Fev 09
Ejesa adia plano de lançar jornal em Brasília
A partir de meados de junho deve entrar em operação a redação da Ejesa em Brasília. O projeto do grupo luso-brasileiro, dono dos jornais Brasil Econômico, O Dia, Meia Hora e Marca Brasil, era lançar um título no Distrito Federal em janeiro passado, pegando carona no início do mandato da presidente Dilma Rousseff. No entanto, a iniciativa acabou adiada, dando lugar na lista de prioridades do grupo a outros investimentos, como a nova sede de O Dia, no Rio de Janeiro, que deve ser inaugurada ainda neste semestre, e o lançamento de versões do Brasil Econômico para iPad e iPhone, apresentadas na semana passada. A redação em Brasília alimentará todas as publicações da Ejesa, em especial o Brasil Econômico e O Dia. Meio&Mensagem

Singramar promove curso de impressor offset e arte finalista
O Sindicato das Indústrias Gráficas de Maringá e Região (Singramar) está com inscrições abertas para os cursos de impressor offset (nove vagas) e para arte finalista (quatro) com ênfase em indústria gráfica. O prazo final é 22 de fevereiro. O primeiro curso será realizado na Escola Gráfica, instalada no Colégio Profissionalizante Laura Rebouças de Abreu. As aulas serão ministradas de segunda a quinta-feira, das 19 horas às 22h30. Já o segundo curso será ministrado na sede da entidade (Av. João Paulino Vieira Filho, 672 – sala 601 – Centro), também em período noturno: de segunda a quarta-feira das 19 às 22 horas. Mais informações pelo telefone (44) 3225-8849, falar com Rosania. Singramar

Instituto de Embalagens lança cartilha sobre reciclagem
O Instituto de Embalagens, em parceria com o Ministério do Meio Ambiente, lançou recentemente a cartilha Nós, as Embalagens e o Meio Ambiente, que visa mostrar às crianças a importância da reciclagem e do consumo consciente. Foram impressos 30 mil exemplares, que serão distribuídos em escolas públicas e particulares de todo o País e também poderão ser adquiridos em lojas e no site do instituto. A cartilha foi impressa em material reciclado e reciclável, impermeável e de alta resistência. Tecnologia Gráfica

Semana de Artes Gráficas: Abigraf Nacional e Sebrae anunciam programação para 2011
Realizados pela Abigraf Nacional e pelo Sebrae Nacional, em parceria com a ABTG, o programa de palestras e o projeto Semana de Artes Gráficas ocorrerá em três estados brasileiros, além de São Paulo, ao longo de 2011.
A palestra “Técnicas de Sustentabilidade para Micro e Pequenas Empresas Gráficas – Certificação para Obtenção do Selo Ambiental FSC”, apresentará aos participantes os principais processos de desenvolvimento para obtenção da Certificação FSC, visando o aumento da competitividade das empresas gráficas no mercado e está programada para ocorrer em 05 de abril, em Recife (PE) dia 19 de abril, em Sorocaba (SP); dia 04 de maio, em Belo Horizonte (MG); dia 18 de maio, em Araçatuba (SP); dia 01 de junho, em Porto Alegre (RS); dia 08 de junho, em Bauru (SP); dia 13 de julho, em São José dos Campos (SP); dia 10 de agosto, em Ribeirão Preto (SP); dia 14 de setembro, em São José do Rio Preto (SP); dia 19 de outubro, em Campinas (SP); e dia 09 de novembro, em Barueri (SP).
Já o projeto Semana de Artes Gráficas está programado para ocorrer em Pernambuco (21 a 25 de março); Sorocaba (28 de março a 01 de abril); Minas Gerais (11 a 15 de abril); Araçatuba (25 a 29 de abril); Rio Grande do Sul (09 a 13 de maio); Bauru (23 a 27 de maio); São José dos Campos (27 de junho a 01de julho); Ribeirão Preto (25 a 29 de julho); São José do Rio Preto (22 a 26 de agosto); Campinas (26 a 30 de setembro); e Barueri (24 a 28 de outubro).
As SAGs incluirão também as palestras “Programa Sebrae de Internacionalização” e “Programa Graphia ‐ Projeto de Exportação do Setor Gráfico”, no primeiro dia de realização dos eventos.
Os locais e a agenda completa serão informados posteriormente, com ampla divulgação aos interessados. RV&A

