Out 08

Nessa sexta-feira, 4/10, os ex-empregados da RR Donnelley se reuniram com o Sindigráficos para definirem os próximos passos da luta para receberem seus direitos trabalhistas, após a empresa anunciar auto falência e não ter recursos para pagar os trabalhadores. Na reunião, foi definida uma Comissão para conversar com o administrador judicial do caso, que precisa liberar a lista com os credores. "Já solicitamos a reunião com o administrador, mas não tivemos retorno. Caso o administrador judicial não atenda nossa solicitação, outras medidas serão tomadas", afirmou o presidente do Sindigráficos, Joaquim de Oliveira. LEIA MAIS 


FONTE: STIG BARUERI/OSASCO

written by FTIGESP

Out 08

Na sexta-feira da próxima semana encerra o prazo da notificação sindical na Ideal Rótulos e Etiquetas, em Indaiatuba. A empresa precisa responder ao Sindigráficos sobre o enquadramento adequado da empresa. Embora exerça atividades principais e secundárias do ramo gráfico, ora descritos no seu próprio CNPJ, a Ideal se autodeclara como não sendo uma gráfica no quesito enquadramento sindical. Com isso, nenhum dos trabalhadores são considerados gráficos, mesmo exercendo tais funções, ficando assim desprotegidos da convenção de direitos e faixa salarial da sua categoria. LEIA MAIS

FONTE: STIG JUNDIAÍ

written by FTIGESP

Out 07

Campanha salarial 2019 termina com benefício econômico garantido para os gráficos paulistas em 2020. PLR é um relevante complemento de renda

Na última semana, na segunda rodada de negociação com o patronal, a Federação Paulista dos Gráficos (Ftigesp), em conjunto com os sindicatos da categoria no estado (STIGs), conseguiu não apenas a manutenção do direito econômico da partilha de lucros da empresa com os trabalhadores no próximo ano, mas também adiantamento do pagamento das parcelas. A Participação nos Lucros e Resultados (PLR) anual continua com quatro faixas variando de R$ 605,62 a R$ 890,80, dividido em duas parcelas.

A novidade para 2020 é que o pagamento da primeira parcela da PLR também deve ser adiantado, como já ocorreu com a 2ª parcela neste ano. Ao invés de pagar a 1ª parcela na folha de pagamento de março, como aconteceu neste ano, ela deve ser efetuada já na folha de fevereiro, com prazo limite até o dia 5 de março do próximo ano. Com relação a 2ª parcela, ela deve ser quitada na folha de pagamento de agosto, como já foi neste ano – uma conquista da negociação da campanha salarial do ano passado. Portanto, a 1ª parcela deve ser na folha de fevereiro, e a 2ª na de agosto do próximo ano.

A PLR é um importante complemento de renda dos gráficos. Ela só existe porque o movimento sindical, liderado pela Ftigesp, conseguiu mantê-lo na Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) da classe, com validade até agosto de 2020. "Para se ter ideia, se dividirmos o valor da PLR anual por 12 meses, as quatro faixas da PLR representam mais que os percentuais aplicados de reajuste salarial baseado na inflação dos últimos 10 meses", destaca Leonardo Del Roy, presidente da Ftigesp. A inflação oficial deste período foi de 2,56%, mas o aumento salarial foi ainda maior, de 2,60%. Ainda assim, todas as quatro faixas da PLR superam esse aumento posto.

A faixa inicial da PLR paga aos gráficos de empresas até 20 funcionários é de R$ 605,62. Em comparação com novo piso salarial de R$ 1.674,20, essa categoria da PLR, dividida por 12 meses, corresponde a 3%. Logo, é maior que os 2,6% do reajuste salarial. Portanto, a manutenção da PLR é também um benefício financeiro para classe, garantida pelo movimento sindical. Nas gráficas com 21 a 40 funcionários, a 2ª faixa da PLR é de 659,20, o que representa 3,28% do piso salarial em favor do trabalhador. A 3ª faixa é de R$ 776,06, o que corresponde a 3,81%. Ela é paga nas empresas com 41 a 99 gráficos. A maior faixa, de R$ 890,80, equivale a 4,43% do piso salarial. E é paga nas gráficas a partir de 100 funcionários.

Estes valores devem ser pagos em 2020, nas parcelas nos respectivos meses previstos. Receberão tais valores integrais todos os que laboraram de novembro/2018 a agosto/2019 e que continuaram empregados neste mês de setembro/19. Quem esteve empregado somente em parte deste período, também tem direito à PLR. Contudo, recebe proporcionalmente à quantidade de meses trabalhados. No caso dos gráficos que laboraram integralmente ou parcialmente de novembro/2018 a agosto/2019, sendo demitido agora em setembro, ou antes, e que não receberam a nova PLR na rescisão contratual, devem procurar o STIG de sua região, pois saberá como proceder para que vocês recebam este seu direito", orienta Del Roy.

