Jan 17
Veja os novos valores do seguro-desemprego depois do aumento do mínimo
SÃO PAULO - Com aumento do salário mínimo, passando de R$ 678 para R$ 724, houve mudança no valor do seguro-desemprego. Segundo o Ministério do Trabalho e Emprego os novos valores estão em vigor deste 11 de janeiro.O MTE explica que reajuste segue as recomendações da Resolução do Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador. A medida estabelece que a partir de 2013 os reajustes das faixas salariais acima do salário mínimo observará a variação do índice Nacional de Preços ao Consumidor – INPC, calculado e divulgado pelo IBGE, acumulada nos doze meses anteriores ao mês de reajuste. Com isso, o valor máximo da parcela do benefício alcança R$ 1.304,63.
Veja como a parcela do seguro-desemprego é calculado pela faixa de salário:
Tabela para cáluclo seguro-desemprego
Faixas de salário médioValor da parcela*MTE
Até R$ 1.151,06
Multiplica-se o salário médio 0.8 (80%)
Entre 1.151,07 até R$ 1.918,62
O que exceder a R$ 1.151,06 multiplica-se por 0,5 (50%) e soma-se a R$ 920,85 
Acima R$ 1.918,62O valor da parcela será de R$ 1.304,63


INDÚSTRIA GRÁFICA DEFENDE AJUSTES FISCAIS PARA DOMAR A TAXA DE JUROS
Quinze vírgula oito pontos percentuais foi o tamanho do fosso que separou o desempenho da indústria gráfica brasileira (-9,3%) dos resultados alcançados pelo setor em outros países emergentes (alta de 6,5%). Os dados são da United Nations Industrial Development Organization (Unido) e, embora refiram-se ao terceiro trimestre de 2013, ilustram uma tendência que vem se mostrando constante desde 2011. Na avaliação do vice-presidente nacional da Associação Brasileira da Indústria Gráfica, Levi Ceregato, em um setor formado predominantemente por micro e pequenas empresas, responsáveis por 20% da produção brasileira, o custo-país é o grande vilão e, entre seus efeitos perversos, reduz a competitividade dos nossos produtos não só no mercado externo, mas também no doméstico. Tanto que, apesar de o Brasil ser um importante produtor de papel, as importações no setor seguem em alta. “A presumida alta de juros que o Banco Central deve aprovar nessa reunião de janeiro do Copom, ainda que necessária para domar a inflação, ameaça acentuar nossa diferença frente aos demais países emergentes. É hora de o governo perseguir uma agenda de maior austeridade na política fiscal e de redução nos gastos públicos, que permita ajustes modestos nas taxas de juros”, defende Ceregato. Fonte: Abigraf

Contribuintes entre 1999 e 2013 têm direito à revisão de saldos do FGTS
Brasileiros que tiveram contrato formal de trabalho em regime CLT entre 1999 e 2013 e, consequentemente, contribuíram com o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), precisam ficar atentos. Em 2013, o Supremo Tribunal Federal (STF) considerou a Taxa Referencial (TR), responsável até então pela correção monetária de precatórios e do FGTS, como inconstitucional e ilegal."A decisão ocorreu porque durante o período vigente em que foi utilizada (1999 a 2013), a TR não acompanhou os demais índices de correção e esteve abaixo da inflação, o poder de compra não foi recuperado e os trabalhadores receberam menos do que deveriam", explica o especialista em Direito Tributário da RCA Advogados, Robson Amador.Por causa da mudança, todas as pessoas que trabalharam nos últimos 14 anos, inclusive os aposentados, podem entrar com ação judicial para pedir a correção do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço. A estimativa é que a diferença percentual entre o que o trabalhador de fato recebeu, e o que deveria ter recebido, varia de 60% a 80%, dependendo dos meses e dos anos trabalhados.
A partir de agora, o índice escolhido para a correção monetária do FGTS será o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC). "Assim como outros índices, o INPC sempre acompanha o nível da inflação. Em termos de comparação, em um ano a TR acumula uma variação de 0,04%, enquanto o INPC registra uma alta de 6,67% durante o mesmo período", relaciona o especialista em Direito Tributário.Aposentados e contribuintes que já tenham sacado o Fundo de Garantia também têm direito à revisão. O pedido pode ser feito em até 30 anos. Para entrar com a ação, o trabalhador deve obter os extratos do FGTS de 1999 a 2013 junto à Caixa Econômica Federal, RG, CPF, comprovante de residência procurar um advogado especialista."A partir dos extratos, haverá uma comparação entre o índice que foi aplicado e o índice que deveria ter sido utilizado. A partir daí será calculada a diferença", esclarece Robson Amador.
FGTS
O FGTS foi criado em 1966 por meio da Lei 5.107, para proteger o trabalhador demitido sem justa causa. Atualmente, é a Lei 8.036/1990 que regula o FGTS e faz menção à correção monetária. O Fundo de Garantia é uma conta aberta pelo empregador junto à Caixa Econômica Federal, para que seja depositado mensalmente 8% do salário, mais atualização monetária e juros.
Como surgiu a Taxa Referencial?
A Taxa Referencial é originária da Lei 8.177, que foi criada em 1991, no Plano Collor 2. A iniciativa fez com que os valores recolhidos do FGTS não refletissem os índices oficiais da inflação, o que causou prejuízo aos trabalhadores. (Fonte: Diário do Litoral)

