Fev 16
Apesar de todo o legado histórico de lutas com resultados positivos para o conjunto dos gráficos e demais trabalhadores brasileiros, os gráficos de hoje têm observado muitas transformações nestes cerca de 200 anos desde que os primeiros gráficos começaram a atuar no país, sobretudo nestes últimos 35 anos, com o avanço dos valores neoliberais, os quais apostam mais no viés econômico em detrimento ao social, humano e ao ambiental. Além desse deformado valor, priorizando muito mais o ter ao invés do ser, fundamento este que direciona os patrões fazerem de tudo para lucrar ainda mais, mesmo que prejudique mais ainda o trabalhador, estas últimas décadas também são marcadas pela evolução tecnológica velocíssima, com radicais alterações no setor gráfico e no mundo em geral, trazendo a era digital e seus desafios para o tradicional impresso. LEIA AQUI A MATÉRIA COMPLETA

FONTE: STIG JUNDIAÍ 

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Fev 16
Gráficos, o Sindicato da categoria em Osasco, Barueri e Região oferece um super desconto especial para nossos associados se divertirem no Hopi Hari! O passaporte duplo sai por apenas R$ 130 e você ainda ganha dois ingressos de cortesia, até o dia 29 de março! São apenas R$ 32,50 por pessoa! Vai ficar de fora dessa?

O Hori Hari foi eleito o melhor parque do Brasil pela Datafolha! Localizado a meia hora de São Paulo, o Parque conta com infraestrutura completa, oferendo variedade de alimentação, espaço exclusivo para mamãe e bebê, espaço para guardar mochilas e pertences, locação de carrinhos de bebê, serviço médico, sanitários, fraldários e bebedouros em todas as regiões, banco 24 horas e muito mais!

Os associados do Sindigráficos também têm desconto super especial para entrar no parque aquático Wet'n Wild! Até o dia 28 de fevereiro, apresentando três ingressos na bilheteria do parque, o quarto visitante entra gratuitamente!Aproveite todas as piscinas e toboáguas que o parque oferece e boa diversão!

FONTE: STIG BARUERI/OSASCO

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Fev 15
Acaba nesta segunda-feira (15), o prazo para a Rigesa Papel e Embalagens, empresa instalada em Araçatuba, no interior de São Paulo, responder a notificação extrajudicial do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Gráficas da referida Região (STIG). Com apoio da Federação paulista dos Gráficos (FTIGESP), o sindicato revindica que a empresa assuma de imediato seu enquadramento sindical enquanto do setor gráfico e não mais do segmento de papel e papelão. Com isso, os trabalhadores passarão a receber maior salário e mais direitos com base na Convenção Coletiva de Trabalho dos gráficos.

"O enquadramento sindical enquanto gráfico se justifica porque a Rigesa imprime embalagem e outras ações dentro da Classificação Nacional de Atividade Econômica (CNAE nº 17.33-8/00), a qual, conforme consta na Certidão de Registro Sindical do Ministério da Fazenda, cabe ao STIG Araçatuba representar os trabalhadores com este número de CNAE", diz o presidente da FTIGESP, Leonardo Del Roy.

Além disso, o Ministério do Trabalho já se posicionou antes favorável ao STIG Araçatuba para representar trabalhadores da indústria da Gravura, da Tipografia, e da Encadernação, a qual inclui empresa de embalagens impressas, como é por exemplo a empresa Rigesa. Contudo, há ainda a Relação de Atividades Gráficas do CNAE/IBGE, publicada no Diário Oficial, em setembro/2006, onde define as atividades desenvolvidas pela empresa no setor de embalagens impressas inseridas nas Indústrias Gráficas. As atividades mostra, portanto, que a Rigesa é da área gráfica.

Existem ainda outros instrumentos legais que demonstram que a Rigesa deve ser enquadrada sindicalmente enquanto do segmento gráfico. Uma delas é a Classificação Brasileira de Ocupações (CBO), do Ministério do Trabalho. "As atividades descritas na CBO e praticadas pelos trabalhadores gráficos não deixam dúvidas que a atividade produtiva da empresa está inserida no segmento das indústrias gráficas, sejam na pré-impressão (código 7661), impressão (código 7662), ou no Acabamento (código 7663)", descreve Del Roy.

A Convenção Coletiva de Trabalho do STIG Araçatuba 2015/16 firmado com o sindicato patronal da classe é outro instrumento legal e de direito onde demonstra que a Rigesa deve está vinculada ao segmento gráfico. Nela, mas especificamente na cláusula 86, é descrito os beneficiários da mesma, cuja abrange as empresas de áreas de Pré-impressão, Impressão e Acabamento Gráfico, e ainda no setor de produtos gráficos para acondicionamento de embalagens impressas.

"Portanto, diante do exposto através do CNAE, registro sindical, CBO e da CCT não resta dúvida e urge a respectiva necessidade legal do devido enquadramento sindical no segmento das indústrias gráficas e como tal deverá passar a cumprir todos os termos da nossa CCT, incluindo os valores dos salários, bem como todos os benefícios aos trabalhadores", pontua o presidente do STIG Araçatuba, José Aparecido. Em caso de negativa da Rigesa, O STIG e a FTIGESP alertam a empresa que a acionará judicialmente até que se cumpra e se faça valer o exposto em todos os instrumentos legais ora já apresentados sobre a questão.

Notificação extrajudicial
Os demais sindicatos dos gráficos no Estado e em demais estados do país interessados em acessar a referida notificação extrajudicial, a título de conhecer todos os aspectos técnicos e legais apresentados à Rigesa, podem acessá-lo AQUI! A depender do caso, a notificação pode servir de modelo para os outros sindicatos acionarem empresas nestas condições para buscar conquistar o devido enquadramento sindical como gráficas.

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Fev 11
93 ANOS DE LUTAS – O presidente da Força Sindical, Paulo Pereira da Silva (Paulinho da Força), participou na última sexta-feira (05) de um café da manhã organizado pela Federação dos Trabalhadores Gráficos SP (FTIGESP) como parte das comemorações do 93º Aniversário da Entidade. Paulinho ressaltou a atuação marcante da Federação sempre pautada pela busca da justiça socioeconômica para os trabalhadores. "Os trabalhadores gráficos, estão ao longo de quase um século, de maneira unitária, organizada e mobilizada, na luta por conquistas e garantia de direitos dos trabalhadores, sobretudo, a representação enquanto categoria profissional, já que antes apenas os patrões tinham o direito de se organizar.

FONTE: FORÇA SINDICAL

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Fev 11

A luta dos trabalhadores para se organizarem, é longa e árdua a sua trajetória, sendo que, desde o século passado já havia essa disposição na organização.
Associações de Artes Gráficas, Centro Tipográfico Paulistano, Grêmio dos Linotipistas e Anexos de São Paulo, União dos Trabalhadores Gráficos, sendo esta última tentada por diversas vezes.

A imprensa operária, recebia também a atenção necessária para a organização dos trabalhadores. Havia "La Lotta Proletária" , II Muratote", "II Meridionale", La Bataglia", "L'Asino", e o "Trabalhador Gráfico".

Essas publicações não foram as únicas, mas algumas das que eram porta-vozes daqueles que, desde o fins do século passado e início deste, lutaram para a organização dos trabalhadores.

A peculiaridade principal dessas publicações é que sua grande parte era efetuada em italiano e outras em espanhol.
Somente a partir de 1920, tivemos o início da publicação de "O Trabalhador Gráfico" aqui em São Paulo, quando no Rio de Janeiro já tínhamos a publicação de "O Gráfico".

FONTE: STIG SANTOS

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