Nov 21
Circular nº NCT 011/2013
São Paulo, 21 de Novembro de 2013.
Aos
Companheiros Presidentes dos Sindicatos Federados e Diretores 
Ref.:Informações complementares sobre o Reajuste Salarial da Industria Gráfica 

REAJUSTE SALARIAL
Os salários vigentes em 1° de Novembro de 2012, limitados até R$ 9.703,27 (nove mil, setecentos e três reais e vinte e sete centavos), serão reajustados a partir de 1° de Novembro de 2013, mediante aplicação do percentual integral de 7,00% (sete por cento).
Parágrafo Único - Aos salários superiores ao limite acima estabelecido, também vigentes em 1º de Novembro de 2012, será adicionado o valor fixo de R$ 679,23 (seiscentos e setenta e nove reais e vinte e três centavos).
Representa um Reajuste de 1,0700 ÷ 1,0558 equivalente a 1,0134 = 1,34% de Aumento Real

PLR – PARTICIPAÇÃO NOS LUCROS E RESULTADOS
Representa uma atualização de 1,0700 ÷ 1,0558 equivalente a 1,0134 = 1,34% de Aumento Real

SALÁRIO NORMATIVO
A partir de 1º de Novembro de 2013 fica assegurado o Salário Normativo de R$ 1.190,20 (hum mil, cento e noventa reais e vinte centavos) por mês, equivalente a R$ 5,41 (cinco reais e quarenta e um centavos) por hora.R$ 1.111,00 x 1,0713 = R$ 1.190,20Representa um Índice Geral de 1,0713 ÷ 1,0558 equivalente a 1,0147 = 1,47% de Aumento Real

SALÁRIO NORMATIVO DIFERENCIADO - REPRODUÇÃO E REPROGRAFIA:
§ 1º - Fica assegurado o salário diferenciado de R$ 979,00 (novecentos e setenta e nove reais) por mês, equivalente a R$ 4,45 (quatro reais e quarenta e cinco centavos) por hora, para os empregados contratados a partir de 1º de Novembro de 2013, lotados em empresas com até 30 (trinta) empregados, desde que exerçam suas atividades em reprodução / reprografia (fotocópia, eletrocópia, termocópia, microfilmagem, heliografia, xerocópia, entre outras.§ 2º - Os salários normativo e diferenciado previstos nesta Cláusula, serão corrigidos nas mesmas épocas e condições dos reajustamentos da categoria, observadas as disposições legais vigentes.
R$ 913,00 x 1,0723 = R$ 979,00Representa um Índice Geral de 1,0723 ÷ 1,0558 equivalente a 1,0156 = 1,56% de Aumento Real.

A Diretoria



written by FTIGESP

Nov 21
Índice de confiança do empresário gráfico melhora
Recentemente criada, a pesquisa Sondagem da Indústria Gráfica é um termômetro da confiança do empresário gráfico paulista, que melhorou entre setembro e outubro. Na medição feita, resultados abaixo de 50 indicam pessimismo em relação aos seis meses seguintes, e a indústria gráfica registrou, em outubro, média 53, contra 50, em setembro. Quando se analisa o dado por porte de empresa, porém, há diferenças, sendo as menores consideravelmente mais pessimistas. Na última sondagem, as microempresas (até 9 funcionários) atingiram média 40,6; as pequenas (10 a 49 funcionários) 51,3; as médias (50 a 149 funcionários) 57,5; e as grandes (acima de 250 funcionários) 66,2. Em setembro, a média ficou, respectivamente, em 39,9; 47,5; 54,3; 58,9.“É um resultado compreensível, já que as empresas de menor porte são mais afetadas pelo baixo crescimento econômico e pelo custo Brasil”, explica Levi Ceregato, presidente da Abigraf-SP. A entidade é criadora da Sondagem, que conta com apoio do Sindigraf-SP e da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp). Os dados, apesar de regionais, são indicadores da tendência nacional, uma vez que São Paulo, com aproximadamente 7 mil gráficas e quase 100 mil trabalhadores, concentra cerca de 50%  do PIB do setor.Analisando os dados por segmento, as empresas de embalagens e de cadernos são as mais otimistas. Compreensível, uma vez que contam com empresas de maior porte, demandas menos elásticas e presença no mercado exportador. Já no quesito dinamismo, as pequenas sobressaem: 49% planejam adquirir máquinas e equipamentos em curto prazo e 78% querem investir na ampliação do negócio – no primeiro caso, são precedidas apenas pelas médias empresas (50% com intenções de investir) e, no segundo, pelas grandes (85% pretendendo ampliações). RV&A 

