Item de NotíciaClipping nº 742
(Categoria: Clipping)
Postado por FTIGESP
09 Fevereiro 2011 - 14:18:17

Ejesa adia plano de lançar jornal em Brasília
A partir de meados de junho deve entrar em operação a redação da Ejesa em Brasília. O projeto do grupo luso-brasileiro, dono dos jornais Brasil Econômico, O Dia, Meia Hora e Marca Brasil, era lançar um título no Distrito Federal em janeiro passado, pegando carona no início do mandato da presidente Dilma Rousseff. No entanto, a iniciativa acabou adiada, dando lugar na lista de prioridades do grupo a outros investimentos, como a nova sede de O Dia, no Rio de Janeiro, que deve ser inaugurada ainda neste semestre, e o lançamento de versões do Brasil Econômico para iPad e iPhone, apresentadas na semana passada. A redação em Brasília alimentará todas as publicações da Ejesa, em especial o Brasil Econômico e O Dia. Meio&Mensagem

Singramar promove curso de impressor offset e arte finalista
O Sindicato das Indústrias Gráficas de Maringá e Região (Singramar) está com inscrições abertas para os cursos de impressor offset (nove vagas) e para arte finalista (quatro) com ênfase em indústria gráfica. O prazo final é 22 de fevereiro. O primeiro curso será realizado na Escola Gráfica, instalada no Colégio Profissionalizante Laura Rebouças de Abreu. As aulas serão ministradas de segunda a quinta-feira, das 19 horas às 22h30. Já o segundo curso será ministrado na sede da entidade (Av. João Paulino Vieira Filho, 672 – sala 601 – Centro), também em período noturno: de segunda a quarta-feira das 19 às 22 horas. Mais informações pelo telefone (44) 3225-8849, falar com Rosania. Singramar

Instituto de Embalagens lança cartilha sobre reciclagem
O Instituto de Embalagens, em parceria com o Ministério do Meio Ambiente, lançou recentemente a cartilha Nós, as Embalagens e o Meio Ambiente, que visa mostrar às crianças a importância da reciclagem e do consumo consciente. Foram impressos 30 mil exemplares, que serão distribuídos em escolas públicas e particulares de todo o País e também poderão ser adquiridos em lojas e no site do instituto. A cartilha foi impressa em material reciclado e reciclável, impermeável e de alta resistência. Tecnologia Gráfica

Semana de Artes Gráficas: Abigraf Nacional e Sebrae anunciam programação para 2011
Realizados pela Abigraf Nacional e pelo Sebrae Nacional, em parceria com a ABTG, o programa de palestras e o projeto Semana de Artes Gráficas ocorrerá em três estados brasileiros, além de São Paulo, ao longo de 2011.
A palestra “Técnicas de Sustentabilidade para Micro e Pequenas Empresas Gráficas – Certificação para Obtenção do Selo Ambiental FSC”, apresentará aos participantes os principais processos de desenvolvimento para obtenção da Certificação FSC, visando o aumento da competitividade das empresas gráficas no mercado e está programada para ocorrer em 05 de abril, em Recife (PE) dia 19 de abril, em Sorocaba (SP); dia 04 de maio, em Belo Horizonte (MG); dia 18 de maio, em Araçatuba (SP); dia 01 de junho, em Porto Alegre (RS); dia 08 de junho, em Bauru (SP); dia 13 de julho, em São José dos Campos (SP); dia 10 de agosto, em Ribeirão Preto (SP); dia 14 de setembro, em São José do Rio Preto (SP); dia 19 de outubro, em Campinas (SP); e dia 09 de novembro, em Barueri (SP).
Já o projeto Semana de Artes Gráficas está programado para ocorrer em Pernambuco (21 a 25 de março); Sorocaba (28 de março a 01 de abril); Minas Gerais (11 a 15 de abril); Araçatuba (25 a 29 de abril); Rio Grande do Sul (09 a 13 de maio); Bauru (23 a 27 de maio); São José dos Campos (27 de junho a 01de julho); Ribeirão Preto (25 a 29 de julho); São José do Rio Preto (22 a 26 de agosto); Campinas (26 a 30 de setembro); e Barueri (24 a 28 de outubro).
As SAGs incluirão também as palestras “Programa Sebrae de Internacionalização” e “Programa Graphia ‐ Projeto de Exportação do Setor Gráfico”, no primeiro dia de realização dos eventos.
Os locais e a agenda completa serão informados posteriormente, com ampla divulgação aos interessados. RV&A