Ainda predominam os aumentos para a cesta em janeiro
No mês de janeiro, os preços dos produtos alimentícios essenciais ainda mantiveram comportamento de alta em 14 das 17 capitais onde o DIEESE - Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos – realiza a Pesquisa Nacional da Cesta Básica. As principais elevações ocorreram em Brasília (9,41%), Fortaleza (5,25%), Rio de Janeiro (3,94%) e Aracaju (3,91%). As três cidades onde os preços caíram foram Curitiba (-2,79%), São Paulo
(-1,47%) e Recife (-0,32%).
Todas as 17 capitais pesquisadas apresentaram, em janeiro, variações acumuladas em 12 meses positivas e, na maioria, muito expressivas. Apenas duas localidades registraram alta abaixo de 10,0%: Porto Alegre (7,67%) e Aracaju (8,06%). Por outro lado, em três cidades o aumento superou 20,0%: Fortaleza (23,08%), Goiânia (20,97%) e Natal (20,28%).
Mesmo registrando retração, a capital paulista foi a que apresentou o maior valor para os gêneros alimentícios essenciais, com R$ 261,25, seguida de Manaus (R$ 255,80) e de Brasília (R$ 255,65). O comportamento dos preços em janeiro resultou em uma aproximação do custo total da cesta, pois em seis localidades os valores ficaram acima de R$ 250,00. Por outro lado apenas em Aracaju (R$ 182,76) os produtos básicos custaram menos de R$ 200,00. Em três outras capitais o custo foi inferior a R$ 210,00: João Pessoa (R$ 200,21); Recife (R$ 204,85) e Salvador R$ 209,49).
O valor do salário mínimo necessário foi estimado, em janeiro, em R$ 2.194,76, o que corresponde a 4,06 vezes o mínimo em vigor, de R$ 540,00. Em dezembro de 2010, quando o menor salário pago no Brasil ficava em R$ 510,00, o mínimo necessário calculado pelo DIEESE foi de R$ 2.227,53, (ou 4,37 vezes o mínimo), enquanto em janeiro do ano passado era de R$ 1.987,26 (3,9 vezes o mínimo).
Veja, aqui, o texto completo da cesta básica.


Reajustes no ônibus e escolas afetam inflação de janeiro
O Índice do Custo de Vida (ICV) calculado pelo DIEESE em janeiro foi de 1,28%, com uma diferença de 0,63 ponto percentual (pp) em relação a dezembro (0,65%). Os grandes responsáveis por esta taxa foram os grupos: Transporte (3,09%), devido ao aumento das tarifas, e Educação e Leitura (4,79%), por causa dos reajustes das mensalidades. Juntos, os dois grupos agravaram o cálculo do ICV de janeiro em 0,84 pp. A Alimentação (1,17%) também apresentou aumento, porém inferior ao observado em dezembro (2,81%).
Índices por estrato de renda - Além do índice geral, o DIEESE calcula ainda mais três indicadores de inflação, segundo tercis* da renda das famílias paulistanas . Em janeiro, as taxas foram crescentes, de acordo com o poder aquisitivo das famílias: estrato 1 (1,10%), estrato 2 (1,26%) e estrato 3 (1,35%). As variações deste mês em relação às de dezembro apontaram diferenças positivas para todos os estratos: 1º 0,47 pp., 2º 0,64 pp. e 3º 0,69 pp.
Inflação Anual – Nos últimos 12 meses, de fevereiro de 2010 a janeiro de 2011, o ICV apresentou alta de 6,46%, taxa inferior à do ano de 2010 (6,91%) em -0,45 pp.. Ao se considerar os diferentes estratos, as taxas anuais são decrescentes conforme aumenta a renda familiar: 1º 7,23%, 2º 6,84% e 3º 6,10%. Em relação à inflação do ano de 2010, conforme estrato de renda, é possível notar também, nos últimos 12 meses, queda nas contribuições, com as seguintes diferenças: 1º -0,44 pp., 2º -0,60 pp. e 3º -0,39 pp.
Os meses de janeiro de 2010 e 2011 - Em janeiro de 2011 (1,28%), a inflação foi menor que a de igual período de 2010 (1,72%), com diferença de -0,44 pp. A comparação destes meses revela que dos 10 grupos pesquisados, metade teve diminuição da taxa inflacionária e a outra metade registrou aumento. No entanto, cabe salientar que os cinco grupos que diminuíram o ritmo de reajuste representam 62% dos gastos familiares e os demais, 38%. Entre os grupos que mais tiveram as taxas reduzidas, comparando os dois períodos (janeiro de 2010 e janeiro de 2001), cabe destacar o Transporte (-1,96 pp.), a Saúde (-1,37 pp.) e a Alimentação (-0,16 pp.), que respondem por 58% na ponderação do ICV.
*O estrato 1 corresponde à estrutura de gastos de 1/3 das famílias mais pobres (renda média = R$ 377,49); o estrato 2 contempla os gastos das famílias com nível intermediário de rendimento (renda média = R$ 934,17) e o 3º estrato reúne aquelas de maior poder aquisitivo (renda média = R$ 2.792,90), sempre com valores de junho de 1996.
Acesse aqui o ICV de janeiro de 2011


