Set 24
No início deste mês, nosso Sindicato deu início a mais uma Campanha Salarial! Neste ano, com o slogan "Gráficos na Batalha", lutamos por 13por cento de aumento salarial, sendo 4 por cento de aumento real e 9 por cento de reposição da inflação, além de reivindicar o aumento do valor da cesta básica/vale-compras no valor equivalente a 8 por cento do salário normativo do trabalhador, pagamento das faltas da mãe trabalhadora de até oito vezes por ano, desde que comprovadas (por atestado médico) para acompanhamento de filhos menores de 18 anos ou filhos excepcionais de qualquer idade; e manutenção de demais reivindicações financeiras e sociais.

Assim como todo sindicato em Campanha Salarial, sabemos que este ano será mais difícil a negociação com o patronal até chegarmos a um acordo que seja compatível com as necessidades de nossa categoria. Por isso, assim como na assembleia geral que reuniu centenas de gráficos, pedimos apoio de nossos trabalhadores e união com o Sindigráficos.

É com a participação e mobilização de nossos trabalhadores que podemos alcançar sempre mais, pois seguimos em frente apenas com um intuito: dar dignidade ao trabalhador e proporcionar a valorização de nossa categoria.

O sindicalismo nasceu como um movimento de lutas por direitos para nossos trabalhadores e isto é o que continuamos fazendo em nosso dia a dia e nesta Campanha Salarial. Vamos continuar seguindo esta ideologia e, sendo assim, buscando melhores salários, benefícios, segurança no ambiente profissional e oferecendo parcerias de nosso Sindicato que proporcionem acesso facilitado a diversos serviços e instituições de qualidade.

Por isso, pedimos a filiação da categoria ao Sindicato e a participação ativa em nossa Campanha Salarial ou qualquer atividade que contribua para que permaneçamos fortes com a categoria.

POR:Álvaro Ferreira da Costa, presidente do Sindicato dos Gráficos de Barueri, Osasco e Região (Sindigráficos)
FONTE: STIG BARUERI/OSASCO

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Set 23

Apesar das empresas do setor gráfico paulista serem obrigados a pagar aos funcionários a 2ª parcela da Participação nos Lucros e Resultados (PLR) junto com o salário de setembro, conforme define a Convenção Coletiva de Trabalho da classe, a Máxima Cadernos, situada na cidade de Itapetinga, já pagou o benefício ainda no começo deste mês. O fato resulta de um acordo com o Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Gráficas (STIG) de Sorocaba - entidade responsável por defender os empregados da categoria nesta Região. Na verdade, foi preciso mais que o acordo para o pagamento ser consolidado. Foi necessário um movimento sindical com a participação dos gráficos da empresa. A ação foi realizada porque corria o risco da Máxima Cadernos não cumprir o acordo, sob alegação de problemas financeiros em decorrência da crise financeira. Foi então quando o STIG e os trabalhadores se mobilizaram contra o atraso patronal e assim o pagamento foi feito no dia 3 de setembro.

"Pelo acordo, a empresa pode subdividir em mais do que duas parcelas o PLR, desde que garantisse a antecipação do pagamento da 2ª metade do valor total do PLR antes do mês de setembro - período limite para pagar a metade restante do benefício, conforme define a Convenção", conta Everaldo Nascimento, diretor do STIG. Ele explica que o acordo garantiu que a empresa pudesse pagar em seis parcelas de R$ 155,89. O pagamento deveria ser feito sempre no dia 30 de cada mês. E assim estava ocorrendo até quando no último mês atrasou o pagamento da antecipação das parcelas correspondentes a parte final do benefício.

Diante da situação, o Sindicato organizou uma ação junto aos gráficos da empresa no último dia 2. A atividade envolveu trabalhadores de dois turnos. A representatividade do STIG junto aos funcionários é bastante expressiva. Todos os 230 empregados são sindicalizados. E em razão dessa forte representação, no dia seguinte após ao movimento sindical, no dia 3, a Máxima Cadernos efetuou, de uma única vez, o pagamento das três últimas parcelas de R$ 155,89 que ainda estavam pendentes.

Nascimento avalia que a pressão e o condição de ter 100 por cento dos gráficos filiados foram indispensáveis para resolver o caso do descumprimento inicial da empresa em relação ao acordo feito. Todavia, o sindicalista fala que não costuma ter problemas dessa ordem na Máxima Cadernos e o caso pode ter sim origem atrelada à atual crise financeira. O STIG, no entanto, diz que, independente do fato, não deixará de proteger nunca o interesse dos trabalhadores sindicalizados e do conjunto da categoria gráfica.