O significado das entidades de classe (*)
(*) Artigo de Levi Ceregato, presidente da Abigraf-SPA indústria gráfica — alguns segmentos mais, outros menos — enfrenta uma perda de competitividade, como tantas áreas da manufatura brasileira. Fatores como os altos impostos, juros elevados e outros algozes do custo Brasil somam-se à renitência do governo em conceder ao setor — que congrega mais de 40 mil empresários e emprega mais de 220 mil trabalhadores — desonerações da folha de pagamentos e incentivos tributários já outorgados a outras atividades menos geradoras de mão de obra intensiva.O resultado é que, num momento em que o mercado nacional é atacado ferozmente por fornecedores estrangeiros que perderam espaços ante as crises das nações ricas, ficamos expostos à concorrência desigual.  Uma das consequências é a impressão na China de milhares de livros brasileiros, até mesmo os comprados pelo governo para distribuição às escolas públicas. O mesmo se observa com embalagens de remédios e alimentos, dentre outros impressos. Importante lembrar que informação é item de segurança estratégica para a soberania nacional.Nesse cenário, evidencia-se a importância das entidades de classe, as quais, no capitalismo democrático, são fundamentais para os setores produtivos na interação com governos e a sociedade. Cumprem missão de alta relevância nas propostas de políticas públicas, aperfeiçoamento do mercado, relações das cadeias produtivas, comércio externo, formação profissional, produção limpa e questões trabalhistas.Nessa definição, é preciso distinguir sindicatos e  associações. Embora atuem com sinergia, os primeiros são mais focados nas questões relacionadas às negociações com  trabalhadores e ações regionais. As segundas, mais flexíveis política e institucionalmente, trabalham num espectro mais amplo de relacionamento com a sociedade e o setor público. Ambos, contudo, unem-se no objetivo de promover o setor que representam.Exemplos disso são a Associação Brasileira da Indústria Gráfica (Abigraf Nacional), as Abigrafs Regionais e os sindicatos, como o Sindigraf-SP. Cada qual cumpre sua parte, mas dentro do contexto maior de fortalecimento da atividade. A grandeza desse objetivo demonstra a relevância da atuação dos dirigentes estatutários de entidades de classe, que dedicam seu tempo, seu esforço e seu talento às causas de toda a categoria. Nesse contexto, é importante valorizarmos as iniciativas em prol do bem coletivo, em detrimento dos interesses particulares e individualistas. Daí a importância da estrutura democrática dessas organizações, nas quais os diretores são eleitos pelo voto direto dos associados. Isso permite uma saudável alternância e a renovação, com o surgimento de novas lideranças. Assim, inovação e ideias arejadas devem ser marcas registradas do associativismo.Entendemos, também, que a representatividade das entidades deva ser a mais ampla possível. Por isso, valorizamos muito os grupos setoriais existentes na Abigraf Regional São Paulo, nas áreas de Cadernos, Envelopes, Embalagens, Promocional, Impressão Digital, Sustentabilidade e Editorial. Com esses colegiados, agregamos a participação ativa de número expressivo de empresários, numa estrutura democrática eficaz para a formulação de propostas. Pela mesma razão, estimulamos o avanço das seccionais no Interior e a participação crescente na vida associativa.Tudo isso corrobora o significado das entidades de classe, que serão mais reconhecidas e longevas quanto mais cumprirem com eficácia o seu papel de interlocutoras do Brasil que trabalha, investe, cria empregos e enfrenta as adversidades para viabilizar o desenvolvimento. É este país que está representado nas entidades do setor gráfico. Seguimos renitentes, unidos e infinitamente dispostos a lutar pelos valores nos quais acreditamos e em defesa de nosso setor e da economia nacional.RV&A 

Orsa IP Embalagens deve registrar receita maior que R$ 800 mi
No primeiro ano em operação, a Orsa Internacional Paper Embalagens, joint venture entre a International Paper (IP) e o grupo Jari, deverá registrar receita líquida superior a R$ 800 milhões. Criada em janeiro, a nova empresa já desenhou o plano de ação para os próximos anos e passou para a fase de investimentos em expansão, processos e tecnologia. Embora exista espaço para consolidação de aquisições, diante do elevado grau de pulverização dessa indústria no Brasil, a Orsa International Paper aposta em crescimento orgânico. Hoje, a empresa ocupa a terceira posição no ranking nacional do setor, atrás de Klabin e Rigesa. Para 2014, na esteira de dois grandes eventos - Copa e eleições -, a perspectiva da empresa é a de crescimento de até 4% no mercado brasileiro, também em linha com a expectativa da ABPO (Associação Brasileira de Papelão Ondulado). Seguindo as expectativas, a taxa de expansão pode chegar a 3% ao ano, afirmou o executivo. “Esse é um mercado com crescimento consistente e estamos nos preparando para acompanhar a expansão", afirmou o presidente da Orsa International Paper Embalagens, Marc Van Lieshout. Se as previsões para os próximos anos se concretizarem, é possível que as vendas da empresa alcancem R$ 1 bilhão em 2015. Valor Econômico/CeluloseOnline  