Ao contrário das campanhas difamatórias que os sindicatos tem sofrido, os resultados construídos pelas entidades são altamente favoráveis para os trabalhadores nos processos de negociações salarias. "Não restam dúvidas de que o único caminho da proteção e garantia dos direitos dos gráficos derivam da unidade e organização em torno do sindicato", frisa Del Roy. Não se deixem enganar nestas campanhas difamatórias do governo e patrões contra os sindicatos. O afastamento do órgão sindical só beneficia os interesses patronais na retirada dos direitos trabalhistas.

written by FTIGESP

Out 04

Após atuação dos sindicatos, gráficos continuam com salários atualizados e com uma série de direitos com impacto positivo na renda do trabalhador

Nesta sexta-feira (4), os gráficos paulistas da grande maioria das regiões do estado recebem o salário com reajuste superior à inflação do período acumulado desde o último aumento em 1º de novembro de 2018. Ao invés de recuperar as perdas salariais frente à inflação de 2,56% nestes últimos 10 meses, a Federação dos Gráficos de São Paulo (Ftigesp) e o conjunto de Sindicatos da classe (STIGs) conseguiram um pouco mais. Com isso, o novo piso salarial subiu para R$ 1.674,20 (na indúsria gráfica) e para R$ 1.377,20 (em empresa de reprografia). O aumento das faixas salariais superiores também foi de 2,6%, limitados ao teto de R$ 9.779,10. Acima disso, recebem um valor fixo de R$ 254,26. Estas foram só uma parte das conquistas financeiras para a classe com o desfecho da campanha 2019.

Além do reajuste salarial, o movimento sindical dos gráficos garantiu que todos os direitos econômicos da convenção coletiva fossem mantidos em benefício dos trabalhadores. Um deles é a partilha do lucro das empresas com seus empregados, chamada de Participação nos Lucro e Resultado. A PLR continua em 2020. Este direito, se comparado ao piso salarial, ele representa por mês de 3% a 4,43% de renda a mais para os profissionais – percentuais superiores até que o reajuste salarial. Mas este é somente um dos vários outros direitos financeiros que se mantêm no próximo ano.

Além do aumento do salário um pouco maior que a inflação, e da garantia de uma PLR, que representa mensalmente até mais que este reajuste, a Ftigesp e os STIGs, graças a estratégia utilizada ainda em 2018, evitaram a retirada de direitos econômicos da classe, estes que aumentam o poder de compra dos trabalhadores. É o caso da cesta básica mensal, que varia de R$ 100 a R$ 120, a depender da região de SP. A manutenção da cesta equivale, portanto, até três vezes a mais do que o aumento salarial, sendo outro complemento de renda. Tudo isso são benefícios financeiros para o gráfico, garantidos por nós", diz Leonardo Del Roy, presidente da Ftigesp.

No geral, foram mantidos 84 direitos coletivos superiores a CLT, muitos deles tendo esse importante componente de complementação de renda. Se não fosse o esforço do movimento sindical para manutenção deles por meio da renovação integral convenção da classe, o adicional noturno do gráfico seria reduzido em 15%, pois a CLT define só 20%, enquanto a convenção determina um adicional na ordem de 35% do salário nominal do trabalhador. "É ou não uma vantagem financeira?", questiona Del Roy.

Na mesma lógica, haveria perda nos valores pagos pelas horas-extras. A convenção define 65% em dias de semana e 100% em domingo e feriado, enquanto a CLT de apenas 50%. Façam as contas. Valorize seu sindicato. Associe-se. Se não fosse por ele, seu salário e direitos não seriam estes.

"Em momento de períodos de inflação baixa, como atualmente, temos de priorizar o conteúdo total de benefícios que a Convenção, pois isso é que traz vantagens para a categoria através das cláusulas econômicas, estas que trazem ganhos financeiros, bem como das cláusulas sociais", destaca Del Roy, sindicalista que já coordena há anos este processo de negociações junto com os seus sindicatos federados e o setor patronal. Outra vantagem dessa campanha é a segurança dos direitos históricos da categoria diante, sobretudo, das mudanças de leis onde procuram cada vez mais flexibilizar direitos trabalhistas e sindicais de forma geral.

written by FTIGESP

Out 03

"Parabenizamos aos trabalhadores e trabalhadoras que apoiam e fortalece a entidade, esses são o verdadeiro alicerce do movimento sindical. Sempre lembrando que sem seu Sindicato seus direitos ficariam muito mais fragilizados" finaliza Sandro Ramos. LEIA MAIS 


FONTE: STIG TAUBATÉ 

written by FTIGESP

Ir para página  1 2 3 4 5 6 7 8 9 10  última