dez 20
Indústria paulista fecha 46,5 mil empregos no mês
O setor produtivo paulista fechou 46,5 mil postos de trabalho em novembro, queda de 0,80% em comparação ao mês anterior, com ajuste sazonal, sinalizando o pior novembro dentro da série histórica da pesquisa da Fiesp, que começou em 2006.

Na leitura sem ajuste sazonal, a taxa de redução de postos de trabalho na indústria também ficou negativa em 1,74%, em relação a outubro.

A situação é difícil até mesmo para prever o futuro uma vez que o cenário de crise mundial e constante desaceleração da indústria de transformação nacional tem criado um ambiente de instabilidade, colocando em risco qualquer projeção, avaliou Paulo Francini, diretor do Departamento de Pesquisas Econômicas (Depecon) da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp). Segundo o diretor, o saldo positivo de 36 mil postos criados no acumulado do ano, aumento de 1,40% em novembro, devem ser transformados em menos 41 mil empregos. Em contrapartida, somente em novembro foram fechadas 18.469 vagas entre os setores, excluindo açúcar e álcool.
A Fiesp projeta uma variação positiva de 2,8% para o PIB em 2011. Para o ano de 2012, as expectativas da entidade flertam com uma taxa de crescimento de 2,6%. O Índice de Emprego apurou ainda que, das 36 regiões analisadas, 31 (80% do total) apresentaram quadro negativo, três, tiveram estabilidade e duas, variação positiva. Celulose Online    
 
Tetra Pak atinge recorde com 12 bilhões de embalagens comercializadas no País      
A Tetra Pak anunciou recorde em 2011 e atinge a entrega de 12 bilhões de embalagens no País, o que representa um crescimento de aproximadamente 1 bilhão de embalagens em apenas um ano. São quase 60 embalagens consumidas por cada brasileiro nesse ano. De acordo com Paulo Nigro, presidente da Tetra Pak Brasil, é um aumento de quase 10% em relação à 2010 e reflete o esforço da companhia em manter os investimentos mesmo durante o período da crise econômica mundial. “O crescimento no País é fruto do realinhamento estratégico da companhia que teve o foco em inovação e ampliação do portfólio de embalagens, com novas aberturas, formatos e volumes”, explica Paulo. Abigraf    
 
Americanos preferem celular a jornais e revistas     
A mídia impressa perdeu espaço para o celular nos Estados Unidos. Segundo pesquisa da eMarketer, os estadunidenses passam mais tempo no celular do que em jornais e revistas. A média é de 1 hora e 5 minutos gasta com o aparelho móvel contra 44 minutos destinados à soma de revistas e jornais. Esta é a primeira vez que a pesquisa realizada pela instituição registra preferência pela plataforma móvel. Em relação a 2009, o aumento foi de 30%. Porém, a receita publicitária obtida com esse meio não chega a 1% dos investimentos no setor. Já os jornais e revistas são os que recebem mais verbas, pois os anúncios são mais caros do que no meio digital. Mas, segundo o estudo, o quadro pode mudar. A televisão é o meio que possui mais audiência entre os adultos do país. São 4 horas e 34 minutos destinados aos programas de TV. Depois estão internet, rádio, celulares, jornais, revistas e outros. ADNews  
 