Defasagem na tabela do IR tira R$ 35 bilhões dos contribuintes
Os brasileiros pagam cerca de R$ 35 bilhões a mais por ano para a Receita Federal em razão da defasagem na tabela de alíquotas do Imposto de Renda. O cálculo é do Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal (Sindifisco). Essa perda para os contribuintes, que ajuda a engordar o caixa do governo, é provocada pelo descompasso entre a inflação e a atualização das faixas de contribuição.De um lado, nos últimos anos a renda do cidadão geralmente acompanhou a inflação, ou subiu um pouco a cima dela. De outro, as faixas de isenção avançaram, nos últimos anos, em ritmo inferior ao do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), índice calculado pelo IBGE que reflete a inflação oficial e serve de baliza para as metas do Banco Central.Dessa forma, pessoas que antes eram isentas passaram a pagar imposto ou subiram nas faixas de tributação, tendo de arcar com alíquotas mais altas. Com isso, o governo garante mais arrecadação e o contribuinte sente uma mordida cada vez maior do Leão.O Sindifisco estima que a defasagem acumulada da tabela do IR tenha alcançado a marca de 60% entre 1996 e 2013. Essa defasagem vem punindo o trabalhador. Se por um lado o governo dá com uma mão, ele tira com a outra, diz Mario Pinho, secretário geral do Sindifisco. Os R$ 35 bilhões representam 15% da arrecadação anual do IR.A correção do IR para o ano-calendário 2014 será de 4,5%, a mesma dos últimos sete anos. Ela é igual à meta de inflação do Banco Central, o que significa que, se a autoridade monetária estivesse cumprindo à risca seu objetivo, não haveria defasagem na tabela. Pelo reajuste deste ano, passa a pagar imposto quem receber a partir de R$ 1.787,78 ao mês.
Perda acumulada
De acordo com o secretário geral do Sindifisco, a perda do contribuinte fica clara quando se compara as faixas de tributação entre 1996 e 2014. Em 1996 estava isento de IR quem recebia até 8,04 mínimos. Em 2014, quem receber o equivalente a 2,48 mínimos já terá de compartilhar com o Leão parte do seu rendimento.A tabela do IR ficou sem reajuste entre 1996 e 2001, registrou uma média de 3,35% de correção entre 2002 e 2006 e desde 2007 vem sendo corrigida em 4,5%, índice válido até 2014. Mas a partir de 2008 a inflação registrada tem sido maior do que esse índice, aprofundando a distorção diz. Em 2013, por exemplo, a inflação ficou em 5,91%.
Novos parâmetros
De acordo com Delmar Joel Eich, presidente do Sindifisco em Curitiba, a expectativa é sensibilizar o governo para mudar os parâmetros de correção a partir de 2015. Um projeto de lei que tramita na Câmara dos Deputados prevê um reajuste na tabela de 5% mais a variação do rendimento mensal até 2015. A partir dessa data, os 5% seriam eliminados. Dessa forma conseguiríamos zerar as perdas provocadas pela distorção na tabela , diz Pinho.Para compensar as eventuais perdas de arrecadação, o Sindifisco propõe que o governo passe a tributar os lucros e dividendos das empresas a partir de R$ 60 mil. (Fonte: Gazeta do Povo)
Jorge Caetano Fermino