Ainda predominam os aumentos para a cesta em janeiro
No mês de janeiro, os preços dos produtos alimentícios essenciais ainda mantiveram comportamento de alta em 14 das 17 capitais onde o DIEESE - Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos – realiza a Pesquisa Nacional da Cesta Básica. As principais elevações ocorreram em Brasília (9,41%), Fortaleza (5,25%), Rio de Janeiro (3,94%) e Aracaju (3,91%). As três cidades onde os preços caíram foram Curitiba (-2,79%), São Paulo
(-1,47%) e Recife (-0,32%).
Todas as 17 capitais pesquisadas apresentaram, em janeiro, variações acumuladas em 12 meses positivas e, na maioria, muito expressivas. Apenas duas localidades registraram alta abaixo de 10,0%: Porto Alegre (7,67%) e Aracaju (8,06%). Por outro lado, em três cidades o aumento superou 20,0%: Fortaleza (23,08%), Goiânia (20,97%) e Natal (20,28%).
Mesmo registrando retração, a capital paulista foi a que apresentou o maior valor para os gêneros alimentícios essenciais, com R$ 261,25, seguida de Manaus (R$ 255,80) e de Brasília (R$ 255,65). O comportamento dos preços em janeiro resultou em uma aproximação do custo total da cesta, pois em seis localidades os valores ficaram acima de R$ 250,00. Por outro lado apenas em Aracaju (R$ 182,76) os produtos básicos custaram menos de R$ 200,00. Em três outras capitais o custo foi inferior a R$ 210,00: João Pessoa (R$ 200,21); Recife (R$ 204,85) e Salvador R$ 209,49).
O valor do salário mínimo necessário foi estimado, em janeiro, em R$ 2.194,76, o que corresponde a 4,06 vezes o mínimo em vigor, de R$ 540,00. Em dezembro de 2010, quando o menor salário pago no Brasil ficava em R$ 510,00, o mínimo necessário calculado pelo DIEESE foi de R$ 2.227,53, (ou 4,37 vezes o mínimo), enquanto em janeiro do ano passado era de R$ 1.987,26 (3,9 vezes o mínimo).
Veja, aqui, o texto completo da cesta básica.


Reajustes no ônibus e escolas afetam inflação de janeiro
O Índice do Custo de Vida (ICV) calculado pelo DIEESE em janeiro foi de 1,28%, com uma diferença de 0,63 ponto percentual (pp) em relação a dezembro (0,65%). Os grandes responsáveis por esta taxa foram os grupos: Transporte (3,09%), devido ao aumento das tarifas, e Educação e Leitura (4,79%), por causa dos reajustes das mensalidades. Juntos, os dois grupos agravaram o cálculo do ICV de janeiro em 0,84 pp. A Alimentação (1,17%) também apresentou aumento, porém inferior ao observado em dezembro (2,81%).
Índices por estrato de renda - Além do índice geral, o DIEESE calcula ainda mais três indicadores de inflação, segundo tercis* da renda das famílias paulistanas . Em janeiro, as taxas foram crescentes, de acordo com o poder aquisitivo das famílias: estrato 1 (1,10%), estrato 2 (1,26%) e estrato 3 (1,35%). As variações deste mês em relação às de dezembro apontaram diferenças positivas para todos os estratos: 1º 0,47 pp., 2º 0,64 pp. e 3º 0,69 pp.
Inflação Anual – Nos últimos 12 meses, de fevereiro de 2010 a janeiro de 2011, o ICV apresentou alta de 6,46%, taxa inferior à do ano de 2010 (6,91%) em -0,45 pp.. Ao se considerar os diferentes estratos, as taxas anuais são decrescentes conforme aumenta a renda familiar: 1º 7,23%, 2º 6,84% e 3º 6,10%. Em relação à inflação do ano de 2010, conforme estrato de renda, é possível notar também, nos últimos 12 meses, queda nas contribuições, com as seguintes diferenças: 1º -0,44 pp., 2º -0,60 pp. e 3º -0,39 pp.
Os meses de janeiro de 2010 e 2011 - Em janeiro de 2011 (1,28%), a inflação foi menor que a de igual período de 2010 (1,72%), com diferença de -0,44 pp. A comparação destes meses revela que dos 10 grupos pesquisados, metade teve diminuição da taxa inflacionária e a outra metade registrou aumento. No entanto, cabe salientar que os cinco grupos que diminuíram o ritmo de reajuste representam 62% dos gastos familiares e os demais, 38%. Entre os grupos que mais tiveram as taxas reduzidas, comparando os dois períodos (janeiro de 2010 e janeiro de 2001), cabe destacar o Transporte (-1,96 pp.), a Saúde (-1,37 pp.) e a Alimentação (-0,16 pp.), que respondem por 58% na ponderação do ICV.
*O estrato 1 corresponde à estrutura de gastos de 1/3 das famílias mais pobres (renda média = R$ 377,49); o estrato 2 contempla os gastos das famílias com nível intermediário de rendimento (renda média = R$ 934,17) e o 3º estrato reúne aquelas de maior poder aquisitivo (renda média = R$ 2.792,90), sempre com valores de junho de 1996.
Acesse aqui o ICV de janeiro de 2011