Relatório final do Orçamento não prevê aumento real para aposentados                     
O relatório final da proposta de Orçamento de 2012, entregue nesta segunda-feira (19), não prevê recursos para o reajuste real das aposentadorias e pensões do INSS. Com isso, os aposentados deverão receber apenas a reposição da inflação deste ano. O relatório também não traz recursos para o aumento reivindicado pelos servidores do Poder Judiciário e do MPU (Ministério Público da União), bem como pelos juízes e procuradores da União. De acordo com a Agência Câmara, a concessão de todos estes reajustes, cuja soma chegaria a R$ 20 bilhões, era um dos pontos mais controversos da proposta orçamentária deste ano. Para os servidores, o único reajuste que o projeto contempla já estava previsto no texto enviado pelo Executivo. O reajuste irá beneficiar 937,7 mil servidores do governo federal, divididos em diversas categorias, todas descritas no PL 2.203/11, do Executivo, em tramitação na Câmara. O impacto desse reajuste é de R$ 1,65 bilhão em 2012.
Negociações
Segundo o deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP), relator-geral do projeto, não houve acordo nas negociações do governo com o Judiciário e o MPU, que ele mediou. Também não houve aprovação do Executivo para os ganhos reais para os aposentados do INSS que recebem acima do mínimo. Para o parlamentar, a principal dificuldade foi conciliar a demanda por reajustes com a manutenção da estabilidade fiscal, em um quadro de incerteza econômica. Ainda segundo Chinaglia, apesar do parecer sair sem a verba necessária para os aumentos, o processo ainda não se encerrou e as negociações podem continuar. O parecer final será votado nesta quarta-feira (21). Caso os aumentos sejam aprovados, os recursos terão de sair das áreas priorizadas pelo relator geral e que estão elencadas no parecer preliminar aprovado em novembro.
Áreas priorizadas
Entre as áreas priorizadas, que poderão perder a dotação, estão a Lei Kandir, que recebeu R$ 3,4 bilhões, o Plano Brasil sem Miséria, contemplado com R$ 1 bilhão a mais por Chinaglia, e as ações de apoio aos pequenos e médios produtores rurais, que foram ampliadas em R$ 200 milhões. Segundo a Agência Senado, o relatório também garante R$ 6 bilhões a mais ao Ministério da Saúde, cuja participação passou para R$ 92,1 bilhões. Foram reservados ainda R$ 2,2 bilhões para corrigir o salário mínimo para R$ 622,71 e R$ 3 bilhões para recomposição de cortes em programas de fornecimento de água no Nordeste e de manutenção de estradas. (Fonte: InfoMoney)    
 
Extinção de contribuição de 10% sobre FGTS é aprovada na Câmara
SÃO PAULO – Foi aprovado na última terça-feira (13) projeto que altera a Lei Complementar nº 110, de 29 de junho de 2001, extinguindo a contribuição social devida pelo empregador nos casos de demissão sem justa causa. De acordo com o novo prazo determinado pelo PLP 46/20110, os empregadores ficarão isentos da contribuição social a partir de janeiro de 2012. Segundo a Agência Câmara, a contribuição tem alíquota de 10% sobre o valor dos depósitos do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) devidos durante a vigência do contrato de trabalho, acrescidos das remunerações aplicáveis aos saldos das contas.
A contribuição
A contribuição foi criada em 2001 (LC 110/01) para pagar parte das despesas do governo com o ressarcimento aos trabalhadores pelas perdas nas contas do FGTS ocasionadas pelos Planos Verão e Collor 1, em 1989 e 1990, e deveria ter se encerrado em 2006, conforme o projeto original, de autoria de Mendes Thame. Contudo, por não informar o que deveria ser feito com as contribuições pagas após este período, o texto teve de ser revisto pela comissão, que determinou sua extinção.
Votos
Ainda de acordo com a Agência Câmara, a comissão seguiu o voto do relator, deputado Sandro Mabel (PMDB-GO), pela constitucionalidade e juridicidade do Projeto de Lei Complementar 378/06, do deputado Antonio Carlos Mendes Thame (PSDB-SP), bem como do substitutivo da Comissão de Trabalho, Administração e Serviço Público.
Tramitação
A proposta foi aprovada pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania e segue, com prioridade, para o Plenário. O texto já foi aprovado pelas comissões de Trabalho, de Administração e Serviço Público e de Finanças e Tributação. Infomoney  
 
Jorge Caetano Fermino

written by FTIGESP

Dez 19
ECONOMIA – Embora a crise da dívida na Europa e o rebaixamento do rating dos EUA tenham afetado as fusões e aquisições em outros setores, essas operações na área de tecnologia continuam fortes. Segundo o relatório trimestral Global Technology M&A Update, da Ernst & Young, o valor agregado de fusões e aquisições globais no setor aumentou 8% no terceiro trimestre de 2011 (de julho a setembro) em relação ao trimestre anterior, para US$ 56,4 bilhões. Em relação ao terceiro trimestre de 2010, o aumento foi ainda maior, de 22%. O valor agregado dos negócios foi o maior valor trimestral desde 2007, anterior à crise financeira global. Fonte: Assessoria de Imprensa da Ernst & Young  
 