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Jan 10
Cesta básica sobe mais de 10% em 2013 em 9 capitais, aponta Dieese
O valor da cesta básica aumentou em 2013 nas 18 capitais pesquisadas pelo Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos). Segundo o levantamento, divulgado nesta quinta-feira (9), em 9 das 18 localidades o preço subiu mais de 10% no acumulado do ano passado.A maior alta foi verificada em Salvador, de 16,74%, influenciada pelo preço da carne (14,71%), da farinha (115,58%) e do feijão (29,31%).Também tiveram alta acentuada as cestas de Natal (14,07%) e Campo Grande (12,38%). As menores oscilações ocorreram em Goiânia (4,37%) e Brasília (4,99%). Em São Paulo, o aumento foi de 7,33%.Só em dezembro, houve elevação do valor da cesta em 15 cidades. As maiores altas foram registradas em Goiânia (7,95%) e Florianópolis (7,86%).Porto Alegre foi a capital com o maior valor para a cesta básica em dezembro (R$ 329,18), seguida por São Paulo (R$ 327,24) e Vitória (R$ 321,39). Os menores valores médios foram observados em Aracaju (R$ 216,78), João Pessoa (R$ 258,81) e Salvador (R$ 265,13).
Salário mínimo deveria ser R$ 2.765
Com base no custo apurado para a cesta básica no país, e levando em consideração a determinação constitucional que estabelece que o salário mínimo deveria suprir as despesas de um trabalhador e sua família com alimentação, moradia, saúde, educação, vestuário, higiene, transporte, lazer e Previdência, o Dieese estima que, em dezembro de 2013, o menor salário pago no país deveria ser R$ 2.765,44, ou seja, quatro vezes o mínimo em vigor.Segundo a pesquisa, em dezembro de 2012, o valor necessário para atender às despesas de uma família era de R$ 2.561,47.Em dezembro do ano passado, a jornada de trabalho mensal necessária para compra dos alimentos essenciais por um trabalhador remunerado com salário mínimo foi de 94 horas e 47 minutos, ante uma jornada de 94 horas e 23 minutos no mesmo mês de 2012.Tomate subiu até 34%
Entre os produtos da cesta básica, leite, farinha de trigo, banana, pão francês e batata tiveram aumento em todas as regiões do país em 2013, segundo o Dieese. Já o óleo de soja foi o único produto da cesta que teve o preço reduzido nas 18 capitais pesquisadas.O custo do leite "in natura" aumentou em todas as cidades analisadas em 2013, com variações acumuladas entre 6,18% (Manaus) e 28,24% (Belém). A farinha de trigo teve variações que chegaram a 67,06%, em Florianópolis, e 55,56%, em Campo Grande. O preço do pão francês variou entre 2,13%, em Aracaju, e 24,17%, em Campo Grande. No caso da batata, a alta ficou entre 4,41%, no Rio de Janeiro, e 45,60%, em Porto Alegre.O tomate, apontado como o grande vilão da inflação no início de 2013, acumulou no ano alta de até 34,43% em Natal, 33,61% em Vitória, 28,87% em Aracaju, 21,09% em Porto Alegre e 20,57% no Rio de Janeiro. O preço do produto, porém, não variou em Brasília e chegou a diminuir em Salvador (-6,91%), Campo Grande (-4,01%), Manaus (-3,61%) e Goiânia (-2,46%). Em São Paulo, o preço do tomate acumulou um aumento de 3,76% no ano. (Fonte: G1)

Nível de satisfação de vida do brasileiro é de 80%, aponta Ibope
Em entrevista ao diário Brasil Econômico, o presidente do Ibope, Carlos Augusto Montenegro, falou sobre a conjuntura nacional e destacou que o nível de satisfação do brasileiro, hoje, é de 80%.De acordo com ele, as últimas pesquisas do Instituto apuraram que 66% disseram que a hora agora é de avançar mais nas mudanças, com foco na saúde, educação e transporte público de qualidade.A pesquisa também indicou que esses 66% pesquisados estão mais concentrados nas regiões Sudeste e no Sul do Brasil.Ele também sinalizou que o Nordeste foi uma das regiões que mais evoluíram nos últimos anos e, hoje, consequentemente, tem um nível de satisfação bem mais alto. “Eles deram um salto de qualidade grande em tudo. A aprovação da Dilma lá é maior”, assinalou.
Governo Dilma
De acordo com outra pesquisa Ibope encomendada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), divulgada no dia 4 de janeiro, a aprovação da presidenta Dilma Rousseff subiu cinco pontos percentuais e atingiu 77%. Na pesquisa anterior, de dezembro, o índice dos eleitores que aprovavam a maneira de Dilma de governar era de 72%.Em relação ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Dilma apresenta maior popularidade em comparação com os dois primeiros anos dos dois mandatos de Lula, conforme a pesquisa. Em março do segundo ano do segundo mandato, Lula tinha 73%.
A melhor avaliação de Lula, no mesmo período, foi registrada em março de 2003, quando ele obteve 75%. Na última pesquisa Ibope do governo Lula, em dezembro de 2010, o ex-presidente obteve 87% de aprovação.A pesquisa também apontou que o percentual de brasileiros que confiam na presidente passou de 68% para 72%. Houve destaque para o aumento da crença dos eleitores das regiões Sul e Nordeste na presidenta. No Sul, o índice saiu de 65% para 72% e no Nordeste de 73% para 79%. (Fonte: Portal Vermelho)

