Jul 14
Durante todos os dias desta semana, o Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Gráficas de Barueri/Osasco divulga uma nova informação referente a alguns questionamentos sobre o FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço). A primeira é sobre o que é o FGTS? 

FONTE: STIG BARUERI/OSASCO 

written by FTIGESP

Jul 13

 


A partir deste mês, os funcionários da empresa Piperaltas Papers, em Vinhedo/SP, passam a receber pelo trabalho como empregados do setor gráfico. Com a mudança, o salário será bem maior, pois haverá um reajuste de quase 18 por cento em comparação ao valor pago atualmente. O salário elevará de R$ 1.053 para R$ 1.280,40 (piso salarial do setor). O aumento só foi possível após a empresa aceitar ser enquadrada como da categoria gráfica. O pleito foi feito pelo órgão classista (Sindigráficos). A reivindicação foi realizada há três semanas. Desde então, o sindicato e a empresa vinha negociando a questão, que, ao ser consumada, faz justiça com os funcionários, visto que eles já desenvolvem as atividades relacionadas à classe gráfica, sendo gráficos na prática, mas estavam sendo excluídos do direito de ser gráfico quanto ao valor do salário.

"Com cinco meses da Piperaltas em atividade em Vinhedo, cidade que integra a região onde o Sindigráficos faz a proteção dos gráficos, logo começou a chegar reclamações sobre o valor do salário na empresa", conta Valdir Ramos, diretor do sindicato. Desse modo, depois de colher mais informações a respeito, confirmando o não enquadramento sindical na categoria, o diretor visitou a empresa no fim de junho, solicitando ao dono da Paperautos a realização de uma reunião para tratar do caso. De imediato, o empresário aceitou o convite. E na reunião, que ocorreu na terça-feira (30/06), ele se predispôs a aceitar o enquadramento e consequentemente a aumentar o salário dos seus funcionários.

O próximo passo é continuar avançando no que se refere aos direitos da categoria gráfica. Além de salário superior ao que estava sendo pago na empresa, o enquadramento sindical também determina mais benefícios. Isso ocorre porque o trabalhador gráfico é contemplado pela Convenção Coletiva de Trabalho da categoria, que é um conjunto de direitos voltado para a classe, na qual o empresariado do setor é obrigado a cumprir. E essa questão foi também tratada com a Piperaltos. Ficou acordado que todos os direitos serão incorporados progressivamente aos funcionários.

A cesta básica mensal é um desses direitos que a Convenção define e que foi tratado na reunião com a empresa. "O ajuste inicial foi o salário, e, progressivamente, abordaremos cada um dos benefícios do qual tem direito o trabalhador gráfico", conta Ramos, explicando que a cesta será a próxima a ser incorporada aos empregados da Piperaltas, mas ainda não há data certa. Outro benefício importante da classe é a Participação nos Lucros e Resultados da empresa. Contudo, o dirigente antecipa que a inclusão de qualquer novo benefício dependerá do fôlego financeiro da empresa, mas principalmente da união e organização dos gráficos em torno do sindicato, através da sindicalização à sua entidade de classe.

Com base na confirmação da aceitação do enquadramento sindical por parte da empresa, conforme oficialização ao Sindigráficos, inclusive com a garantia de pagar o salário baseado no piso da categoria, o sindicato visitará a empresa no próximo dia 20, data para pagar o adiantamento de parte do salário mensal de julho, conforme prevê a Convenção. Pela regra, o empresário deve pagar 30 por cento dos R$ 1.280,40. "Tudo agora será acompanhado de perto, porque os funcionários estão enquadrados na nossa categoria gráfica", pontua Ramos, comemorando a iniciativa que vai garantir para os trabalhadores da Piperaltas ter o Sindigráficos para a proteção deles, devendo, portanto, todos se sindicalizarem.

