Jun 30
O Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Gráficas de Barueri/Osasco lança nova campanha informativa esta semana. O tema é sobre homologação. 

FONTE: STIG BARUERI/OSASCO

written by FTIGESP

Jun 29
Muitos trabalhadores entram com ação judicial para garantir o seu FGTS só depois que são demitidos. Isso porque poderiam resgatar o benefício de até 30 anos não recolhidos. Com esse prazo, acionavam a Justiça só quando saiam da empresa, para evitar problemas com o patrão. Porém, como houve uma mudança na lei a este respeito no final do ano, quem continuar com esta prática, ameaça ficar sem receber grande parte do FGTS. Pela nova lei, o atrasado de mais de cinco anos, não será mais pago, nem se acionar a Justiça. Logo, quem não quiser deixar o FGTS com o patrão, terá de entrar com ação judicial ainda quando estiver na empresa. O Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Gráficas de Jundiaí e Região (Sindigráficos) tem monitorado tais empresas e iniciou uma campanha de conscientização dos funcionários sobre a questão. O órgão de classe tem se colocado à disposição da categoria para entrar com ação judicial coletiva em favor dela. O trabalho iniciou esta semana, na terça-feira (23), na Brasprint, na cidade de Cajamar, em São Paulo.

Há alguns meses, o Sindigráficos descobriu a sonegação do FGTS dos trabalhadores da Brasprint. Depois de várias tentativas de resolução com a empresa, sem sucesso, solicitou uma fiscalização do Ministério do Trabalho e Emprego. "Recentemente, um fiscal do Trabalho foi até lá e confirmou a irregularidade. A empresa foi autuada e recebeu uma multa por tal fato", diz Leandro Rodrigues, presidente do Sindigráficos. Contudo, nem a multa fez a Brasprint pagar o FGTS atrasado, conforme foi descoberto nesta terça-feira (23), durante assembleia do Sindicato com os trabalhadores. Frente ao caso, o dirigente explicou aos gráficos que a única solução é entrar com uma ação judicial coletiva para não perder o FGTS, ou então deixá-lo para o patrão. Os funcionários ficaram de retirar o extrato analítico da conta do FGTS nos próximos 15 dias, período em que o sindicato volta a falar com eles referente à autorização deles para a entidade sindical recorrer do caso na Justiça do Trabalho.

A Brasprint não tem só irregularidades com o recolhimento do FGTS dos gráficos. A fiscalização do Ministério do Trabalho e Emprego confirmou outras irregularidades, as quais também foram transformadas em multas para a empresa. Uma das multas aplicadas pelo fiscal do Trabalho diz respeito ao descumprimento da Convenção Coletiva de Trabalho da categoria, sobre o pagamento da Participação dos Lucros e Resultados. "A empresa foi multada pois deve o PLR ainda de 2013", diz Rodrigues. Também não foi paga a 1ª parcela do PLR de 2014, que deveria ter sido paga em 5 de abril deste ano. O dirigente aproveita para orientar toda a categoria para denunciar as irregularidades patronais ao Sindigráficos. A entidade disponibiliza vários canais de comunicação para isto. O sigilo é garantido. A queixa pode ser feita pelo telefone 4521-2163 (das 8h às 18h), pelo e-mail contato©sindigraficos.org, pelo site na seção Linha Direta, ou ainda pela página do Sindigráficos no Facebook.

FONTE: STIG JUNDIAÍ

written by FTIGESP

Jun 29
Prol, nos últimos anos, tentou de todas as maneiras levar os trabalhadores na conversa fiada, mas não obteve sucesso. Também tentou fazer a mesma coisa com os dirigentes sindicais representantes dos trabalhadores e a princípio alguns chegaram até a acreditar no que dizia a direção da empresa, mas logo perceberam que se tratava de uma artimanha para jogar uns contra os outros.

Agora a Prol Gráfica está querendo fazer um mutirão de encarregados e líderes para pressionar o Sindicato a assinar acordos para demissão de trabalhadores sem pagamento das verbas rescisórias, como fazia até pouco tempo atrás antes dos trabalhadores descobrirem as picaretagens da empresa.