Atrasados do INSS de janeiro e de fevereiro terão juros
Os atrasados de ações de até R$ 40.680 depositados pela Justiça Federal neste mês e em fevereiro serão pagos com juros de 0,5%.A primeira parte da grana começa a ficar disponível hoje para os segurados que ganharam ações contra o INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) e tiveram o pagamento autorizado em outubro.A grana teve que ser recalculada pela Justiça, pois o pagamento levou mais de 60 dias para ser feito.Segundo o CJF (Conselho da Justiça Federal), existe um cronograma de pagamento dos atrasados que deve ser seguido todo mês.
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Jan 09
Desemprego crescerá em 2014, prevê a FGV
O desemprego em 2014 deve superar a taxa de 2013, mas ainda não deve refletir um desaquecimento no mercado de trabalho, prevê o economista Fernando de Holanda Barbosa Filho, do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV). Segundo ele, uma elevação suave na desocupação pode fazer com que a média deste ano se aproxime de 6%, contra os 5,5% esperados para o ano passado."O ciclo eleitoral deve ser mais suave, talvez o governo não possa fazer aquele impulso fiscal que se fez em 2010. As condições não são tão propícias para isso. Mas a Copa do Mundo deve gerar empregos temporários. Não espero nenhuma elevação absurda do desemprego", disse."O desemprego não deve ser problema para a eleição, embora a renda esteja crescendo menos", acrescentou. Apesar disso, Barbosa Filho afirma que a dinâmica não é tão forte quanto antes. "O quão apertado está o mercado de trabalho, já que a dinâmica é dada por pessoas que não estão nele? Mercado de trabalho aquecido é com muita gente e muita geração de vagas", disse. Para ele, um ritmo de crescimento do pessoal ocupado de 1% ao ano é insuficiente para sustentar um baixo desemprego.
Geração de vagas
Apesar de indícios de que o desemprego, ajustado sazonalmente, deverá aumentar na passagem de 2013 para 2014, a geração de empregos deve voltar a subir, avaliou o economista Barbosa. "Pode ser uma boa notícia, porque o número de pessoal ocupado tem diminuído bastante", disse.O aumento de 1,2% no Indicador Coincidente de Desemprego (ICD) em dezembro ante novembro sinaliza para esse aumento sazonal na desocupação, embora o economista admita que o índice não capte a estagnação na ocupação. "Quem tem ditado a dinâmica do desemprego tem sido a PEA (População Economicamente Ativa), e isso nós não temos dados para captar. Estamos trabalhando para medir isso", afirmou o economista.Barbosa reiterou, contudo, que haverá melhora na geração de emprego nos próximos meses, com base na alta de 2,1% observada no Indicador Antecedente de Emprego (IAEmp) de dezembro sobre novembro. "Expectativas são boas para aumento da contratação", disse o Barbosa Filho. "Tudo isso parece positivo, parece que haverá aumento na contratação nos próximos meses, mas isso pode ser mais uma vez frustrado como ocorreu nos anos anteriores. Essa tendência de aumento pode se reverter", advertiu. Fonte: ESTADÃO

