Nov 03
Foi realizada neste dia 29/10, a segunda reunião entre a Direção da Empresa e o STIG Taubaté. A Empresa sinalizou que está aberta a negociar, já definiu que na Cesta de Alimentos e Vale Refeição será aplicado reajuste, também o Abono esta garantido, o pagamento, falta definir valores. Os dirigentes reafirmaram a posição de pagamento em uma única parcela no mês de Novembro 2015, "foi uma reunião onde notamos o interesse por parte da empresa em negociar, o STIG Taubaté também tem a mesma linha de posicionamento, negociar é a melhor solução, e os trabalhadores pensam o mesmo" finalizou Sandro Ramos. Foi definida nova rodada de negociação para a próxima semana.

FONTE: STIG TAUBATÉ 

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Nov 03
Economistas experientes, ligados ao Dieese e à área acadêmica, participaram da 2ª mesa de negociação salarial dos gráficos nesta terça. Não houve avanço. O impasse fez com que os economistas avaliassem a questão e concluíram que os empresários tentam, de fato, fazer vários ajustes econômicos do setor diante da crise sobre a classe trabalhadora. Na ocasião ouviram as teses dos empresários e dos trabalhadores para justificar o índice do reajuste salarial da categoria. Os patrões reafirmam que, devido a crise, é impossível recompor salários atrelados à inflação, que já beira os 10 por cento. Por outro lado, os sindicalistas obreiros entendem o efeito da crise sobre o patrão, mas não aceitam que a parte mais frágil economicamente, que também é, ao mesmo tempo, a mais importante na etapa produtiva da gráfica, que são os empregados, sejam estes os únicos penalizados da crise. Ainda pior é que, com a mesma tese sobre a crise, os empresários querem retirar direitos históricos da categoria. Os trabalhadores acusam a patronato de utilizar a crise para reduzir o salário e ainda arrancar os direitos da classe. O impasse fez com que os economistas avaliassem a questão e concluíram que os patrões tentam, de fato, fazer diversos ajustes diante da crise sobre os trabalhadores. LEIA AQUI A MATÉRIA COMPLETA

FONTE: STIG JUNDIAÍ

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Nov 03
A partir desta terça-feira (3), o STIG Guarulhos se junta aos demais sindicatos dos gráficos para promoverem assembleias unificadas na região Noroeste do Estado de São Paulo. As atividades se concentrarão em empresas das regiões de Jaú e Baurú. 

FONTE: STIG GUARULHOS

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Out 30
A inflação já corroeu 10 por cento do salário, mas os patrões querem dar só 7 por cento e em duas parcelas. Patrões ainda querem retirar PLR e outros direitos. Contra tal proposta patronal perversa, cerca de 500 dos 600 gráficos da Gráfica Gonçalves, na região do STIG Jundiaí, rechaçaram tal questão durante a assembleia unificada dos gráficos do Estado, que contou com o apoio direto dos STIG São Paulo, Guarulhos, Taubaté e Sorocaba


Nesta quarta-feira (27), um dia após o anúncio patronal de que insistirá em arrancar os direitos dos gráficos, como tirar a PLR, além de reduzir salários, a maioria dos trabalhadores da empresa Gonçalves, situada em Cajamar, na base de representação do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Gráficas (STIG) de Jundiaí e Região, cruzaram os braços para ouvir os sindicalistas e reprovar os patrões, que, sob a justificativa da crise, querem adotar medidas para prejudicar ainda mais a categoria, que já pena com demissões e acúmulo de servido sobre os gráficos que continuam empregados. O sindicato estima que cerca de 500 dos 600 funcionários da Gonçalves participaram da assembleia. A adesão foi da maioria do trabalhadores do três turnos. A assembleia contou com total apoio e participação dos STIGs São Paulo, Guarulhos e Sorocaba. Esta só foi a primeira de uma série de assembleias programas pelos STIGs do Estado, que estão para ocorrer até o próximo dia 10 de novembro, data que acontece a 3ª rodada de negociação salarial entre os patrões e trabalhadores. Outra ação sindical estava ocorrendo na empresa Same Embalagens, situada na cidade de Guaratinguetá, na área de abrangência do STIG Taubaté.

Mal amanhecia na cidade de Cajamar, mas representantes dos STIGs de Jundiaí, São Paulo, Sorocaba e Guarulhos já estavam à espera dos trabalhadores na frente da empresa Gonçalves, além de sindicalistas de outras classes solidárias aos gráficos, para promover a 1ª de uma série de assembleia conjuntas da Federação paulista dos gráficos (FTIGESP), como resposta ao sindicato patronal que insiste em retirada direitos e rebaixar o salário dos empregados do setor. Os empresários se negam a pagar recompor os prejuízos da inflação no salarial dos trabalhadores. A inflação é de 10 por cento, mas querem conceder só 7 por cento e ainda parcelada, sendo 4 por cento em novembro e 3 por cento em maio de 2016. Além disso, insistem em retirar a PLR, retirar cerca de R$ 400 do salário dos gráfico do setor de acabamento, reduzir o adicional noturno de 35 por cento para 20 por cento e limitar o maior salário pago na gráfica a até R$ 7.320. Essa foi a proposta do sindicato patronal apresentada nesta terça-feira (27), na 2ª rodada de negociação com a FTGESP e a comissão de STIGs envolvidos.