COMÉRCIO I – Os empresários do setor do comércio estão otimistas em relação às vendas de fim de ano e indicam aumento no número de contratações. É o que revela o Índice de Confiança do Empresário do Comércio (ICEC), apurado pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), que em novembro registrou impulso de 1,4% atingindo 126,3 pontos em uma escala que varia de 0 a 200 pontos e denota otimismo quando acima dos 100.  
 
COMÉRCIO II – De acordo com o ICEC, 77,99% dos empresários afirmam que irão aumentar o quadro de funcionários de sua empresa, o que reforça a avaliação da FecomercioSP de que as vendas no Natal deste ano devem ser ainda melhores do que foram em 2010. O ICEC também aponta que os empresários estão mais satisfeitos com o cenário de um modo geral. Fonte: Assessoria de Imprensa da FecomercioSP
 
Mães que trabalham após o nascimento dos filhos são mais felizes e saudáveis
SÃO PAULO – Uma recente pesquisa publicada no Journal of Family Psychology revela que as mães que mantêm suas atividades profissionais após o nascimento dos filhos costumam ser mais felizes e saudáveis do que aquelas que permanecem em casa durante a infância dos filhos. Os dados foram divulgados pela coordenadora do estudo e professora da Universidade da Carolina do Norte, Cheryl Buehler. De acordo com a pesquisadora, das 1.500 mães norte-americanas avaliadas pelo estudo, a maioria que trabalhava em período parcial se mostrou mais saudável do que as que atuavam em horário integral ou que não mantinham nenhuma atividade profissional. Contudo, houve casos em que a situação se mostrou similar entre as mulheres que trabalhavam apenas em meio período e as mães que trabalhavam o dia todo. “Algumas delas não apresentavam diferenças significativas, a não ser no quesito tempo”, avalia Cheryl.
Mais tempo
Além disso, o estudo revelou que as mães que mantinham empregos com horários parciais se mostraram mais sensíveis com seus filhos que se encontravam em idade pré-escolar. “O tempo gasto com as crianças nesta fase era mais aproveitado por estas mães, que dispunham de mais tempo livre e, consequentemente, valorizavam mais o momento em que estavam com seus filhos”, diz Cheryl.
Realidade mundial
Mas não é apenas nos Estados Unidos que esta realidade se faz presente. Afinal, com as mudanças na estrutura familiar, cada vez mais as mulheres querem participar ativamente de múltiplas tarefas, seja no trabalho, seja em casa. De acordo com a consultora de Recursos Humanos, Maria Bernadete Pupo, ao se tornar mãe, uma mulher aumenta suas responsabilidades, mas ainda rejeita aquela imagem de “Amélia” que muitas estavam acostumadas no passado. “Ela não quer ser apenas a dona de casa que cuida dos filhos, ela quer trabalhar e, quando consegue conciliar as duas atividades, se sente mais feliz e realizada, pois consegue provar que é autossuficiente”, explica.
A pesquisa
Das 1.500 mães avaliadas pelo estudo, 14% eram mulheres solteiras e 25% trabalhadoras que atuam em período parcial (até 32 horas semanais) em empresas norte-americanas. Infomoney
 
