Out 06
Mais dois sorteios da atual promoção da Campanha de Sindicalização da entidade de classe dos gráficos de Jundiaí e Região (Sindigráficos) foram realizados por funcionários de empresas do segmento no interior paulista. Dessa vez, os sorteios ficaram a cargo de trabalhadores da Jandaia e da Emepe. Foram contemplados 10 gráficos sindicalizados de outras empresas da região, a exemplo da D'arthy, Log&Print, Jornal de Jundiaí Nova Página, Cunha Facchini e Jandaia,. Os sorteios foram realizados nas duas últimas semanas. Os ganhadores poderão levar seus familiares (cônjuge e filhos até 17 anos), sem custo, para passar um final de semana no Recanto dos Gráficos – Colônia de Férias do Sindigráficos. O Recanto fica no litoral de SP, no município de Itanhaém. Confira a lista dos contemplados no restante da matéria. O Sindicato também retomou a 2ª fase da Campanha de Sindicalização pela antiga Delta Promo. Visitas e sorteios acontecerão até dezembro. LEIA AQUI A MATÉRIA COMPLETA

FONTE: STIG JUNDIAÍ

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Out 06
Os quase 100 gráficos da empresa LitoBand, no interior de São Paulo, respiram aliviados depois da renovação do Acordo Coletivo de Trabalho firmado com a entidade de classe (Sindigráficos) e aprovado por eles na última semana. Os trabalhadores corriam o risco de perder o benefício e voltar a laborar todos os sábados, como sinalizava a empresa frente ao vencimento do antigo acordo. Desde o final do ano passado, o sindicato trabalhava para evitar o pior para os empregados, mesmo diante da falta de unidade e participação dos trabalhadores para fortalecer tal causa de interesse deles mesmos. Em razão dessa apatia dos próprios gráficos, a negociação foi mais difícil. Mas, sem desistir da luta, o órgão de classe continuou em defesa do coletivo, em especial pelos 28 sindicalizados da empresa. É preciso valorizar a entidade da categoria se sindicalizando, para, juntos, buscar mais direitos, como redução da jornada de trabalho e feriado remunerado no Dia Nacional do Gráfico/7 de fevereiro. LEIA AQUI A MATÉRIA COMPLETA

FONTE: STIG JUNDIAÍ

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Out 06
Nossa solidariedade aos companheiros do STAP (sindicato dos trabalhadores na adm publica de Guarulhos). O prefeito da cidade tenta socar goela a baixo um famigerado Regime juridico unico. Força companheiros e contem com a gente.

FONTE: STIG GUARULHOS 

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Out 05
A maioria dos 93 mil empregados gráficos do Estado de São Paulo deve ficar atento na hora de receber o salário de setembro, que deve ser pago nesta segunda-feira, 5. A 2ª parcela da Participação nos Lucros e Resultados (PLR) precisa ser inserida no contra cheque dos gráficos. O direito consta na Convenção Coletiva de Trabalho da categoria. O valor já está fixado de acordo com o número de funcionários da empresa no ano passado. Apenas os jornais e as gráficas que possuem comissões específicas sobre a questão, além das gráficas de algumas regiões e cidades não são regidas por esta regra. Todavia, a Federação Paulista dos Gráficos (FTIGESP) avalia que 75 mil empregados estão incluídos na regra e as empresas são obrigadas a pagar o benefício na segunda.

"O trabalhador que não receberem a 2ª parcela do PLR na segunda deve procurar seu sindicato e denunciar a irregularidade", diz Leonardo Del Roy, presidente da FTIGESP. Além disso, o gráfico também precisa ficar ligado no valor que é pago pelo benefício. O valor é diferente por empresa. Ele está definido na cláusula 15 da Convenção da categoria. Pelo texto, em empresas com até 19 gráficos, as parcelas são de R$ 302,86. Já nas gráficas de 20 a 49 funcionários, o valor de cada parcela é de R$ 329,60. E é de R$ 383,03 nas empresas de 50 e 99. O valor de cada parcela é maior nas gráficas de 100 ou mais empregados: é de R$ 445,40. "Denuncie se a gráfica não for pagar na data e o valor correto".