Taxa de desemprego de outubro é a menor desde dezembro de 2012
Rio de Janeiro – A taxa de desemprego ficou em 5,2% em outubro deste ano, segundo a Pesquisa Mensal de Emprego (PME), divulgada hoje (21) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Essa é a menor taxa desde dezembro de 2012, que havia sido de 4,6%.O índice é também inferior ao registrado em outubro de 2012 (5,3%). Em setembro deste ano, a taxa havia sido de 5,4%. Os contingentes de pessoas empregadas (23,3 milhões de pessoas) e desempregadas (1,3 milhão) em outubro deste ano mantiveram-se praticamente estáveis em relação ao mês anterior e a outubro de 2012.O número de trabalhadores com carteira assinada no setor privado (11,9 milhões) ficou estável em relação a setembro, mas cresceu 3,6% na comparação com outubro do ano passado.Entre as categorias profissionais, a única queda na oferta de postos de trabalho, na comparação com outubro de 2012, foi observada entre os serviços domésticos (-8,6% ou 127 mil postos de trabalho). Agência Brasil
Jorge Caetano Fermino

written by FTIGESP

Nov 18
Demanda do consumidor por crédito cresce 6,5% em outubro
De acordo com o Indicador Serasa Experian da Demanda do Consumidor por Crédito, a quantidade de pessoas que buscou crédito aumentou 6,5% em outubro de 2013, recuperando-se parcialmente da queda de 9,8% observada em setembro. Contudo, na comparação com outubro do ano passado, houve recuo de 5,2% na demanda por crédito. No acumulado do ano, isto é, de janeiro a outubro de 2013, a demanda dos consumidores por crédito cresceu 3,6% frente ao período de janeiro a outubro de 2012. De acordo com os economistas da Serasa Experian, o encarecimento do custo do crédito determinado pelas sucessivas elevações da taxa básica de juros (taxa Selic) tem desestimulado os consumidores a ampliar seus níveis de endividamento, especialmente diante de uma conjuntura econômica caracterizada por maiores graus de incerteza. Vale lembrar também que a greve dos bancários encerrou-se no dia 14 de outubro, podendo ter acarretado dificuldade de acesso.Abigraf

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA
Regulamentação da terceirização
Na Comissão foi pedido vista e acertada a realização de audiência públicas para instruir o PLS 87/10, do ex-senador e atual deputado federal Eduardo Azeredo (PSDB-MG), que regulamenta a contratação de serviços de terceiros.Após a audiência poderá ser votado o parecer do relator, senador Armando Monteiro (PTB-PE), na forma de substitutivo que nada muda ao relatório do deputado Arthur Oliveira Maia (SDD-BA) em discussão na Câmara dos Deputados.O substitutivo contempla as premissas apoiadas pelo setor patronal como a terceirização na execução de serviços inerentes a qualquer atividade da contratante (meio e fim) e a responsabilidade subsidiária como regra e solidária como exceção. Fonte: DIAP

Saiba quanto dá para ganhar com investimento do FGTS
Os trabalhadores com carteira assinada que decidirem investir parte da grana do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) em um novo fundo que o governo criará a partir do ano que vem poderão fazer a bolada render ainda mais.De acordo com a Caixa Econômica Federal, poderão ser aplicados até 30% do saldo do FGTS em um novo fundo de investimento, ligado ao fundo de investimento atual.A vantagem para quem decidir investir no FIC (Fundo de Investimentos em Cotas) será um rendimento maior.Hoje, o FGTS rende 3% ao ano mais TR (Taxa Referencial), o que, neste ano, deve dar algo em torno de 3,15%. Agora SP