Final de ano: dicas para fazer compras de Natal sem acumular dívidas para 2012
SÃO PAULO - Se o final do ano pode ser um excelente momento para agradar os parentes, filhos e amigos com bons presentes, pode ser também um momento de grande desgaste financeiro. Então, como agradar as pessoas, mas sem que isso reflita em um 2012 cheio de dívidas? O educador financeiro e presidente do Instituto DSPO, Reinaldo Domingos, explica que nessa época os consumidores são estimulados a comprar mais do que têm para gastar e, para poder arcar com esses gastos, acabam utilizando linhas de crédito que nada mais são do que tradicionais formas de endividamento.
A "bola de neve"
Essas dívidas adicionais de final de ano, somadas com os demais compromissos já firmados ao longo de 2011, por exemplo, se tornam uma "bola de neve", que resulta em sérias complicações financeiras e, consequentemente, em inadimplência. A principal arma para evitar essa situação é a educação financeira, que faz com que o consumidor aprenda a adquirir um bem de forma sustentável, ou seja, dentro de suas reais condições financeiras. De todo modo, já estamos em dezembro e vale considerar algumas dicas elaboradas pelo educador para fugir de dívidas em 2012.
Planeje-se:
  • Analise se o presente não trará custos extras para a família ou para a pessoa posteriormente;
  • Se estiver em situação financeira problemática, uma boa alternativa é priorizar as crianças. Para os adultos, presentes alternativos, como cartões com uma bela mensagem, são interessantes;
  • Faça uma lista de todas pessoas que pretende presentear e quanto pretende gastar com cada uma;
  • Não deixe as compras para a última hora e vá com tempo. Errar nestes pontos faz com que as pessoas comprem pagando mais caro;
  • Comece a poupar desde já para comprar os presentes que pretende dar em outras datas comemorativas;
  • Procure, por meio de conversas, saber quais são os reais desejos das pessoas. Muitas vezes compram-se coisas caras, sendo que presentes baratos seriam muito mais bem vindos.
  • Dentro do orçamento
  • Só saia para realizar as compras dos presentes com o valor total a ser gasto pré-definido e busque ajustar os gastos a estes. Não se deixe levar por promoções;
  • Não compre presentes caros se, para isso, precisar se endividar. Parcelamento também é uma forma de dívida. Se for inevitável, tenha certeza de que cabe no orçamento;
  • Se o orçamento familiar pede cautela, aproveite para iniciar a família na educação financeira. Peça para ela dar alternativas de presentes dentro de faixas de valores que você possa assumir. Envolva a criança na pesquisa de preço. Mostre a ela as opções que cabem no bolso;
  • Negocie sempre. Na maioria dos casos existem folgas para abaixar o preço. Infomoney
Avaliação positiva do governo Dilma sobe para 56%, diz CNI/Ibope Nova pesquisa coloca governo no patamar anterior às crises e dão à presidenta desempenho superior a Lula e FHC
A avaliação positiva do governo da presidenta Dilma Rousseff atingiu 56%, de acordo com pesquisa CNI/Ibope divulgada nesta sexta-feira. Os dados concedem à presidenta um recorde no desempenho do primeiro ano de mandato, em comparação com a avaliação registrada pelos antecessores Luiz Inácio Lula da Silva e Fernando Henrique Cardoso. Ao concluir os primeiros 12 meses de gestão, Lula tinha uma avaliação positiva de 41%, enquanto no caso de FHC 43% dos entrevistados avaliavam a gestão como ótimo e bom.
Os números também colocam a gestão da presidenta petista de volta no patamar anterior à sucessão de crises políticas que envolveram vários ministros em denúncias de corrupção. A gestão de Dilma tinha a mesma avaliação positiva de 56% em abril deste ano, de acordo com a CNI/Ibope.  Em agosto, após episódios como a demissão do então chefe da Casa Civil, Antonio Palocci, o desempenho positivo  do governo caiu para 48%. Os dados já apresentavam uma recuperação em setembro, quando 51% dos entrevistados consideravam o governo ótimo ou bom, mas somente agora retornaram ao nível registrado antes de a presidenta perder sete de seus ministros, seis deles sob acusação de envolvimento em irregularudades e corrupção.  A pesquisa mostrou ainda que 32% apontam o governo como regular, contra 34% na sondagem anterior, e 9% o classificam como péssimo ou ruim, ante 11% em setembro. A avaliação pessoal da presidenta manteve-se praticamente estável, dentro da margem de erro, oscilando de 71% em setembro para 72% na nova pesquisa. O levantamento vem a público no mesmo dia em que Dilma convocou jornalistas que cobrem o Palácio do Planalto para um café da manhã de fim de ano. Na ocasião, a presidenta prometeu trabalhar para evitar que as crises políticas que atingiram a gestão voltem a se repetir. "Qualquer prática de malfeito ou corrupção, é tolerância zero', afirmou a presidenta. O Ibope ouviu 2.002 pessoas em 142 municípios entre os dias 2 e 5 de dezembro. A margem de erro da pesquisa é de 2 pontos percentuais.*Com informações da Reuters, Agência Brasil e colaboração de Severino Motta, iG Brasília
 