Frente à ofensiva patronal, a maioria dos gráficos da Gonçalves, mesmo há somente três meses em Cajamar, e sem muito costume de participar de assembleias, decidiu reprovar a descabida proposta patronal. "Todos estão de parabéns por parar para escutar os sindicalistas e reprovarem o desejo dos empresários contra os direitos e salários dos empregados", destacou Leandro Rodrigues, presidente do STIG Jundiaí. A assembleia bastante representativa foi um demonstração de força da categoria aos empresários que estão intransigentes. "Foi uma excelente assembleia e agora é continuar junto desses trabalhadores, todos unidos, contra tais propostas patronais que querem fazer os gráficos de palhaços", pontuou o presidente do STIG Guarulhos, Francisco Wirton, presente na ação.

O recado está sendo dado. Quase 400 gráficos já se reúnem na nossa 1ª assembleia de uma série que está programa para ocorrer nas gráficas do Estado", fala Niwdo Tavares, diretor do STIG São Paulo. O dirigente antecipa que era isso que precisávamos e é isso que faremos em muitas outras portas de fábrica, a fim de conscientizarmos o trabalhador sobre o que os patrões estão tentando fazer, para assim, unidos, mudarmos tal quadro perverso proposto pelos empresários aos seus funcionários. "Sentimos no semblante dos trabalhadores a revolta deles ao saber da proposta patronal, seguido pela reprovação total e apoio as atividades sindicais em defesa da garantia de direitos e decente reajuste salarial diante da alta inflação e da crise financeira", frisou o dirigente do STIG Sorocaba, Everaldo Nascimento, presente também na 1ª assembleia.

A atividade contou com o apoio de parlamentares de Cajamar, ligados ao movimento sindical, a exemplo de vereador Raimundo, bem como os sindicatos parceiros do STIG Jundiaí, como o da Construção Civil, e dos Servidores Municipais de Várzea Paulista, dentre outras entidades. O dirigente do STIG Jundiaí, Jurandir Franco, aproveitou a assembleia na Gonçalves, que é recém chegada na cidade, oriunda de outra região do Estado, para lembrar aos funcionários que continuará trabalhando junto a empresa para buscar adequar o mais rápido os problemas referentes ao transporte, bem como sobre a jornada de trabalho na localidade. O STIG Jundiaí voltou á noite na empresa para fazer a assembleia com os trabalhadores que não tiveram a oportunidade de participara a iniciativa no horário da manhã. A adesão dos trabalhadores foi total e contra essa violenta proposta patronal de usar a crise para buscar arrancar direitos.

Same Embalagens
Há quilômetros de distância de Cajamar, outras trabalhadores gráficos também participavam de assembleia contra a ofensiva patronal sobre os direitos e salários da categoria. A ação foi realizada Same Embalagens, situada em Guaratinguetá, na área de abrangência do STIG Taubaté. Ao tomar conhecimento da proposta patronal, os trabalhadores reprovaram. "Ainda esta semana, estaremos realizando outros assembleias maiores na nossa região, dentro da calendário unificado de ação sindicais contra tais propostas empresariais, com total apoio do restante dos STIGs", antecipa Sandro Ramos, diretor do STIG Taubaté.

written by FTIGESP

Out 29
Os empresários do setor gráfico paulista decidiram atacar os direitos dos funcionários. A classe empresarial quer excluir benefícios conquistados já há muito tempo pelos trabalhadores através de lutas históricas. Eles querem acabar com o piso da categoria e pagar salário mínimo estadual e nacional para parcela da classe, bem como acabar com a Participação nos Lucros e Resultados (PLR) de todos os trabalhadores da categoria, além de reduzir o valor do adicional noturno, e outros itens. O patronato apresentou tais reivindicações aos representantes sindicais dos gráficos na primeira rodada de negociação salarial. Se não houver a reação dos funcionários nas empresas, com assembleias e paralisações, os patrões conseguirão reduzir seus custos em cima da miséria dos empregados. A reação já começou. Os trabalhadores da empresa Jandaia, na área de atuação do Sindicato de Jundiaí e Região (Sindigráficos), não querem perder dinheiro com o fim de direitos, como pedem os empresários. Já fizeram uma assembleia na última sexta-feira (23), com adesão total dos gráficos do 2º turno. Eles classificaram a proposta patronal como ataque aos direitos dos trabalhadores, e em nada têm a ver com a atual crise financeira. Os trabalhadores, portanto, desaprovaram a postura patronal. Os gráficos também se predispuseram a reagir com mais força em caso de insistência da proposta descabida dos empresários. E convidaram os empregados das outras empresas da região e do Estado para entrar na luta em prol dos direitos, bem como pela melhoria dos salários e direitos. LEIA AQUI A MATÉRIA COMPLETA

FONTE: STIG JUNDIAÍ

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