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Set 22
Embora o pagamento da segunda parcela da Participação nos Lucros e Resultados (PLR) dos trabalhadores gráficos em todas as empresas do setor devam ser feitas no mês de setembro, os patrões podem pagar até 5 de outubro – dia de pagamento salarial, como determina a Convenção Coletiva de Trabalho da categoria. Este é o prazo final para quitação. O valor do benefício varia de acordo com a quantidade de funcionários da empresa. Quanto maior o número de empregados, maior é o montante. O Sindicato dos Trabalhadores na Indústria Gráfica de Jundiaí e Região (Sindigráficos) orienta os 6,3 mil empregados nas gráficas de diversas cidades contidos na área de abrangência de fiscalização da entidade a denunciar ao sindicato os empresários que deixarem de pagar no prazo.

"A denúncia deve ser feita no Sindigráficos a partir do dia 6 de outubro", conta Jurandir Franco, diretor da entidade de classe. A queixa pode ser realizada indo diretamente no sindicato, que fica na Rua Prudente de Moraes, 911, no centro de Jundiaí/SP. As denúncias também podem ser feitas por telefone (4492-9020/4521-2163).

Ainda é possível fazer pelo computador. O trabalhador pode enviar um e-mail para contato©sindigraficos.org, ou pelo site do sindicato (www.sindigraficos.org), por meio da Linha Direta. O sigilo é garantido. Não perca dinheiro. Faça valer o seu direito.

O PLR é um direito garantido pela Convenção Coletiva de Trabalho dos gráficos. O benefício é pago em duas parcelas. A primeira em março e a segunda em setembro.

"Além da data limite do pagamento, os gráficos devem ficar atentos também ao valor pago pela PLR", diz o presidente do Sindigráficos, Leandro Rodrigues. Os valores são diferentes em cada gráfica. Eles são calculados com base na quantidade dos funcionários em 2014. Os valores estão definidos na cláusula 15 da Convenção da categoria.

Pelo texto, em empresas com até 19 gráficos, as parcelas são de R$ 302,86. Já nas gráficas de 20 a 49 funcionários, o valor de cada parcela é de R$ 329,60. E é de R$ 383,03 nas empresas de 50 e 99. O valor é maior nas gráficas de 100 ou mais empregados. O valor de cada parcela é de R$ 445,40. "Denuncie se não pagar até o dia 5 de outubro".

FONTE: STIG JUNDIAÍ 

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Set 21
Empresa multinacional Alemã coloca transportes para os trabalhadores trazerem cartas de oposição ao Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Gráficas de Guarulhos e Região. Veja o que diz a resolução numero quatro do ministerio publico do trabalho sobre a questão: "Configura ato antissindical o incentivo patronal ao exercício do direito de oposição à contribuição assistencial/ negocial."

FONTE: STIG GUARULHOS 

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Set 21
Depois de regularizar a contratação de mais 15 gráficos e de corrigir a data do pagamento salarial e do adiantamento quinzenal, que, desde o mês passado ocorre respectivamente nos dias 5 e 20, conforme define a Convenção Coletiva de Trabalho, a antiga empresa Del Promo, situada em Caieiras, acaba de dizer o valor das dívidas com seus trabalhadores em relação a pendências com a Participação nos Lucros e Resultados (PLR) e o INSS. Os valores passam de R$ 200 mil. E ainda deve R$ 82 mil com multas por atraso salarial nos últimos anos. Além disso, existe também um débito com o FGTS dos funcionários. O cálculo está sendo feito e será apresentado ao Sindicato do Gráfico (Sindigraficos). Os altos valores foram informados este mês pelo diretor da empresa, Eurípedes Alves, durante a terceira reunião realizada em menos de 60 dias com o Sindicato. A entidade vem pressionando a empresa para que se busque resolver a questão. Assim, por se tratar de um problema de interesse direto dos empregados, já que todo esse dinheiro irá para eles mesmos, os 100 funcionários da antiga Delta precisam se unir mais ao sindicato, através da sindicalização, a fim de fortalecer o órgão nesta luta para que se consiga o pagamento dessas dívidas em favor desses trabalhadores. LEIA AQUI A MATÉRIA COMPLETA

FONTE: STIG JUNDIAÍ

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