Jorge Caetano Fermino

written by FTIGESP

Dez 16
O Seguro-Desemprego garante ao trabalhador assistência financeira temporária e auxilia-o na busca de novo emprego. Dessa forma, um único programa tem duas funções. Porém, o trabalhador precisa ficar atento para não perder o benefício. Ele pode ser cancelamento em caso injustificável de recusa à oferta de emprego condizente com respectivo perfil profissional. As vagas são oferecidas pelo Sistema Nacional de Emprego (Sine), órgão vinculado ao Ministério do Trabalho e Emprego.
No ato da requisição do Seguro, seja feita no Sine, MTE, ou na CAIXA, o trabalhador é automaticamente inscrito no processo de intermediação de emprego. Portanto, apto a participar de processos de seleção. Todo processo de seleção se inicia no Sine. Assim, quando convocado, o trabalhador deve comparecer ao órgão para participar das entrevistas à futura vaga de trabalho. Dessa forma, segundo a lei nº 7.998/90, uma vez recolocado no emprego, o Seguro será suspenso, bem como também será cancelado caso o trabalhador recuse o novo emprego.
Portanto, não é a participação da seleção à vaga de emprego que suspenderá o benefício, mas a recolocação no emprego, ou seja, a efetiva aprovação no novo trabalho. Por isso, em caso de reprovação à vaga, a Carta de Encaminhamento entregue pelo Sine ao trabalhador, deve ser devolvida ao órgão constando o referido resultado do processo de seleção realizado pelo empregador. Isso evita que o trabalhador tenha o benefício suspenso ou cancelado.
A recusa ao emprego compatível ao perfil profissional do candidato também poderá cancelar o Seguro. Entretanto, isso só ocorrerá em caso de recusa ao encaminhamento sem devida justificativa. O trabalhador que não comparecer a três convocações consecutivas terá o benefício suspenso e deverá se apresentar ao Sine mais próximo de sua residência, a fim de atualizar o seu cadastro e justificar o não comparecimento.
De acordo com o Presidente da Federação dos Trabalhadores nas Indústrias Gráficas do Estado de São Paulo, Leonardo Del Roy, o trabalhador poderá justificar o motivo pelo qual está recusando a vaga, por meio de Recurso administrativo, e dependendo da justificativa, o benefício poderá ser liberado ou cancelado. “Só depois de todos esses trâmites é que o benefício poderá ser suspenso”, diz.   

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Dez 16
TRABALHO I – Os trabalhadores da Indústria Criativa do Brasil, que engloba profissionais de áreas como televisão, música, cinema, publicidade e arquitetura, são mais bem remunerados do que profissionais dos demais setores. Em 2010, a renda média mensal do núcleo criativo foi de R$ 2.296, valor 45% superior à remuneração média (R$ 1.588) dos empregados formais. Os dados são da Nota Técnica “A Cadeia da Indústria Criativa no Brasil – Edição 2011”, divulgada nesta segunda-feira, dia 12 de dezembro, pelo Sistema FIRJAN. Com base em dados de 2010, o estudo avaliou 13 estados brasileiros. Para a federação, o maior salário é explicado pelo alto valor agregado da atividade e pelo elevado grau de instrução dos profissionais.  
 
TRABALHO II – O estado do Rio concentra os melhores salários da indústria criativa no Brasil. Em três atividades, o profissional fluminense é o mais bem pago do país: Televisão & Rádio, com remuneração média de R$ 4.971 – a maior dentre todos os segmentos do núcleo da Indústria Criativa; Música (R$ 3.263) - valor duas vezes superior à média nacional; e Arquitetura (R$ 2.467). Com salário médio de R$ 3.014, a renda dos trabalhadores do estado é 31% maior do que a média dos demais núcleos criativos estaduais e ainda 64% superior ao salário dos demais trabalhadores do estado. Seguido do Rio, está o estado de São Paulo, com remuneração média de R$ 2.775.  
 