Inflação oficial abre ano com alta de 0,83%, a maior desde abril de 2005
Rio de Janeiro - O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a inflação oficial no país, abriu o ano com alta de 0,83%. A taxa de janeiro, divulgada hoje (8) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), é a maior desde abril de 2005, quando foi verificada elevação de 0,87%.
Em relação a dezembro do ano passado (0,63%), houve aumento de 0,20 ponto percentual. O resultado de janeiro também superou o do mesmo período de 2010, quando a taxa havia ficado em 0,75%. Nos últimos 12 meses, o índice acumula alta de 5,99%.
O IBGE também divulgou os dados relativos ao Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), que apresentou variação de 0,94% em janeiro e superou em 0,34 ponto percentual o resultado de dezembro de 2010 (0,60%). Considerando os últimos 12 meses, o índice acumula elevação de 6,53%, também acima dos 12 meses imediatamente anteriores (6,47%). Em janeiro de 2010, o INPC havia ficado em 0,88%.
O IPCA se refere às famílias com rendimentos até 40 salários mínimos e abrange nove regiões metropolitanas do país, além do município de Goiânia e de Brasília.
O INPC mede a evolução dos preços tomando como base os gastos de famílias com rendimentos até seis salários mínimos, sendo o chefe assalariado, e também abrange nove regiões metropolitanas do país, além do município de Goiânia e de Brasília. Fonte: Agencia Brasil

Receita altera IR sobre ações trabalhistas e atrasados do INSS
MÁRIO SÉRGIO LIMA
DE BRASÍLIA
A Receita Federal publicou nesta terça-feira uma instrução normativa que corrige a tributação do Imposto de Renda sobre rendimentos acumulados, que podem ser de trabalho, benefícios de previdência, aposentadoria e pensão, por exemplo.
Na prática, a pessoa que receber valores acumulados a partir de agora será tributada direto na fonte com a alíquota referente ao período nos quais os valores seriam devidos, e não mais no período do recebimento.
Segundo o supervisor nacional do Imposto de Renda, Joaquim Adir, o contribuinte que estava inserido na faixa de isenção do IR que venha a receber um valor referente a salários que não haviam sido pagos por um período, caso tenha de declarar esses ganhos na declaração normal, passava antes dessa regra a pagar o imposto.
"Isso acontecia porque ela somava esses ganhos acumulados, geralmente que eram depositados após processos judiciais, ao rendimento regular do ano. Assim, ele passava a outra faixa de contribuição e era sobretaxado. Agora, esses valores serão corrigidos pelo período em que deveria receber. Portanto, se ele era isento, deve permanecer isento", explicou.
Isso ocorre porque será levada em consideração a quantidade de meses sobre os quais os rendimentos são referentes. Se a pessoa receber uma quantia de R$ 20 mil, por exemplo, referente a dez meses de trabalho que não haviam sido pagos em 2009, é como se ela ganhasse R$ 2 mil por mês.
Pela tabela progressiva do IR em vigor, isso colocaria a pessoa na faixa que paga a alíquota de 7,5% de IR, segundo a regra nova. Pela regra antiga, esses R$ 20 mil se somariam aos rendimentos normais do ano, colocando a pessoa na faixa de contribuição de 27,5%.
A regra foi determinada em uma medida provisória de julho do ano passado e agora foi posta em prática pela Receita. Assim, ela só poderá ser aplicada sobre esses rendimentos acumulados que sejam pagos em 2011, não importando sobre quais anos eles são referentes. Para os pagamentos realizados em 2010, o contribuinte terá a opção de, na declaração deste ano, escolher que eles sejam tributados pela regra nova, na fonte, ou pela antiga.


Jorge Caetano Fermino





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