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O dono da Rumograf, em Indaiatuba, mostrou ser um empresário da pior qualidade em relação ao cumprimento das obrigações trabalhistas e ao respeito com seus empregados – os que sempre lhe garantiram o lucro. Ele simplesmente demitiu os funcionários sem pagar nada, nem mesmo o salário do mês trabalhado. A maioria já possuía mais de dez anos de serviço. A empresa, mesmo perto do Natal e festas do Fim de Ano, não pagou a rescisão contratual, limitando que eles pudessem dar entrada no FGTS e até no Seguro Desemprego. O dito patrão simplesmente descartou os empregados ao relento, que enfrentarão, junto com seus familiares, um dos piores Natal das suas vidas. O sindicato da categoria (Sindigráficos) entrou no caso logo ao saber da situação. O órgão acionou a Justiça para garantir, o quanto mais rápido, a justa liberação do FGTS e da permissão para que todos deem entrada nos benefícios e amenizem a situação. A entidade de classe também buscou a Justiça para evitar outra agressão. Foi requerida a penhora dos patrimônios do dono da Rumograf, inclusive os além da gráfica, para cobrir os valores com as rescisões do contrato de trabalho das dezenas de funcionários. LEIA AQUI A MATÉRIA COMPLETA

FONTE: STIG JUNDIAÍ

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A lei que regulamenta o direito de resposta nos meios de comunicação por erros de informação, calúnias, ofensas, entre outros, sancionada pela presidenta Dilma dia 12, é um avanço importante na democracia brasileira porque fará com que a imprensa comercial tenha mais responsabilidade sobre o que divulga.

Diferente do que muitos alardeiam por aí, a lei não veio para cercear a liberdade de imprensa, mas sim proteger o cidadão e incentivar o bom jornalismo.

Para jornais e revistas impressas ou internet, a resposta precisa ter o mesmo tamanho e as mesmas características da matéria considerada ofensiva. No rádio ou TV, a resposta precisa ter a mesma duração e alcance.

A lei estabelece prazo de 60 dias, a partir da publicação da notícia, para que o pedido de resposta seja formalizado. Após o pedido, o canal de comunicação terá o prazo de sete dias para publicá-lo.

FONTE: STIG ABC

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Os funcionários da Gráfica Ideal estão revoltados com irregularidades trabalhistas da empresa situada em Campinas, no interior de São Paulo. A primeira parcela do 13º salário, que por lei deveria ser paga até o mês passado, ainda está em aberto. Até o salário de novembro apresenta pendências. Só foi pago uma parte. O Sindicato dos Trabalhadores da Região (STIG) já tomou as providências imediatas. A entidade cobrou a correção das pendências e já notificou a empresa de greve e pode parar na próxima segunda (21) se nada for feito.

A notificação de greve foi protocolada nesta terça-feira (15). "Não vamos tolerar tamanho desrespeito contra os trabalhadores, os quais continuam produzindo independente dos problemas, sobretudo diante do atual quadro de recuperação judicial da Gráfica Ideal", diz Mococa, presidente do STIG Campinas.

Para buscar fazer valer o direito da categoria, o Sindicato, junto com os trabalhadores, promete parar a produção na segunda se a 1º parcela do 13º salário e o restante do salário de novembro não for pago até então.

Além disso, os trabalhadores já temem problemas para receberam a 2º parcela do 13º salário, que deve ser efetuada até o próximo dia 20, bem como temem não receber o adiantamento quinzenal do salário do mês atual. Por esta razão, a pauta de reivindicação, contida na notificação de greve, incluiu também a exigência para que a empresa se comprometa em pagar esses direitos. "É obrigação dela aceitar tais exigências", diz.

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O domingo foi de muito lazer e alegria entre os participantes do 8º Torneio de Futebol Society dos trabalhadores gráficos sindicalizados ao órgão de classe (Sindigráficos). Cerca de 120 pessoas, entre jogadores e torcedores, participaram da competição e posterior confraternização na DedBoll, no município de Várzea Paulista. O evento foi marcado pelo companheirismo e jogo limpo entre os trabalhadores atletas. A Graphis Studio, D'arthy, Inapel e Log&PrintB foram as equipes campeãs. A festa foi partilhada pelos times da Cunha Facchini, Na Jundiá e Log&PrintA. LEIA AQUI A MATÉRIA COMPLETA

FONTE: STIG JUNDIAÍ

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