Inflação oficial abre ano com alta de 0,83%, a maior desde abril de 2005
Rio de Janeiro - O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a inflação oficial no país, abriu o ano com alta de 0,83%. A taxa de janeiro, divulgada hoje (8) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), é a maior desde abril de 2005, quando foi verificada elevação de 0,87%.
Em relação a dezembro do ano passado (0,63%), houve aumento de 0,20 ponto percentual. O resultado de janeiro também superou o do mesmo período de 2010, quando a taxa havia ficado em 0,75%. Nos últimos 12 meses, o índice acumula alta de 5,99%.
O IBGE também divulgou os dados relativos ao Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), que apresentou variação de 0,94% em janeiro e superou em 0,34 ponto percentual o resultado de dezembro de 2010 (0,60%). Considerando os últimos 12 meses, o índice acumula elevação de 6,53%, também acima dos 12 meses imediatamente anteriores (6,47%). Em janeiro de 2010, o INPC havia ficado em 0,88%.
O IPCA se refere às famílias com rendimentos até 40 salários mínimos e abrange nove regiões metropolitanas do país, além do município de Goiânia e de Brasília.
O INPC mede a evolução dos preços tomando como base os gastos de famílias com rendimentos até seis salários mínimos, sendo o chefe assalariado, e também abrange nove regiões metropolitanas do país, além do município de Goiânia e de Brasília. Fonte: Agencia Brasil

Receita altera IR sobre ações trabalhistas e atrasados do INSS
MÁRIO SÉRGIO LIMA
DE BRASÍLIA
A Receita Federal publicou nesta terça-feira uma instrução normativa que corrige a tributação do Imposto de Renda sobre rendimentos acumulados, que podem ser de trabalho, benefícios de previdência, aposentadoria e pensão, por exemplo.
Na prática, a pessoa que receber valores acumulados a partir de agora será tributada direto na fonte com a alíquota referente ao período nos quais os valores seriam devidos, e não mais no período do recebimento.
Segundo o supervisor nacional do Imposto de Renda, Joaquim Adir, o contribuinte que estava inserido na faixa de isenção do IR que venha a receber um valor referente a salários que não haviam sido pagos por um período, caso tenha de declarar esses ganhos na declaração normal, passava antes dessa regra a pagar o imposto.
"Isso acontecia porque ela somava esses ganhos acumulados, geralmente que eram depositados após processos judiciais, ao rendimento regular do ano. Assim, ele passava a outra faixa de contribuição e era sobretaxado. Agora, esses valores serão corrigidos pelo período em que deveria receber. Portanto, se ele era isento, deve permanecer isento", explicou.
Isso ocorre porque será levada em consideração a quantidade de meses sobre os quais os rendimentos são referentes. Se a pessoa receber uma quantia de R$ 20 mil, por exemplo, referente a dez meses de trabalho que não haviam sido pagos em 2009, é como se ela ganhasse R$ 2 mil por mês.
Pela tabela progressiva do IR em vigor, isso colocaria a pessoa na faixa que paga a alíquota de 7,5% de IR, segundo a regra nova. Pela regra antiga, esses R$ 20 mil se somariam aos rendimentos normais do ano, colocando a pessoa na faixa de contribuição de 27,5%.
A regra foi determinada em uma medida provisória de julho do ano passado e agora foi posta em prática pela Receita. Assim, ela só poderá ser aplicada sobre esses rendimentos acumulados que sejam pagos em 2011, não importando sobre quais anos eles são referentes. Para os pagamentos realizados em 2010, o contribuinte terá a opção de, na declaração deste ano, escolher que eles sejam tributados pela regra nova, na fonte, ou pela antiga.


Jorge Caetano Fermino


written by FTIGESP

Fev 08
Em artigo no Estado de S. Paulo, domingo, dia 6, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso festeja a falta de resultados (até o momento) das negociações sindicais com o governo Dilma. Ele escreve: “Os pelegos aliados do governo que enfiem a viola no saco, pois os déficits deverão falar mais alto do que as benesses que solidarizaram as Centrais Sindicais com o governo Lula”.

Preso a seus compromissos de classe, FHC não destina uma única palavra solidária às reivindicações por aumento real do salário mínimo, redução do imposto de renda nos salários e a outras bandeiras sindicais.

FHC critica “pelegos”

Pensionista do INSS pode ganhar cinco revisões


Os pensionistas do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) podem conseguir um aumento no valor do benefício caso a aposentadoria que gerou a pensão tenha direito a alguma correção. Da mesma forma, quem recebe pensão de um segurado que não estava aposentado na data da morte (chamada de pensão originária) também pode ter direito à correção.
"Quem recebe a pensão deve saber qual é a origem do benefício. Se a pensão é decorrente de uma aposentadoria, o que vale é a data de concessão do benefício anterior", afirma o advogado Diego Franco Gonçalves, do escritório Francisco Rafael Gonçalves Advogados Associados.
Um bom exemplo é a revisão dos benefícios por incapacidade, que foi reconhecida pelo INSS no fim do ano passado e já é paga nos postos.


