Jan 27
Os gráficos da Morpho do Brasil, em Taubaté, no interior de São Paulo, liderados pelo sindicato da categoria na região (STIG), mostram para os trabalhadores do Estado e do Brasil, como deve ser a postura da classe trabalhadora quando estiver em jogo a defesa dos direitos, mesmo em período de crise econômica. Depois de realizar uma grande greve em defesa do abono salarial em 2014, com grandes prejuízos financeiros para a empresa pelo dia parado com o movimento paredista, a Morpho passou a respeitar a organização sindical e a unidade dos empregados. Desse modo, nesta quarta-feira (20), a direção do sindicato se reuniu com a empresa e conseguiu ampliar em 18 por cento o valor do benefício da Participação dos Resultados (PR) da empresa para os respectivos trabalhadores gráficos.

O presidente da Federação dos Trabalhadores na Indústria Gráfica do Estado de São Paulo (FTIGESP), Leonardo Del Roy, parabeniza os sindicalistas pelo grande feito em favor da categoria. "Com este avançado reajuste na PR, os gráficos da Morpho terão um aumento de R$ 441,58 em comparação ao direito concedido no ano anterior", comemora Sandro Ramos, diretor do STIG. O benefício subiu de R$ 2.431,60 para R$ 2.873,18.

O novo valor, amparado pelo Lei federal 10.101/20, foi calculado a partir das metas dos resultados atingidos pelos setores da empresa no decorrer de 2015. A análise das metas e a respectiva definição do valor da PR foi formulada pelo STIG junto com a uma Comissão de Trabalhadores e Empresa. Como de praxe, a 1ª parcela do benefício (R$ 1.500) foi paga já no mês de junho do ano passado. A 2ª parcela, que é no valor de R$ R$ 1.373,18, será paga no próximo dia 29, quando os trabalhadores recebem também o salário do mês atual.

Sandro avalia que a força do STIG e a unidade dos trabalhadores em torno da defesa de seus direitos, a exemplo da greve de 2014, foi o elemento prioritário para que houvesse o expressivo reajuste de 18 por cento, mesmo em tempo de crise financeira. "Em um cenário de notícias ruins sobre a economia do Brasil e do mundo, e depois de uma forte crise financeira no país em 2015, com efeitos diretos na nossa região, com o fechamento de diversas empresas, conquistamos este aumento somente devido à luta de classe junto com os trabalhadores gráficos da Morpho.

A luta do sindicato em defesa do justo benefício para os trabalhadores não para. O STIG já está atento a Participação dos Resultados do exercício 2016. "Até o final do mês, uma nova Comissão de trabalhadores com este fim será formada para, junto com o Sindicato, iniciar às negociações", informa Ramos. A Morpho do Brasil, que é do setor de Cartões Magnéticos, possui mais de 500 funcionários na atualidade.

written by FTIGESP

Jan 26
O salário de fevereiro dos gráficos dos jornais e revistas do interior de SP ficará um pouco maior. Haverá um aumento de 2,71 por cento. Com isso, o piso normativo sobe de R$ 1.077 para R$ 1.106; e o piso funcional, aquele voltado para quem trabalha na empresa há mais de uma ano, sai de R$ 1.238 para R$ 1.272. O novo valor deve constar na folha de pagamento do mês de fevereiro e ser pago até 5 de março. Este aumento corresponde a 2ª parcela da recomposição salarial, firmada na nova Convenção Coletiva de Trabalho do segmento. A Federação dos Trabalhadores nas Indústrias Gráficas do Estado de São Paulo (FTIGESP) orienta os profissionais a prestarem muita atenção na hora de receber o salário no dia 5 de março e o contracheque de fevereiro.

"Os jornais e revistas do interior que não efetuarem o pagamento com o novo reajuste estão irregular e os gráficos devem denunciar estes casos aos sindicatos da categoria das suas respectivas regiões", diz Leonardo Del Roy, presidente da FTIGESP. O dirigente explica que este aumento é o complemento que estava pendente para garantir toda recomposição salarial com base na inflação anual mediante a data-base do segmento (1º outubro). A inflação foi de 9,90 por cento. E este percentual foi garantido de modo parcelado. A primeira parte, de 7 por cento, foi concedida de forma retroativa à data-base. E no salário de feveiro será aplicado o complemento que equivale ao índice exato para se atingir os 9,90 por cento da referida inflação anual.