Del Roy alerta que os trabalhadores dos jornais e revistas da capital e do interior do estado não estão incluídos nestas regras, visto que eles são regidos por outra Convenção Coletiva de Trabalho do segmento. Os funcionários das gráficas da Baixada Santista e do Grande ABC paulista também possuem regras próprias e não são guiadas pela Convenção da FTIGESP referente as obrigações das empresas do setor gráfico. Além delas, também estão isentas as gráficas das cidades de Campinas e de São José do Rio Preto. "Ainda assim, a maioria dos gráficos paulistas, cerca de 75 mil trabalhadores, está inserido na regra que determina ao patrão pagar a 2ª parcela do PLR", alerta o dirigente. Portanto, gráfico, fique atento e denuncie ao seu sindicato em caso disso não acontecer.

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Out 02
              Patrões mudam proposta, mas continua indecente. Gráficos dizem Não!

Tão indecente quanto antes. Esta foi a análise de mais de 100 gráficos do Grande ABC paulista, reunidos em assembleia no último domingo, na sua entidade de classe (STIG), sobre a nova proposta dos patrões da região e da Baixada Santista referente ao reajuste salarial da categoria. O patronato continua na tese de garantir a recomposição da inflação só de parte dos gráficos. Recomposição só para quem recebe o piso. Ainda quer parcelar o aumento em duas vezes, independente da faixa salarial. Parte em setembro e a outra para março de 2016. Também insiste em reduzir a PLR de todos. Os trabalhadores reagiram. Não abrem mão dos 10 por cento de reajuste para todos, já que a inflação foi de 9,88 por cento. Nem aceitam o parcelamento. E, como resposta, incluíram nova reivindicação. Pedem uma estabilidade de 12 meses no emprego para se protegerem da crise.

"Esta é a segunda proposta indecente dos patrões", fala Jorge Fermino, presidente do STIG Santos, que participou da assembleia dos gráficos do Grande ABC, coordenada pelo então presidente, Isaias Karrara. Os empresários só querem conceder a recomposição da inflação no salário dos gráficos que recebem o piso. E apenas 80 por cento da inflação aos demais, limitado-os a R$ 5,5 mil. Acima disso recebe apenas um valor fixo de R$ 595. E ainda exigem que os reajustes sejam parcelados em duas vezes (setembro/2015 e março/2016). Também insistem em baixar o valor da PLR das três faixas atuais: de R$ 543 para 400; de R$ 670 para R$ 470; e de R$ 1.212 para R$ 850. Na proposta anterior, queriam reduzir o PLR de todos pela metade; parcelar o reajuste salarial em três vezes e dar um aumento só de 60 por cento da inflação para quem ganha de R$ 3.501 a 6,5 mil, e zero de reajuste salarial para quem recebe acima disso.

"É por isso que os trabalhadores, com toda razão, avaliam que a nova proposta patronal continua tão indecente quanto a inicial", diz Fermino. Os STIGs do ABC e de Santos já comunicaram o sindicato dos patrões da acertada decisão da categoria. Uma nova pauta de reivindicação dos trabalhadores foi entregue. Nela, incluíram a exigência da cláusula que garanta estabilidade no emprego a todos os empregados por 12 meses, retroativo a setembro. E também continua exigindo os 10 por cento de reajuste salarial para todas as faixas de remuneração, sem parcelamento.

Assembleias
Os gráficos do ABC já aprovaram a realização de nova assembleia para este domingo, 4, em caso de negativa dos empresários ao pleito obreiro. Na ocasião serão deliberadas os novos encaminhamentos da campanha salarial. O STIG de Santos também anunciou que, diante da resposta do patronato, realizará uma assembleia com os empregados das gráficas da Baixada. O órgão está se articulando e pode marcar a data em breve.

written by FTIGESP

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