Veja quem pode ter benefício especial com as novas regras
O segurado do INSS que atua em atividades prejudiciais à saúde tem o direito de antecipar sua aposentadoria.Agora, como o governo reconhece que a exposição a agentes cancerígenos também dá o tempo especial, mais profissionais poderão antecipar o benefício.Para advogados previdenciários, cabeleireiros, manicures, metalúrgicos, galvanizadores, pintores automotivos, trabalhadores de laboratórios fotográficos e curtidores de couro são profissões que podem ser beneficiadas.O Agora traz hoje um modelo de carta que o segurado poderá apresentar no INSS quando for pedir a aposentadoria, elaborado com a colaboração do advogado previdenciário Roberto de Carvalho Santos, do Ieprev (www.ieprev.com.br).Além da carta, o segurado deverá levar ao INSS o formulário PPP (Perfil Profissiográfico Previdenciário), confirmando sua exposição a um agente considerado cancerígeno. Agora SP

Mantega discute com centrais sindicais gastos do seguro-desemprego
O ministro da Fazenda, Guido Mantega, recebeu representantes de centrais sindicais para discutir a elevação dos gastos com o seguro-desemprego e o abono do PIS/Pasep. “Trata-se de identificar se o aumento está sendo em benefício dos trabalhadores ou, se por trás disso, há problemas como aumento da rotatividade ou de fraudes que possam ser cometidas por empresários. Começamos a fazer discussão para identificar melhor o problema”, esclareceu o ministro. Segundo Mantega, a mudança é necessária para assegurar o cumprimento das metas fiscais e a redução das despesas públicas. “A questão preocupa o governo, porque os gastos com as duas modalidades chegarão a R$ 47 bilhões neste ano, que é 1% do PIB - Produto Interno Bruto”, declarou.
No último mês, o governo alterou uma das regras do seguro-desemprego ao exigir que o trabalhador faça um curso de qualificação de, no mínimo, 160 horas, ao solicitar o benefício pela segunda vez, dentro de um período de dez anos. Antes, o curso deveria ser feito a partir do terceiro pedido. O ministro falou sobre a possibilidade de o curso ser obrigatório na primeira solicitação.Mantega defendeu a política de desoneração do governo como mecanismo de enfrentamento da crise financeira para garantir a manutenção dos empregos. “Em 2008, fizemos os primeiros acordos de desoneração para setores que estavam se preparando para demitir. O emprego se manteve mesmo durante a crise”, declarou.
A iniciativa de convidar as centrais para discutir o assunto foi bem recebida pelos sindicalistas. “Colocamos para o ministro que queremos discutir todo o arcabouço sobre o emprego no Brasil. Não há nenhuma decisão tomada hoje, mas na próxima reunião técnica vamos trazer propostas”, declarou Vagner Freitas, presidente da CUT.Entre as propostas destacadas por Freitas, está a necessidade do controle da rotatividade dos trabalhadores. “Embora o país tenha um nível de emprego alto, há grande rotatividade, e é um dos motivos que causam desnivelamento no seguro-desemprego”, avaliou. Ele citou ainda o fim do trabalho informal, o fim da terceirização e a saúde financeira do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT).
Segundo a CUT, o Conselho Deliberativo do FAT informa que nos últimos quatro anos houve perda de R$ 64,9 bilhões dos recursos que deveriam ser repassados ao fundo, em razão de desonerações fiscais e retenções da Desvinculação da Receita da União (DRU). De acordo com o secretário de Administração e Finanças da Central, Quintino Severo, atual presidente do Codefat, 10,9% dos recursos foram repostos pelo Tesouro Nacional.
Também participaram da reunião representantes da Força Sindical, Nova Central, CTB, CGT e UGT. “Batemos forte na questão da rotatividade. Esse é um dos principais problemas e isso se deve porque o governo ainda não regulamentou o artigo 239 da Constituição, que é uma maneira de punir as empresas que mandam mais embora”, propôs Miguel Torres, presidente da Força Sindical.
O seguro-desemprego é uma assistência financeira temporária concedida a trabalhadores demitidos sem justa causa para auxiliá-los na manutenção e na busca de emprego e inclui ações integradas de orientação, recolocação e qualificação profissional. O abono do PIS/Pasep é pago uma vez por ano a trabalhadores que recebem até dois salários mínimos. (Fonte: Agência Brasil)