SP: empresas poderão destinar até 3% do ICMS para patrocínio de projetos

SÃO PAULO – Aproximadamente 280 mil empresas poderão destinar, por mês, até 3% do ICMS (Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) para projetos culturais e esportivos credenciados pelo governo paulista, informa a Sefaz-SP (Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo).
O governo fixou em R$ 60 milhões o total de suporte financeiro para o Programa de Apoio à Cultura, mesma quantia que deve ser destinada ao Programa de Incentivo ao Esporte em 2011.
De acordo com o assistente fiscal da Sefaz-SP, Luiz Marcio de Souza, podem ser beneficiadas todas as empresas que estejam cadastradas como contribuintes do ICMS de São Paulo e que sejam enquadradas no RPA (Regime Periódico de Apuração).

Como se cadastrar
Os interessados em patrocinar projetos culturais e esportivos com ICMS devem realizar um cadastro no próprio site da Sefaz (www.fazenda.sp.gov.br).
“A Secretaria da Fazenda, mensalmente, irá avaliar os pedidos de todas as empresas nesta condição. Se ela [empresa] atender o requisitos definidos pela legislação, que é basicamente estar em dia com seus compromissos perante a Fazenda em relação ao ICMS, será habilitada e poderá patrocinar os projetos culturais ou esportivos”, explica Souza.
As empresas podem patrocinar mais de um projeto, desde que respeitem o limite mensal permitido pela Sefaz, de 3% do ICMS. Fonte: Infomoney

Kimberly vai investir US$ 250 mi no Brasil
Higiene pessoal: Plano de expansão inclui a primeira fábrica no Nordeste
Com a operação fabril centralizada na região Sul e Sudeste do Brasil, a americana Kimberly-Clark decidiu que chegou o momento de estender a estrutura para o Nordeste do país, informa o jornal Valor Econômico. A companhia irá abrir uma nova fábrica na região para produzir todas as linhas da empresa, dona de marcas como Kleenex, Intimus e Scott. Quer estar mais perto do mercado de consumo que mais cresce no país e, ao mesmo tempo, reduzir custos de logística e distribuição nos próximos anos.

Hoje, boa parte do papel higiênico Neve e dos guardanapos Scott vendidos por lá têm que sair da fábrica de Mogi das Cruzes, em São Paulo.

A produção da nova unidade irá abastecer apenas o Nordeste. As negociações com governos locais acontecem há pelo menos três meses, e a discussão envolve questões ligadas aos incentivos fiscais a serem liberados para a construção da fábrica na região. O Valor apurou junto aos órgãos de governo que Pernambuco e Ceará tiveram interesse no projeto. A nova unidade irá gerar 300 vagas diretas e 100 indiretas, pelas contas da companhia, que não fala em prazo para início da operação.

"Essa é uma iniciativa que engloba um plano de investimentos de US$ 250 milhões no país até 2014", diz João Luiz Damato, presidente da Kimberly-Clark no Brasil. Os desembolsos com a fábrica fazem parte desse montante, assim como a construção de dois novos centros de distribuição (CD) no país, no Norte ou Nordeste (ainda a definir) e outro no Sul.

Com essa iniciativa, a companhia chegará a quatro CDs no país, dobrando o número que existe hoje, e o total de unidades fabris passará de quatro para cinco. As atuais fábricas estão em Suzano (SP), Mogi das Cruzes (SP), Eldorado do Sul (RS) e Correia Pinto (SC).

Os novos CDs também são investimentos com foco estratégico. Estima-se que 80% de tudo que é distribuído da empresa pelo país saia apenas do CD Mata Atlântica, em Mogi das Cruzes, segundo relatório da empresa. Nos últimos dois anos, companhias de consumo, como Natura e P&G também descentralizaram a distribuição.

Essas iniciativas são cruciais no projeto de ampliação do tamanho da Kimberly-Clark no Brasil - quatro anos depois dos últimos investimentos fabris de peso do grupo. E recebeu o sinal verde da matriz porque, na avaliação do comando, no Texas (EUA), pode ser o momento certo para isso. Pesa o fato de que o mercado brasileiro tem crescido mais rapidamente do que a média do grupo no mundo. E tornou-se fundamental, para as principais multinacionais da área de consumo, crescer nos locais onde os resultados estão aparecendo.

Em 2010, a subsidiária brasileira registrou velocidade de expansão (em dólar) oito vezes maior que o grupo. Enquanto a companhia registrou alta de 3,3% nas vendas em 2010, no país essa elevação atingiu 26%. Em moeda local, o crescimento foi de 15%, e a receita chegou a US$ 1,3 bilhão em 2010. Um dos produtos de maior destaque, o papel higiênico compacto Neve (com mesmo peso, mas embalagem 30% menor) registro aumento de vendas, em volume, de 68% no quarto trimestre em relação ao trimestre anterior.

Semanas atrás, o comando da área internacional da Kimberly-Clark esteve no Brasil para tratar dos novos planos de crescimento do grupo. Essa proximidade maior da matriz com a filial brasileira, diz Damato, chega a criar uma situação inusitada.