O Sindicato alerta os trabalhadores: Cuidado! A Prol novamente está tentando dar mais um golpe em todos nós. "Fiquem atentos e organizados, por que essa conversa mole de chefes e líderes querendo se comprometer com as responsabilidades da empresa, fazendo promessas e querendo acordos, cheira a passa moleque", afirma o presidente do Sindicato, Isaías Karrara.

Qualquer proposta vinda da Prol requer uma minuciosa análise antes de qualquer aceno a favor. Portanto, muito cuidado com as propostas que vem dessa empresa, cuidado com os documentos que você assina, pois pode estar dificultando a solução do seu próprio problema na empresa.

Sempre as mesmas armadilhas
"Essa empresa sempre faltou com a verdade, é muito difícil encontrar um trabalhador ou prestador de serviço que passou pela Prol e não tenha uma história de insatisfação para contar ou ficou sem receber e teve que reclamar na justiça", comenta o presidente do Sindicato.

No meio empresarial as histórias não são diferentes. "Tem empresa que comprou uma máquina da Prol e só retirou por meio de ação judicial; empresa que perdeu concorrência por que a Prol apresentou preço absurdo; empresas que tiveram clientes roubados pela Prol; faz uso da prática da concorrência predatória; enfim, no meio empresarial gráfico o problema deixou de ser a China e passou a ser a PROL."

Há três anos com pedido de recuperação judicial, a Prol já fez três assembleias de credores e em nenhuma delas o plano apresentado foi aprovado. Na última, em 19 março, foi novamente pedida a suspensão da assembleia, sob alegação de falta de acordo com um fundo de pensão (que é credor e que havia falido e quem cuida da massa falida ainda não tinha chegado a um acordo para poder votar na assembleia). As assembleias anteriores foram suspensas pelas mesmas razões.

E assim segue o imbróglio Prol Gráfica e Editora, a dívida aumentando, as autoridades demorando em fazer a direção da empresa cumprir com suas obrigações, e enquanto isso a empresa vai levando todo mundo no bico, ou melhor, quase todo mundo. Por que nós, do Sindicato dos Trabalhadores Gráficos do ABC, já não acreditamos mais na conversa fiada dessa empresa.

FONTE: STIG ABC

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Jun 26
O PL 4330, que estabelece a terceirização em todas as atividades das empresas, é, sem dúvida, o golpe mais duro que a classe trabalhadora brasileira já sofreu sob um regime democrático. Com o apoio da Força Sindical, através do deputado Paulinho da Força, e do Paulo Skaf da FIESP, 230 deputados aprovaram essa farsa de lei, que retroage os direitos dos trabalhadores ao que era antes da CLT (Consolidação das Leis do Trabalho), editada no governo de Getúlio Vargas em 1943 e que regulamenta as regras para o capital e o trabalho.

Todas as conquistas básicas da CLT foram tiradas pela farsa do PL 4330, deixando os empresários livres de qualquer obrigação com os empregados terceirizados e com os chamados PJ (pessoa jurídica). Assim, se livram de pagar férias, FGTS, plano médico, o vale transporte e todos os outros direitos. A Convenção Coletiva de Trabalho da categoria também passa a não valer mais nada se todos forem terceirizados ou PJ nas empresas.

A pressão agora é para que os senadores tenham mais compromisso com os nossos direitos e votem contra essa lei.

Os trabalhadores também vão guardar bem os nomes dos deputados que aprovaram o PL 4330, divulgar bem nas redes sociais e dar o troco nas próximas eleições, colocando todos para fora do Congresso Nacional.

FONTE: STIG ABC

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Jun 26
O presidente do Sindigráficos, Leandro Rodrigues, que também é sec. regional Sudeste da Confederação Nacional dos Trabalhadores nas Indústrias Gráficas (Conatig), foi convidado pelos gráficos do Estado do Rio de Janeiro, para contribuir no encontro de formação dos sindicalistas gráficos cariocas, promovido pela Conatig. O encontro, que começa hoje (26) e termina domingo (28), na sede do Sindicato da cidade do RJ, reúne 45 dirigentes sindicais dos Sindicatos do Rio de Janeiro, Niterói, Volta Redonda, Campos e da Federação Carioca dos Trabalhadores Gráficos. Os participantes debaterão sobre concepção sindical e assuntos correlatos ao tema principal.

FONTE: STIG JUNDIAÍ 

written by FTIGESP

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