TRABALHO III – São Paulo apresenta a maior remuneração média em quatro setores criativos: Software & Computação (R$ 3.198) - sobretudo serviços em tecnologia da informação e desenvolvimento de programas de computação; Mercado editorial (R$ 2.753) - que engloba as atividades de edição e impressão de livros e jornais; Publicidade (R$ 2.474) - com suas diversas agências de publicidade e institutos de pesquisas de mercado e opinião; e Filme & Vídeo (R$ 1.289) - que contempla a produção e a distribuição cinematográfica de vídeo e de programas de televisão. Fonte: Assessoria de Imprensa da Firjan      
 
Brasileiros veem fim do impresso até 2050    
A consultoria estratégica de gestão de negócios OThink realizou uma pesquisa entre setembro e outubro de 2011 com cerca de mil pessoas para descobrir o que os brasileiros esperam das comunicações no ano de 2050. Segundo o levantamento, 33% da população acreditam na extinção de livros, revistas e jornais impressos. Os brasileiros são mais otimistas que os norte-americanos, já que um estudo parecido da Pew Research Center mostrou que maioria dos norte-americanos (64%) acredita que os jornais impressos deixarão de existir até 2050. O estudo brasileiro analisou ainda as respostas por faixa etária e curiosamente os participantes mais velhos, com 55 anos ou mais, que tenderiam a ser mais conservadores, são os que mais acreditam na extinção do formato impresso para a geração de conteúdo (42%). Outro dado que merece destaque é observado quando são comparadas as respostas pelas regiões brasileiras. A população do Nordeste é a mais tradicionalista - 62% das pessoas não acreditam na extinção dos materiais impressos -, já a região Centro Oeste é mais revolucionária, pois somente 45% das pessoas acreditam na resistência do formato impresso nas publicações que circularem em 2050. Quando analisadas as respostas por nível de escolaridade, uma nova surpresa: enquanto 57% das pessoas com curso superior acreditam que ainda haverá periódicos impressos, 48% das pessoas sem curso superior têm a mesma crença. ADNews      
 
Governo baixa imposto de importação de 298 produtos     
O Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) informou que foram publicadas no "Diário Oficial da União" (DOU) de terça-feira (13) as resoluções 95 e 96, da Câmara de Comércio Exterior (Camex), baixando o imposto de importação para 298 produtos. Estes itens foram incluídos na lista de ex-tarifários, ou seja, que não possuem produção nacional. Os 298 produtos que tiveram o imposto de importação reduzido são bens de capital (máquinas e equipamentos para produção) e bens de informática e telecomunicação. Os itens terão o imposto reduzido de 14% (bens de capital) e de 16% (bens de informática) para 2% até 31 de dezembro de 2012. Segundo o Ministério do Desenvolvimento, os investimentos globais relacionados aos novos ex-tarifários deverão chegar a US$ 4,6 bilhões e os valores relacionados à importação de equipamentos são de US$ 570 milhões. Os produtos serão importados principalmente da Alemanha (26%), da Itália (16%), dos Estados Unidos (13%) e do Japão (11%). G1  
 
DRC promove desconto nos cursos de computação gráfica           
O DRC anunciou promoção para os cursos de computação gráfica. De acordo com a empresa, até o dia 25 de dezembro, o internauta que curtir a fanpage do DRC no Facebook terá descontos progressivos de até 100% na aquisição de treinamentos individuais, que poderão ser parcelados em até quatro vezes, ou em formações profissionais, que poderão ser parceladas em até seis vezes, com 25% de desconto. As vantagens são válidos para quem adquirir os treinamentos até o Natal. O regulamento da promoção Natal DRC Show de Descontos está no link do Facebook - Publish –  
 
Jorge Caetano Fermino    

written by FTIGESP

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