"Quando comecei na empresa em 2002, precisávamos acertar o passo. Não crescíamos e esse era um mercado sem inovação no Brasil", conta Damato. "Isso mudou a ponto de termos que dar uma brecada nos planos da matriz, para não investir em certas áreas e, de repente, não crescer o esperado", diz ele. Fonte: Informações do jornal Valor Econômico


O TRABALHO POR CONTA PRÓPRIA NA CONSTRUÇÃO CIVIL
Parcela importante da população ocupada brasileira empreende por conta própria sua atividade produtiva, auto-organizando seu negócio e relação com sua clientela ou mercado de atuação.  Com base nos dados de 2009, das sete regiões que compõem o Sistema PED - Distrito Federal e regiões metropolitanas de Belo Horizonte, Fortaleza, Porto Alegre, Recife, Salvador e São Paulo
- verificou-se que, de modo geral, de cada 10 trabalhadores da Construção Civil nestas regiões, pelo menos quatro trabalhavam por conta própria. 
 
Os dados foram extraídos da Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED), realizada pelo DIEESE e Fundação Seade, em parceria com instituições e governos estaduais, conta com o apoio do Ministério do Trabalho e Emprego e mostram que estes trabalhadores exercem longas jornadas de trabalho, têm idade mais elevada, pouca escolaridade,  baixo nível de rendimento, uma parcela muito pequena contribui para a Previdência Social,  e o tempo médio de permanência no posto de trabalho atual dos ocupados no setor é bastante inferior ao verificado no conjunto do mercado de trabalho.
Estes dados fazem parte do Boletim Trabalho e Construção nº5, que pode ser acessado clicando em:  
 
 Boletim Trabalho e Construção  nº5


Jorge Caetano Fermino
 

written by administrador

Fev 07
Editora Três relança Status
A Editora Três apresenta nesta semana a agências de publicidade e anunciantes o relançamento de sua publicação Status - maior investimento da companhia nos últimos dois anos e meio, equivalente ao montante que foi investido na infraestrutura digital da empresa. A revista começa a circular em abril.
A retomada da publicação coincide com a chegada, ainda não anunciada oficialmente, da GQ (Gentlemen's Quarterly) no Brasil. A GQ será licenciada e publicada, no País, pela associação entre a Condé Nast e Editora Globo. Com os dois novos títulos, o segmento de revistas masculinas mensais, dominado quase que na totalidade pela Editora Abril com a Playboy, Alfa, Vip e Men's Health, passa a ser disputado pelas três principais editoras brasileiras. Meio & Mensagem

Empresas devem orientar os chefes para evitar casos de assédio, diz juíza
O assédio moral nas relações de trabalho ocorre tanto na iniciativa privada quanto nas instituições públicas. É caracterizado pela exposição dos trabalhadores a situações humilhantes e constrangedoras, repetitivas e prolongadas durante a jornada de trabalho e relativas ao exercício de suas funções.
Para a juíza Carla Leal, presidente da Associação dos Magistrados da Justiça do Trabalho em Mato Grosso (Amatra-MT), cabe às empresas orientar seus empregados, que exercem função de chefia, para que esse tipo de ação seja coibida.
"O assédio moral sempre existiu e, à medida que as pessoas tem tomado conhecimento dele, a visibilidade tem sido maior, fazendo com que elas procurem por seus direitos", disse.
No assédio, a "vítima escolhida" é isolada do grupo, sem explicações. Passa a ser hostilizada, ridicularizada e desacreditada no seu local de trabalho. O medo do desemprego, e a vergonha de virem a ser humilhados, associados ao estímulo constante da concorrência profissional, os tornam coniventes com a conduta do assediador.
Quando ocorre este tipo de situação, a juíza Carla Leal explica que o trabalhador pode fazer uma denúncia para que seja feita uma fiscalização ou até mesmo ajuizada uma ação. Para tanto, lembra que é preciso ter em mãos algum tipo de prova.
"Como é o trabalhador que alega, cabe a ele mostrar. O assédio moral não é feito publicamente e isso pode ser feito por palavras ou mesmo por email. Então, é preciso juntar dados para que um dia possa receber a indenização por danos morais", disse.
O empregado pode entrar com ação no Ministério do Trabalho e também na Justiça do Trabalho, onde pode pedir indenização por danos morais. E, se estiver ainda trabalhando, pode pedir a rescisão indireta: neste caso, se o juiz reconhecer que o trabalhador cometeu violação ao contrário, o contrato de trabalho é rompido por culpa do empregador.
"O assédio pode ocorrer em diversas formas como, por exemplo, ações de desvalorização extrema. É a conduta reiterada visando a desvalorização do empregado. Normalmente, o superior se sente inseguro com a presença de determinado empregado e passa a diminuí-lo perante os demais ou colocando metas que não se pode cumprir", disse.
Assédio Moral
O assédio moral no trabalho caracteriza-se pela exposição dos trabalhadores a situações humilhantes e constrangedoras, repetitivas e prolongadas durante a jornada de trabalho e relativas ao exercício de suas funções.
Tais práticas evidenciam-se em relações hierárquicas autoritárias, em que predominam condutas negativas, relações desumanas e antiéticas de longa duração, de um ou mais chefes, dirigidas a um ou mais subordinados, entre colegas e, excepcionalmente, na modalidade ascendente (subordinado x chefe), desestabilizando a relação da vítima.
Estudos sobre o tema confirmam que a humilhação constitui um risco "invisível", porém concreto, nas relações de trabalho e que compromete, sobretudo, a saúde das trabalhadoras.
É comum os colegas romperem os laços afetivos com a vítima e reproduzirem as ações e os atos do agressor no ambiente de trabalho. O medo do desemprego, e a vergonha de virem a ser humilhados, associados ao estímulo constante da concorrência profissional, os tornam coniventes com a conduta do assediador. DIAP