PLR
A FTIGESP chama atenção dos gráficos de jornais e revistas do interior para o pagamento da Participação dos Lucros e Resultados (PLR). Está chegando a data para os empresários pagarem o benefício. A empresa deve efetuar o pagamento da 1º parcela da PLR (R$ 420) na folha salarial de fevereiro, como trata a Convenção Coletiva de Trabalho do segmento. O benefício deve ser pago junto com o salário do referido mês. Assim, as empresas têm até 5 de março para pagá-lo. Já a 2ª parcela da PLR (R$ 420) deve ser paga na folha salarial de agosto, com data limite de pagamento até o dia 5 de setembro.

written by FTIGESP

Jan 26

Começamos mais um ano com as mesmas previsões pessimistas do ano que terminou. A reposição de 11,28 por cento nos benefícios de quem ganha mais de um salário mínimo poderá parecer, para os mal-informados, que não é o caso de você que está lendo esse artigo, um aumento, quando na verdade não é. Apenas está sendo acrescentado a inflação que corroeu os benefícios do ano anterior e que antes mesmo de se receber com o novo valor, a partir de 26 janeiro, já estará defasado em algo próximo de 1 por cento.

Para os que ganham um salário mínimo a reposição foi de 11,67 por cento. Essa pequena diferença se deu pelo acréscimo de mais 0,1 por cento que foi o PIB (Produto Interno Bruto) de 2014, como dispõe a lei que está valendo até 2019, em cima dos 11,28 por cento, e mais um arredondamento de pouco mais de dois reais que juntos perfazem o salário mínimo de R$ 880,00.

Como se vê, desta vez os benefícios foram reajustados praticamente com os mesmos percentuais, dando até a impressão que o Governo atendeu os apelos dos aposentados, que recebem mais de um salário mínimo, e que reivindicam o mesmo aumento que é dado ao salário mínimo.

A política de valorização do salário mínimo que começou em 2010 e vai até 2019, acrescentando o PIB de dois anos anteriores sobre a inflação do período, mais os reajustes acima da inflação desde 1994, provocaram uma diferença, até agora, de 85 por cento, segundo a COBAP, entre o mínimo e os benefícios acima desse valor. Acima mostramos a tabela que ilustra bem a diferença de reajustes desde 2004 até o presente ano.

Essa forma de reajuste está nivelando, para baixo, os benefícios. A presidente Dilma vetou a emenda que propunha aumento igual para todas as aposentadorias, mas o PIB de 2014 provocou os reajustes em patamares quase iguais. Agora só falta o Governo dizer que atendeu a nossa reivindicação!

POR Roque Barbieri - Presidente da Ataigesp
FONTE: ATAIGESP - Associação dos Trabalhadores Aposentados nas Indústrias Gráficas do Estado de São Paulo 

written by FTIGESP

Jan 26
Apesar de se mostrar incomodada com a comunicação do Sindicato dos Gráficos de Jundiaí (Sindigráficos), que passou a dar mais visibilidade a luta sindical e dos trabalhadores contra as irregularidades dos patrões, a empresa Servcamp, em Valinhos, mantém certas falhas lá existentes e questionadas pela entidade de classe. Ainda não resolveu os atrasos no depósito do FGTS de gráficos e tem pendências com verbas rescisórias de ex-funcionários desde o ano passado. E, agora, atrasou por dois dias o salário (do último mês) dos empregados. A gráfica até alertou que isso poderia ocorrer em face a suas dificuldades financeiras. Mas, sua justificativa não a isenta de ter que cumprir a cláusula da Convenção Coletiva de Trabalho da classe, obrigando-a a pagar uma multa por cada dia de atraso. LEIA AQUI A MATÉRIA COMPLETA

FONTE: STIG JUNDIAÍ

written by FTIGESP

Jan 26

written by FTIGESP

Ir para página início  353 354 355 356 357 358 359 360 361 362  última