INDÚSTRIA FECHA MAIS DE 200 MIL EMPREGOS EM 2 ANOS
Os problemas que a indústria brasileira atravessa já fizeram mais de 200 mil funcionários perderem o emprego em pouco mais de dois anos. Os trabalhadores industriais estão migrando para setores que ainda têm fôlego para aumentar as contratações, como o comércio e, principalmente, os serviços, firmando os contornos da mobilidade do mercado de trabalho nacional. Os números da Pesquisa Mensal de Emprego (PME), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mostram que, em junho de 2011, a força de trabalho da indústria - que inclui os subsetores de transformação, extrativa e distribuição de eletricidade, gás e água - somava 3,769 milhões de empregados.O resultado foi o maior da série histórica, iniciada em março de 2002. No mês passado, no entanto, esse número caiu para 3,544 milhões de trabalhadores. Só neste ano, são menos 117 mil vagas nas seis principais regiões metropolitanas do País. Desde o auge do emprego na indústria, na metade de 2011, a população ocupada no setor recuou 6%, apontou o Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (Iedi). O cálculo tem como base os dados do IBGE, cuja PME é apurada em seis regiões metropolitanas: Rio de Janeiro, São Paulo, Porto Alegre, Recife, Salvador e Belo Horizonte.Na Região Metropolitana de São Paulo, responsável por cerca de 40% da PME, a participação da indústria na população ocupada encolheu 1,1 ponto porcentual em dois anos. A categoria de "outros serviços" ultrapassou a indústria como maior segmento empregador na região, que tem o maior e mais diversificado parque industrial do País. Fonte: Abigraf

INFLAÇÃO EM 2014 VAI SUPERAR A DESTE ANO, PREVEEM ANALISTAS CONSULTADOS PELO BC
A inflação no próximo ano vai superar a de 2013, de acordo com projeções de instituições financeiras consultadas pelo Banco Central (BC). A estimativa para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) para este ano é 5,73%, após duas altas consecutivas na expectativa. Para 2014, a projeção é 5,98%, na terceira alta seguida. No ano passado, a inflação ficou em 5,84%.No Relatório de Inflação, o BC prevê que o IPCA vai ficar em 5,8%, este ano. Para 2014, a estimativa para a inflação é 5,6% e, para 2015, 5,4%. Um dos instrumentos usados pelo BC para influenciar a atividade econômica e, por consequência, a inflação, é a taxa básica de juros, a Selic. Quando o Copom aumenta a Selic, o objetivo é conter a demanda aquecida e isso gera reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Fonte: Abigraf 

4,7 milhões de segurados do INSS devem se recadastrar
No país, 4,7 milhões de aposentados e pensionistas do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) ainda precisam fazer o recadastramento de suas senhas de recebimento do benefício previdenciário.O prazo acaba no dia 28 de fevereiro.Para fazer a chamada "prova de vida", o segurado terá que comparecer ao banco em que recebe o benefício com os documentos pessoais.Alguns exigem também um comprovante de residência. Veja na edição impressa.De acordo com o INSS, 26,1 milhões de beneficiários já atualizaram seus dados em uma agência bancária. Fonte: Agora SP

INSS paga benefício com reajuste a partir do dia 27
Os aposentados e pensionistas que recebem o salário mínimo começarão a ter os depósitos de seus benefícios reajustados a partir do dia 27 deste mês.O calendário de pagamentos do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) varia de acordo com o número final do cartão de benefício do segurado.Os primeiros a receber são os finais um, que ganham o mínimo. Veja o calendário ao lado.Segundo o decreto assinado pela presidente Dilma Rousseff no dia 23 dezembro do ano passado, os benefícios no salário mínimo passam de R$ 678 para R$ 724, um reajuste de 6,78%.Esse aumento considera a inflação pelo INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor) em 2013 mais o crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) de 2012.A previsão do governo é que a inflação do ano passado feche em 5,7%, índice que poderá ser utilizado também para reajustar os benefícios acima do salário mínimo.O índice oficial será divulgado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) nesta sexta-feira. Fonte: Agora SP
Jorge Caetano Fermino