Dieese: salário mínimo deveria ser R$ 2.194 em janeiro deste ano
SÃO PAULO - O brasileiro precisaria de um salário mínimo no valor de R$ 2.194,76 em janeiro deste ano, para conseguir arcar com suas despesas básicas, de acordo com o Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos).
A entidade verificou que são necessárias 4,06 vezes o valor do salário mínimo para suprir as demandas do trabalhador. O cálculo foi feito com base no mínimo de R$ 540, em vigor desde o início deste ano.
Em dezembro do ano passado, o valor necessário para suprir as necessidades mínimas do trabalhador era de R$ 2.227,53 - 4,37 vezes o mínimo vigente de R$ 510.
O salário mínimo necessário é o que segue o preceito constitucional de atender às necessidades vitais do cidadão e de sua família, como moradia, alimentação, educação, saúde, lazer, vestuário, higiene, transporte e previdência social, sendo reajustado periodicamente para preservar o poder de compra.
Cesta versus salário
Em janeiro, o comprometimento da renda com os gastos da cesta básica alcançava, em média, 46,96% do salário mínimo, ante os 48,51% necessários em dezembro. Confira o movimento do salário mínimo vigente e o necessário de janeiro de 2010 ao mesmo mês deste ano: Fonte: Dieese

Reunião entre Centrais e governo sobre o mínimo termina sem acordo
A segunda rodada de negociações entre as Centrais Sindicais e o governo federal sobre o reajuste do salário mínimo não chegou a um acordo, após três horas de reunião. O encontro realizado em São Paulo, na manhã desta sexta-feira (4), teve a presença de representantes da CUT, Força Sindical, CGTB, UGT, Nova Central e CTB. Pelo governo participaram os ministros Gilberto Carvalho (Secretaria-geral da Presidência), Guido Mantega (Fazenda) e Carlos Lupi (Trabalho).
Os sindicalistas deixaram a reunião denunciando que a política de valorização do salário mínimo, iniciada no governo Lula, está sendo rompida apesar do executivo insistir no discurso de que vai apresentar uma proposta nesse sentido ao Congresso. O presidente da Força Sindical, deputado federal Paulo Pereira da Silva (Paulinho), reclamou que “o governo propõe uma política de valorização do mínimo, mas não teve acordo sobre o valor do salário mínimo para este ano”.
O presidente da CUT, Artur Henrique da Silva, disse que o encontro foi frustrante. Para ele, o governo apresentou “argumentos totalmente fora da realidade” para não aumentar o Piso nacional acima dos R$ 545 já oferecidos. Ele ressaltou que, caso não haja um acordo, os sindicalistas pretendem levar a discussão sobre o mínimo para o Congresso Nacional. Centrais e o governo devem se reunir novamente na semana que vem.
IR - Sem consenso sobre o valor do mínimo, as negociações sobre os outros pontos da pauta – correção da tabela do Imposto de Renda e aumento das aposentadorias e pensões com valor acima do salário mínimo – ficaram comprometidas. “A impressão que tenho é de que o governo quer trocar a correção na tabela do imposto de renda pelo valor do salário mínimo, e isso não vamos aceitar”, disse Paulinho.
Protesto - Enquanto a reunião ocorria, no escritório da Presidência da República em São Paulo, na avenida Paulista, sindicalistas realizaram uma concentração no local com faixas e panfletos reivindicando o aumento do salário mínimo para R$ 580. Fonte: Agências

Jorge Caetano Fermino

written by FTIGESP

Fev 04
Pesquisa mostra crescimento de impressão digital em 2011
Pesquisa realizada pela Anconsulting mostrou que essas empresas esperam um crescimento médio de pelo menos 22% em 2011 comparado a 2010. No levantamento feito entre novembro e dezembro do ano passado, as empresas apontaram também um crescimento médio de 11% de volume físico no segundo semestre de 2010 em relação ao primeiro semestre do ano com equivalente melhoria de lucratividade. pondera Hamilton Costa, diretor da consultoria, explica que foi observado no segmento de impressão digital um ritmos de trabalho e de crescimento acima da média setorial da indústria gráfica, que mostrou dinamismo e aproveitamento de nova oportunidades comerciais. Na pesquisa realizada participaram empresas de diversos portes e regiões do país, com algumas delas prevendo que dobrarão seu faturamento na área no próximo ano. A ANconsulting pretende realizar junto com o PID, a partir desse primeiro levantamento, uma avaliação semestral do setor. Portal da Impressão Digital

