Out 22
Apesar de não evitar a demissão de trabalhadores, em função da crise financeira, o movimento grevista dos gráficos da empresa Log&Print, no interior de São Paulo, realizada na semana passada, garantiu medidas para beneficiar os empregados desligados e conseguiu implementar um plano voluntário de demissão para os funcionários que assim quiserem. O movimento paredista, liderado pela entidade de classe (Sindigráficos), garantiu ainda outros benefícios. Acabou com a tensão dos funcionários quanto a mais desligamentos. Pois fim ao imbróglio do calor excessivo na produção. E ainda definiu os encaminhamentos para a consolidação de um acordo de jornada de trabalho na empresa. LEIA AQUI A MATÉRIA COMPLETA

FONTE: STIG JUNDIAÍ

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Out 22
A Bancada patronal nao está de brincadeira, querem acabar com todos os beneficios e direitos conquistados ao longo de toda historia de luta desse sindicato e de seus diretores, Não vamos aceitar essa palhaçada de maneira nenhuma, entendemos que a crise existe é seria, porem existem empresas que bombaram o ano inteiro. Somente com a uniao dos trabalhadores sairemos vencedores dessa Batalha. E ainda tem Trabalhador que acha que é o patrao que dá todos os beneficios inclusive reajustes salariais. Sabe nada inocente.

FONTE: STIG GUARULHOS 

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Out 22
PATRÕES DE JORNAIS E REVISTAS QUEREM REDUZIR OS GANHOS DOS TRABALHADORES GRÁFICOS!!!!

Sim companheiros (as), já estamos em plena Campanha Salarial 2015 e este ano as negociações não vão ser nada fáceis!

Nessa sexta feira ocorreu a primeira rodada de negociação com o representante das Empresas, que apresentou uma proposta indecente aos trabalhadores gráficos!

A proposta econômica que não garante sequer a manutenção do poder de compra dos trabalhadores é a seguinte:

Reajuste Salarial -
salários até R$ 3.000,00 reajuste de 8 porcento;
salários de R$ 3.000,00 a R$ 5.000,00 reajuste de 7 porcento;
salários de R$ 5.000,00 a R$ 8.400,00 reajuste de 6 porcento;
salários acima de R$ 8.400,00 rejuste fixo de R$ 504,00.

Vale Alimentação
R$ 13,20 por dia (reajuste de R$ 8,72 porcento);

Cesta Básica
R$ 100,00 (reajuste de 7,5 porcento);

PLR
Manutenção do valor atual de R$ 994,13.

Cláusulas Sociais – manutenção das cláusulas vigentes.

Os representantes dos trabalhadores negaram na mesa a citada proposta, uma vez que a mesma não repõe sequer a inflação do período que esta acima dos 9 porcento.
Uma segunda rodada de negociação ficou agendada para a próxima sexta-feira, ocasião que o Sindicato espera uma evolução na proposta patronal.

"Converse com os diretores do Sindicato, fique atento às nossas atividades e participe das assembleias e manifestações em defesa dos empregos e dos direitos dos trabalhadores."

Fortaleça o seu Sindicato: ASSOCIE-SE

FONTE: STIG SÃO PAULO 


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Out 22

Em junho, a presidente Dilma Rousseff sancionou a Lei 13.134, tornando mais rígidas as normas de acesso ao seguro-desemprego. Com alterações, que fazem parte do ajuste fiscal, o governo espera reduzir R$ 6,4 bilhões dos gastos com o benefício, em 2015, já que 1,6 milhão de trabalhadores deixam de receber o salário, cerca de 19 por cento do total.

Para esclarecer as mudanças realizadas no acesso ao benefício, o Sindigráficos está realizando, entre 19 e 28 de outubro, uma campanha sobre o seguro-desemprego para que gráficos e trabalhadores em geral tirem suas dúvidas. "As mudanças são simples, mas os trabalhadores devem estar atentos aos seus direitos, principalmente, quando mexem neles e dificultam o acesso a eles", afirmou o presidente do Sindigráficos, Álvaro Ferreira da Costa.