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Dez 18
Circular nº 018/2013
São Paulo, 18 de Dezembro de 2013.
Aos
Companheiros dasEntidades Filiadas e Sindicatos integrantes do Grupo da
CONATIG - Confederação Nacional dos Trabalhadores da Indústria Gráfica, da Comunicação Gráfica e dos Serviços Gráficos
Ref.:Falecimento do Companheiro Cícero Firmino da Silva – Presidente do STIG de Taubaté e Região - Diretor de Educação Sindical e Gênero da CONATIG – Diretor de Condições de Trabalho e Previdência Social da FTIGESP
Prezados Companheiros:É com grande pesar que informamos o falecimento na madrugada de hoje, 18 de Dezembro de 2013, do Companheiro CÍCERO FIRMINO DA SILVA, Presidente do STIG de Taubaté – Diretor de Condições de Trabalho e Previdência Social da FTIGESP – e Diretor de Educação Sindical e Gênero da CONATIG.
O Companheiro Cícero, teve uma enorme atuação no Movimento Sindical, dedicou sua vida à causa da categoria, prestando grande serviço aos trabalhadores gráficos com a elaboração de várias Cartilhas e trabalhos realizados referente as Condições de Higiene e Segurança no Trabalho, e execução de diversos Cursos no Estado de São Paulo e pela CONATIG.
Nós da CONATIG, neste momento somos solidários aos seus Familiares, Diretores do STIG, da FTIGESP, da CONATIG, Amigos e conhecidos, os nossos pêsames por esta irreparável perda, mas certos de que seu carisma sempre estará presente, pois a perda de um ente querido nunca foi, e nunca será fácil, mas cremos que perante Deus esta alma será bem amparada cabendo a nós manter viva esta lembrança em nossas mentes e corações.Sendo o que nos cabia informar, subscrevemo-nos, com nossas sinceras condolências,
Saudações Sindicais

LEONARDO DEL ROY
Presidente

Correspondências Sindicato:Rua Bispo Rodovalho, 26 – Apto. 302 – Centro
TAUBATÉ – SP
CEP: 12010-030
Fone: (012) 3632-4897
E.T.:O velório do companheiro Cícero está sendo realizado na Santa Casa da cidade de Pindamonhangaba – Centro, e o sepultamento será as 16:00 horas deste dia.

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Dez 16
Se a primeira vista a necessidade de união entre os trabalhadores inspira um delírio de esquerdista centenário,uma análise superficial sobre os recentes resultados das campanhas salariais de vários setores colocam na ordem dia, com características atuais é verdade, as ideias apresentadas por Karl Marx no Manifesto Comunista de 1848.
No setor Gráfico, por exemplo, em 2011/2012 conquistamos 9% de reajuste salarial ante aos 6,76% de inflação acumulada no período. Já em 2013/2014 o percentual de aumento ficou em 7%, enquanto a inflação considerada foi de 5,58%.
Apesar de em ambos os casos terem ocorrido ganho real, a queda nos índices é perceptível. Devemos considerar também o ritmo mais lento da economia, no entanto está evidente que quando o resultado é negativo o setor patronal não exita em precarizar o trabalhador.
A falta de mobilização e organização da classe trabalhadora, reflete em dificuldades para a manutenção de direitos adquiridos e na luta por novas conquistas. Até o mesmo o sagrado dissídio se torna cada vez mais difícil.
O horizonte fica mais preocupante quando observamos que os patrões têm se organizado, contratando‘negociadores profissionais’ para rebater as reivindicações durante as Campanhas Salariais.
A classe trabalhadora tem visto enfraquecer seu papel histórico de protagonismo na sociedade, prova disso,este ano, foi a falta de lideranças trabalhistas durante as manifestações que ganharam a atenção do País em junho.
Apesar de o movimento representar boa parte do sentimento dos trabalhadores, não exercemos influência ao ponto de podermos apresentar à sociedade algumas de nossas bandeiras, como a redução na jornada de trabalho para 40 horas semanais.
A leitura dos fatos é simples, ou os trabalhadores se organizam agindo coletivamente, sem terrorismo, mas com firmeza, ou seremos engolidos até o ponto no qual em vez de aumento, tenhamos redução nos salários.
Toda a riqueza gerada provém da mão de obra dos trabalhadores, no caso dos Gráficos, cumprimos uma papel dos mais importantes. Entre outras coisas, providenciamos a impressão de embalagens e os rótulos para o acondicionamento de alimentos consumidos por toda a população. Os livros nos quais ideias são imortalizadas e até mesmo os jornais, revistas e demais documentos lidos todos os dias por milhões de pessoas passam pelos Gráficos.
Diante do contexto, 2013 não foi ruim, mas poderia ser melhor. No próximo ano a participação dos trabalhadores será fundamental para os rumos do País. Ainda esperamos da presidenta Dilma Rousseff (PT),sobretudo com o setor Gráfico, uma postura que valorize o trabalhador na prática e não somente no discurso.
Francisco Wirton (Chiquinho) é presidente do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Gráficas de Guarulhos e Região.


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