AlphaGraphics no Brasil registra crescimento de 38% em 2010
A expansão da rede AlphaGraphics no Brasil em 2010 registrou crescimento de 38% sobre 2009, atingindo faturamento de R$ 60 milhões, este número representa cerca de 12% do faturamento global da empresa. Em 2009, a rede brasileira obteve faturamento de R$ 41.470 milhões e expansão de 5%. O vice-presidente internacional da AlphaGraphics, Rodrigo Abreu, explica que o principal alavancador desse crescimento foi diferencial de gestão em relação à concorrência, destacando novas tecnologias e mercados. Para 2011, Abreu espera um crescimento de, no mínimo, 30%, paralelamente a criação de 140 vagas de trabalho. Publish

Cartilha de educação ambiental será lançada em SP
Em 22 de fevereiro será realizado a partir das 18h30 o lançameno do Conjunto de Educação Ambiental “Nós, as Embalagens e o Meio Ambiente” . O material conta com uma cartilha de 64 páginas que explica como são fabricadas as embalagens, seu consumo consciente, sua reciclagem, a simbologia que as identifica e como é possível transformá-las em instrumento para um mundo melhor. Também acompanha o conjunto um caderno de exercícios com 48 páginas que consolida, com atividades lúdicas, os conceitos aprendidos e propõe construção de brinquedos e objetos com embalagens usadas, trazendo ao universo das crianças a questão ambiental. O conjunto vem numa sacola e ainda tem uma cartela com oito adesivos para que as crianças possam identificar as lixeiras de coleta seletiva. A iniciativa contou com o patrocínio das empresas: Abralatas, Colacril, CSN, FuturePack, Grupo Orsa, Ibema e Vitopel, e foi apoiado por: Abeaço, Antilhas, Henkel, Igaratiba, Indexflex, Md Papéis, Owens Illinois, Papirus e Simbios-Pack. O evento acontecerá na Livraria Cultura da av. Paulista e será aberto ao público e convidados. Abigraf

Farmácia Popular passa a oferecer remédios de hipertensão e diabetes gratuitamente
Brasília - O programa Aqui Tem Farmácia Popular vai oferecer medicamentos contra hipertensão e diabetes de graça. Atualmente, o governo paga 90% do valor desses medicamentos e o cidadão tinha de arcar com o restante. Com a medida anunciada hoje (2) pelo governo, os remédios passam a ser distribuídos gratuitamente.
As 15 mil farmácias e drogarias privadas conveniadas ao programa têm até o dia 14 de fevereiro para se adaptar à medida. Qualquer brasileiro pode ter acesso aos medicamentos desde que apresente um documento com foto, o CPF e a receita médica.
Segundo o Ministério da Saúde, cerca de 900 mil hipertensos e diabéticos devem ser beneficiados com a medida. O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, disse que a oferta gratuita desses remédios só foi possível graças a um acordo negociado entre o governo e o setor farmacêutico.
O programa oferece ainda remédios subsidiados para mais cinco doenças: asma, rinite, Mal de Parkinson, osteoporose e glaucoma, além de fraldas geriátricas. No total, são 24 tipos de medicamentos. Fonte: Agencia Brasil

Nova ação no juizado tem julgamento em 2012
Quem entra hoje com uma ação no JEF (Juizado Especial Federal) de São Paulo precisa esperar cerca de um ano e sete meses para ter o julgamento ou a decisão final. Os julgamentos estão sendo marcados somente para setembro de 2012, de acordo com a assessoria de imprensa do órgão.
Existem, atualmente, 140.107 processos em tramitação no juizado, dos quais 87.776 (63% do total) são previdenciários.
Para a advogada previdenciária Marta Gueller, do escritório Gueller, Portanova e Vidutto Sociedade de Advogados, um ano e meio para a resolução de uma ação previdenciária "é muito tempo". "O problema é que os benefícios previdenciários têm natureza alimentar, ou seja, são destinados ao sustento", analisa. Segundo ela, quando o juizado foi criado, em 2002, os julgamentos ocorriam em poucos meses. "Eram julgamentos relâmpagos", lembra. Fonte: Agora SP

Justiça amplia direito à revisão da URV
O segurado do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) que se aposentou por invalidez entre março de 1994 e fevereiro de 1997 e que antes recebia o auxílio-doença pode conseguir, na Justiça, a revisão da URV (Unidade Real de Valor), também conhecida como revisão do IRSM (Índice de Reajuste do Salário Mínimo).
Uma decisão do TRF 1 (Tribunal Regional Federal da 1ª Região), publicada no dia 25 de janeiro, deu sentença favorável a três segurados. Eles começaram a receber o auxílio-doença antes de março de 1994 e, depois dessa data, o benefício se transformou em aposentadoria por invalidez.
Os juízes que analisaram os casos entenderam que, ao transformar o auxílio-doença em aposentadoria por invalidez, o INSS deveria refazer os cálculos --e não apenas converter um benefício em outro. Com os novos cálculos, eles devem ter direito à revisão da URV --correção que pode garantir um aumento de até 39,67%, dependendo do mês e do ano da aposentadoria.