Na campanha, o Sindigráficos aborda o que é o benefício, quem pode fazer a solicitação, requisitos para receber o seguro-desemprego, quando solicitar, como fazer o requerimento, entre outras informações. O Facebook do Sindicato é https://www.facebook.com/Sindigraficos.

FONTE: STIG BARUERI/OSASCO 


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Out 21
Uma das campanhas salariais mais difíceis das últimas décadas, em função da atual crise financeira sobre o País e o mundo. Assim que os dirigentes dos Sindicatos dos Gráficos da Baixada Santista e do Grande ABC paulista classificaram a campanha deste ano, que acabou na última quarta-feira (14). Os sindicalistas enfrentaram a pressão patronal, ancorada sob a justificativa da atual crise financeira, que queria reduzir pela metade o valor da Participação nos Lucros e Resultado (PLR), bem como os salários de quem recebe acima do piso. A categoria foi valente ao reagir tamanha afronta, mesmo sob risco de haver demissões. Insistiram em novas rodadas de negociações com os empresários. Os STIGs não conseguiram o desejado reajuste acima da inflação anual (9,88 por cento), mas, felizmente, a pressão da classe evitou que o aumento fosse menor que isso, ou a redução de direitos, como pressionavam os patrões. Com aumento, o menor salário dos gráficos nessas regiões será de R$ 1.359,60 a partir de janeiro. E, antes disso, com base no mês de setembro, já sobe para R$ 1.311,20.

O piso salarial era de R$ 1.236,40 nas gráficas da Baixada Santista e Grande ABC. O salário passa imediatamente para R$ 1.311,20. O reajuste inicial foi de 6 por cento. "O próximo salário já deve ser pago com o novo valor. Além disso, como o reajuste é retroativo a data-base da categoria, cujo é em 1º de setembro, a diferença também deve ser paga junto com o salário de outubro", diz Jorge Caetano, presidente do STIG Santos. Ele alerta os trabalhadores para denunciarem qualquer suspeita de não recebimento da referida diferença salarial.

Um novo reajuste no salário deve ser feito a partir de 1º de janeiro. O salário sobe mais um pouco, exatamente 3.66 por cento sobre os R$ 1.236,40. É então que o piso salarial fica em R$ 1.359,60. Este valor corresponde as perdas inflacionárias do período. "Queríamos bem mais, mas foi feito de tudo para evitar que os empresários repassassem a conta da crise para o bolso só do trabalhador", adianta Caetano. O dirigente diz que todas as faixas salariais receberão igual reajuste percentual (6 por cento em setembro e 3,66 por cento em janeiro - de forma acumulativa sobre o salário). Isso equivalerá aos 9,88 por cento de inflação anual sobre o salário da categoria.

Além disso, os STIGs lutaram para evitar redução do valor da PLR pela metade, como pressionavam os empresários. Hoje existem três valores distintos a depender do número de profissionais nas gráficas: R$ 543,00 para empresas com até 30 empregados; R$ 670,00 para empresas entre 31 e 100 empregados e R$ 1.212,00 para empresas com mais de 101. "Conseguirmos manter estes mesmos valores. Não consideramos isso um avanço, mas também não retrocedemos no nosso direito. Foi menos pior", diz Caetano. Estes valores deverão ser pagos em duas parcelas iguais. A 1ª em 7 de março de 2016 e a 2ª em 08 de agosto do mesmo ano. Será aplicada à empresa uma multa de 10 por cento do piso normativo se não pagar nos prazos.

O dirigente lembra que todas as outras cláusulas da Convenção Coletiva de Trabalho na Baixada Santista e Grande ABC foram mantidas. Caetano destaca ainda que em caso de férias ou desligamento do empregado entre os meses de setembro e dezembro de 2015, fica garantido ao trabalhador a aplicação de uma só vez do índice de reajuste salarial de 9.88 por cento. Por falar em reajuste, o piso salarial diferenciado, que é praticado nas empresas de xerox e reprodução digital, seguirá igual modelo adotado nas gráficas. O aumento será de 6 por cento em setembro/15 e mais 3,66 por cento em janeiro de 2016 (acumulativo sobre o salário), ficando R$ 1.009,80 e R$ 1.047,20 respectivamente.



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