Quais os descontos que seu empregador pode fazer no seu salário?
Todo trabalhador que possui "carteira assinada" sabe que tem dois tipos de salários: o salário bruto (valor do salário e benefícios sem nenhum desconto) e o salário líquido (valor restante após osdescontos). Isso não é segredo, entretanto as dúvidas surgem quanto à quais descontos o empregador pode realizar no salário do trabalhador.Existem os descontos previstos em lei, como IR (Imposto de Renda), INSS (Instituto Nacional de Seguridade Social) e contribuição sindical, mas há empregadores que realizam descontos não permitidos em lei e sem consentimento do funcionário, como relata uma perita trabalhista que não quis se identificar, a qual afirma já ter se deparado com desconto de financiamento de veículo, filtro solar fornecido ao trabalhador, uniforme, vales sem assinatura, quebra de caixa e outros, os quais foram questionados em juízo.Para entender melhor como funcionam os descontos na folha de pagamento, o Yahoo consultou oadvogado pós-graduado em Direito e Processo do Trabalho, Ricardo Edgard. Quanto aos descontos permitidos por lei, Edgard esclarece que os mais comuns são o Imposto de Renda que, dependendo do salário, pode variar entre 7% e 27,5% e o INSS que pode variar entre 8% e 11%, sendo estas, contribuições comuns a todos os cidadãos que possuem carteira assinada. Entretanto, pode haver o desconto de 6% referente ao vale transporte e, ainda, a contribuição sindical, a qual normalmente é paga anualmente e é opcional ao trabalhador.Além dos descontos autorizados por lei, só poderão ser realizados descontos do empregado com sua autorização expressa. Por exemplo, plano de saúde, odontológico e empréstimo pessoal. Desta forma, recomenda-se, muita cautela às empresas que disponibilizam convênios aos seus empregados com desconto em folha, devendo arquivar toda a documentação pertinente, especialmente, o Termo de Autorização para desconto assinado pelo empregado e os contratos de empréstimos, financiamentos e operações de arrendamento mercantil, reitera Edgard.
Simulação
Para um salário bruto de R$ 2.000,00 temos os seguintes descontos: 9% de INSS, totalizando R$ 180,00 e IR. Para o cálculo do IR é preciso descontar o valor do INSS, ficando o salário base, R$ 1820,00. Considerando que o trabalhador não possua nenhum dependente, a alíquota do IR será de 7,5%. Até 1710,78 o empregado é isento. Logo, o valor base para o desconto do IR é de R$ 109,22, totalizando o valor de R$ 8,19 a ser pago de imposto. Depois destes descontos, o trabalhador que tem um salário bruto de R$ 2.000,00 recebe efetivamente, R$ 1.811,80.Supondo um trabalhador que possua dependentes, este deve deduzir 171,97 por dependente (de acordo com informação na página da Receita Federal) do salário base para o cálculo do IR para o ano de 2013. Neste caso, se possuir apenas 1 dependente, o salário base cai de R$ 1.820,00 para R$ 1.648,03, ficando o trabalhador isento de IR. Assim, o salário líquido do trabalhador é de R$ 1820,00. Lembrando que, os descontos considerados foram apenas o INSS e o Imposto de renda.Porém o trabalhador pode ter outros descontos, autorizados por ele (como empréstimo consignado) ou pela justiça, como no caso da pensão alimentícia, a qual pode ser descontada em folha. Lembrando que todos os descontos devem estar devidamente discriminados no holerite.Corre lá no seu holerite e verifique quais descontos são realizados em sua folha de pagamento e, em caso de algum desconto que você não tenha autorizado ou desconheça, procure orientação da empresa, sindicato ou Ministério do trabalho. Fonte: Portal Yahoo
Jorge Caetano Fermino

written by FTIGESP

Nov 14
Na manhã de hoje os trabalhadores da CUNHA-FACCHINI decidiram cruzar os braços por tempo indeterminado. Tal decisão foi tomada pelo fato da direção da empresa não cumprir a convenção coletiva e por não respeitar normas de higiene saúde e segurança.

Por vários anos, a diretoria do STIG Jundiaí vem tentando resolver os problemas de maneira negociada, porém a empresa insiste em descumprir. Fizemos a notificação de GREVE e mesmo assim a empresa não resolveu os problemas; agora os trabalhadores não irão produzir o GIBI da Monica e do Chico Bento enquanto a empresa não resolver os problemas de água potável, que está faltando na Empresa.
 
 
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written by administrador

Nov 14
Terminou ontem sem nenhum acordo a 3ª rodada de negociações entre o Sindicato dos Gráficos de Jundiaí e região, e o Sindicato Patronal. O resultado aumenta a possibilidade da greve ser deflagrada, caso o setor patronal não apresente uma nova proposta nos próximos dias. O Sindicato aguarda uma posição do setor patronal para uma nova rodada de negociação. ...
 

written by administrador

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