Jorge Caetano Fermino

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Fev 03
GOVERNO I – Na Argentina, a presidenta Dilma Rousseff afirmou que fez questão de eleger o país vizinho como destino para a primeira viagem internacional por considerar que Brasil e Argentina são cruciais para transformar “o século 21 em século da América Latina”.

GOVERNO II – O crescimento, aliado à inclusão social dos povos dos países latino-americanos, marcou o discurso das presidentas. Dilma disse se sentir em um momento especial na Argentina e afirmou que os dois países vão aprofundar vínculos para construir um mundo melhor na região.

GOVERNO III – Dilma afirmou que os acordos assinados entre Brasil e Argentina, durante sua visita a Buenos Aires, reforçam os vínculos já existentes e que a cooperação vai beneficiar o Brasil e a Argentina. “Abrimos um caminho de cooperação para beneficiar as economias argentina e brasileira, a fim de criar uma integração de plataformas produtivas e de construir cada vez mais o bem-estar de nossos países.” Fonte: Agência Brasil

ECONOMIA I – A falta de mão de obra em diversos setores econômicos no Brasil já está inflacionando preços de serviços e produtos. Construção civil e comércio são alguns exemplos. Os setores que tiveram um impacto inflacionário maior nos preços em 2010 foram mão de obra para reformas e manutenção (10,5%), vestuário (7,48%) e alimentação fora de casa (9,81%).

ECONOMIA II – Todos estes valores são superiores ao do IPCA (Índice Nacional de Preço ao Consumidor Amplo), que foi de 5,91%. Para Olavo Henrique Furtado, coordenador de pós-graduação e MBA da Trevisan Escola de Negócios, a ausência de mão de obra qualificada tem o mesmo efeito em setores como logística e energia, por exemplo. “São setores tão importantes que, sem eles, o Brasil para. O agravante é que você não resolve este problema da noite para o dia. Formar capital humano não é solucionado apenas com investimentos a curto prazo”, avalia. Fonte: Assessoria de Imprensa da Trevisan

Pagamento de seguro-desemprego deve crescer 13% neste ano
SÃO PAULO – O pagamento de seguro-desemprego deve crescer 13% neste ano, revelou mensagem presidencial enviada nesta quarta-feira (2) ao Congresso Nacional.
No ano passado, foram gastos R$ 20 bilhões com o benefício trabalhista, o que deve subir para R$ 22,6 bilhões em 2011, segundo a Agência Brasil.
O número de trabalhadores beneficiados pelo seguro-desemprego também crescerá, ao passar de 6,52 milhões em 2010 para 8,5 milhões neste ano.
Motivo
O aumento da quantidade de trabalhadores empregados, a rotatividade no mercado de trabalho e a elevação do valor do salário mínimo estão entre os motivos para o aumento, segundo o Ministério do Trabalho.
O valor do seguro-desemprego não está vinculado diretamente ao mínimo, mas o Conselho Deliberativo do FAT (Fundo de Amparo ao Trabalhador) tem reajustado o benefício conforme a variação do piso nacional.

Inflação e Selic devem continuar subindo, diz professor da FGV
O mercado elevou, pela oitava semana consecutiva, a previsão para a inflação oficial, o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) passando de 5,53% para 5,64%. “As pressões inflacionárias são decorrentes, em grande parte, de duas fontes, a primeira é a alta de preços das commodities no mercado internacional. E a outra é a pressão interna como consequência da intensificação do crescimento do mercado interno brasileiro”, afirma o professor de economia da Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas, Evaldo Alves.
Segundo Alves, para combater a pressão inflacionária, uma das ferramentas utilizadas pelo Banco Central é a Selic. “As autoridades monetárias estão utilizando a Selic como o instrumento básico de combate à inflação. Esse processo está sendo acompanhado também pelas medidas de controle do déficit público já anunciado pelo governo, o que indica que a Selic continuará aumentando”.
Com relação à moeda americana, o professor acredita que “a desvalorização do dólar deverá resultar numa taxa de câmbio de R$ 1,75 no final de 2011” . Contribui para este desempenho, segundo ele, a alta das importações de máquinas e equipamentos que começa a ocorrer na economia brasileira. Fonte: Assessoria da FGV


Jorge Caetano Fermino

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