Item de NotíciaClipping nº 928
(Categoria: Clipping)
Postado por FTIGESP
21 Dezembro 2011 - 10:48:10

Lançamentos de embalagens voltam a cair no Brasil          
O lançamento de embalagens caiu 2,92% no Brasil em 2011, em comparação a 2010, chegando a 11.475 mil. Na última avaliação, o setor teve alta pela primeira vez no ano. O resultado global também registra queda, de 2,6%, com um total de 264.364 mil, segundo levantamento do Laboratório de Monitoramento Global de Embalagem da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM). Com o resultado, o Brasil perde uma posição no ranking mundial e fica em sétimo lugar, com 4,5%. Os países com mais lançamentos são os Estados Unidos (12,3%), outra vez em primeiro lugar, Reino Unido (7,2%), Alemanha (6,4%), Japão (5,5%), França (5,1%) e China (4,7%). Após o Brasil, estão a Índia (4,5%), Canadá (4,4%) e Espanha (3,2%). Celulose Online    
 
Submarino Viagens lança revista          
Ontem, 19 de dezembro, o portal Submarino Viagens lançou a Revista Submarino Viagens. Com informações sobre diversos destinos, programações culturais e promoções exclusivas o veículo teve tiragem inicial de 200 mil exemplares e trouxe seções feitas pelos próprios leitores. Distribuída juntamente com produtos comprados pelos clientes do site Submarino, a publicação traz seções como “Minha Viagem” e “Pergunte ao Capitão”, com fotos e dúvidas do público. Com periodicidade trimestral, a revista também estará disponível em versão digital e para iPad. Meio&Mensagem  
 
Novas embalagens reduzem custos     
Um dos principais atributos da embalagem, que é despertar o desejo de compra do consumidor, continua valendo quase como um verso bíblico, porém o que está se tornando sagrado nessa história é a busca da preservação do meio ambiente a partir da diminuição do custo ambiental. Experiências realizadas por companhias como Walmart, Embaquim e Brasil Foods demonstram que é possível trabalhar com tecnologia verde, produtos de qualidade e preços acessíveis. O ciclo de implantação levou, em média, 18 meses. No caso da linha de aveias Sentir Bem, produzida em parceria com a Nat Cereais de Lagoa Vermelha (RS), foi possível reduzir o peso e a utilização do papel sem que a embalagem perdesse sua função protetora. As caixinhas utilizam menos 10% de massa de celulose num ganho anual de 1,5 tonelada. O número transportado por palete, passou de 80 para 100 caixas, reduzindo as viagens da fábrica ao Walmart. A embalagem Bag Octogonal Bolha, com capacidade para mil litros, está proporcionando uma solução para o problemático transporte de produtos químicos em longas distâncias. Uma opção seria utilizar bags de exportação, com tripla camada, que custam 50% mais, ou a embalagem desenvolvida pela Embaquim, no formato octogonal. Composta por duas camadas inferiores e duas superiores de filme de PEBD (polietileno de baixa densidade), bocais para envase e desenvase e uma camada superior de plástico bolha, que evita o contato direto da bag com a caixa e impede os micro furos. O papelão usado na embalagem pode ser vendido como sucata e a bolha, dependendo do produto envasado, pode ser reciclada ou incinerada. Valor Econômico    
 
Mercado de trabalho já reflete a estagnação da economia, mostra Caged          
O comportamento do mercado de trabalho brasileiro em novembro, muito embora positivo, já revela as consequências da estagnação da economia nos dois últimos trimestres do ano. Foram gerados 42.735 empregos formais, uma queda de 69,1% em relação ao mesmo mês do ano passado, quando foram geradas 138.237 vagas, segundo apontam dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgados, nesta terça-feira (20), pelo Ministério do Trabalho. O resultado é compatível com a queda da produção industrial e a estagnação do PIB apurada pelo IBGE no terceiro trimestre.
Vagas no ano
Entre janeiro e novembro deste ano, segundo o Caged, foram criados 2.320.753 empregos formais, uma queda de 20,5% no número de vagas em relação ao mesmo período de 2010. Nos últimos 12 meses, segundo o Caged, a geração de empregos formais chegou a 1.900.571 postos, o que aumentou em 5,23% o número de trabalhadores com carteira assinada no país.
Facão na indústria
O setor do comércio, com a criação de 107.920 postos de trabalho, apresentou a maior alta de novembro, com 1,3%. Já a maior retração em números absolutos ocorreu na indústria de transformação, com o corte de 54.306 postos no mês passado (redução de -0,65% no número de postos). Além de sofrer os impactos da estagnação a indústria reflete o efeito deletério da apreciação do real, que estimula importações e reduz a competitividade das empresas nacionais. Em novembro, 21 Unidades da Federação tiveram alta na criação de empregos. Os melhores resultados, em números absolutos, foram do Rio de Janeiro, com 24.867 postos (alta de 0,7%), Rio Grande do Sul, com 12.875 empregos (alta de 0,52%) e Santa Catarina, com 12.089 vagas (alta de 0,66%). Já São Paulo perdeu 29.145 postos (queda de 0,24%), enquanto Goiás fechou 10.466 vagas (queda de 0,96%) e Mato Grosso, 5.791 (queda de 1,02%).
Previsão frustrada
Embora positivo, o saldo na geração de empregos formais em novembro (42.735) ficou abaixo do estimado pelo então ministro do Trabalho, Carlos Lupi, no mês passado. No dia 18 de novembro, durante a divulgação dos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) de outubro, Lupi estimou a criação de cerca de 70 mil postos de trabalho. Na ocasião, Lupi também reduziu a meta de geração de empregos em 2011, de 2,7 milhões para 2,4 milhões. No acumulado de 2011, o Brasil criou 2.320.753 novos postos. Isso significa que para atingir a meta estipulada pelo Ministério do Trabalho seria necessário, portanto, criar mais de 79 mil empregos em dezembro. Mas a série histórica do Caged mostra que o objetivo do governo pode ser frustrado. Tradicionalmente, em dezembro, o mercado de trabalho tem resultados negativos em função de dispensas de contratações temporárias para o período natalino. Neste ano não será diferente. (Fonte: Portal Vermelho, com agências)  
 
Brasília (DF): Governo veta aumento das aposentadorias acima da inflação
O governo federal não vai conceder aumento acima da inflação para os aposentados e pensionistas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) que recebem mais de um salário mínimo por mês, informou o ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho. “Não há reajuste real”, garantiu ele, após se reunir com sindicalistas e representantes dos aposentados. As entidades reivindicam aumento em torno de 12% para os cerca de 9 milhões de aposentados e pensionistas do país que ganham mais de um salário mínimo. O impacto do reajuste nesse patamar representaria, de acordo com  o governo, uma despesa adicional de cerca de R$ 8 bilhões para a Previdência. Carvalho ressalvou que a decisão não é definitiva e o tema voltará a ser discutido no ano que vem. “Não é uma conversa encerrada. Para ter reajuste ano que vem não precisa colocar no Orçamento. Podemos conceder reajuste depois, a conversa continua”. Sem acordo, a categoria só terá a reposição da inflação. Até o momento, o governo propõe acréscimo de 6,3%, referente à estimativa da variação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) este ano. O ministro explicou que o momento econômico de incertezas em relação à crise economica mundial exige cautela do governo federal. “Temos responsabilidade, estamos vendo a crise internacional. Para nós, a coisa mais importante é ter uma linha de política econômica. Ser governo é isso, tem que ter coragem de enfrentar e de dizer não. Até com dor no coração”, justificou. Para o ministro da Previdência Social, Garibaldi Alves, o veto ao reajuste dos aposentados está relacionado à sustentabilidade do sistema, que precisa passar por reformas. “A discussão é a situação da Previdência, que está precisando de uma reforma para poder pagar melhor os aposentados. Essa a minha posição”. A posição do governo não agradou aos representantes dos aposentados. Segundo o presidente do Sindicato Nacional dos Aposentados, João Batista Inocentini, o aumento reivindicado ajudaria a estimular a economia. “Lula, quando deu aumento para os aposentados, também ajudou o país a sair da crise. Não dá para aceitar [o veto]. Não tenho dúvida de que a presidenta vai perder o voto dos aposentados”, criticou ele.  
Jorge Caetano Fermino  



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