FONTE: STIG JUNDIAÍ 

written by FTIGESP

Jul 13
A diversidade observada entre os convidados que marcaram presença na Sessão Solene em homenagem aos 25 anos de fundação do Sindicato dos Gráficos de Guarulhos e Região, realizada na Câmara Municipal, demonstra o alcance das lutas em defesa dos direitos dos Trabalhadores. O repúdio as tentativas de precarizar as condições de trabalho suprimindo direitos conquistados marcou a atividade.

FONTE: STIG GUARULHOS 

written by FTIGESP

Jul 10
Enaltecendo o passado de lutas, e reafirmando o caráter combativo da categoria que representa, o Sindicato dos Trabalhadores Gráficos de Guarulhos e Região completou 25 anos de fundação no mês de maio. Durante sessão solene realizada na Câ- mara Municipal, os Gráficos receberam homenagens da Diretoria, Trabalhadores, dirigentes sindicais de outras categorias e lideranças políticas.

Agradecendo o apoio que tem recebido da atual diretoria, o presidente Francisco Wirton (Chiquinho) destacou a história do Sindicato homenageando os fundadores da entidade.

O evento foi prestigiado por presidentes e diretores dos Sindicatos dos Têxteis, Vigilantes, Metalúrgicos, Frentistas, Servidores Públicos, Alimentação e dirigentes gráficos de outras cidades e estados, além de representantes da Força Sindical.

Autoridades políticas também prestigiaram a atividade entre elas o ex-prefeito de Guarulhos Elói Pietá, ex-deputada federal Janete Pietá, vereador Novinho Brasil, secretário adjunto do Trabalho Nelson Oliveira e Rodolfo Ribeiro representando o governo municipal.

Nos discursos, sindicalistas e políticos condenaram a aprova ção do Projeto de Lei 4330 que amplia a terceirização. "Essa medida precariza os direitos dos trabalhadores e em nada nos ajuda", declarou Nicola Iazzetto, um dos fundadores do Sindicato, ex-presidente e atual membro da diretoria.

O ex-prefeito Elói Pietá elogiou a história da categoria. Segundo ele, os Gráficos atuaram como vanguarda na defesa dos direitos dos Trabalhadores, resistindo às pressões neoliberais e outros retrocessos.

FONTE: STIG GUARULHOS

written by FTIGESP

Jul 09
Não há mais nenhum gráfico clandestino na DP Comercial de Produtos Termoplásticos, antiga Delta Promo, em Caieiras/SP. Os que restavam foram registrados no último mês, dias depois da ida dos dirigentes do Sindicato dos Trabalhadores na indústria Gráfica de Jundiaí e Região (Sindigráficos) na empresa. A assinatura da Carteira de Trabalho dos empregados foi anunciada pelo dono da DP na reunião com o sindicato, realizada no Ministério do Trabalho, em Jundiaí, na semana passada. A reunião foi solicitada pelo sindicato na intenção de enquadrar a empresa diante dessa irregularidade, mas também de outras. A ação foi positiva. A DP reconheceu mais falhas. Foram elas: Não recolhimento do INSS e do FGTS dos gráficos, atraso salarial de meses atrás, verbas rescisórias pendentes, e o não pagamento do PLR de 2013 e uma parcela de 2014. Ao reconhecer as falhas, o Sindigráficos exigiu a regularização delas no prazo de 30 dias. Sem saída, a empresa aceitou. E terá que mostrar documentos das correções em nova reunião do Ministério do Trabalho.

"Embora o patrão negou haver gráficos clandestinos na empresa, alguns registros ocorreram no último mês, período após o comparecimento do sindicato na empresa para averiguar denúncias feitas por gráficos de lá", diz Leandro Rodrigues, presidente do Sindigráficos. O importante é que todos agora estão registrados, mas, se houver algum sem registro, este deve falar com o sindicato. Em todo caso, no novo encontro (mesa redonda) no Ministério do Trabalho, em Jundiaí, a DP deverá apresentar uma lista com todos os empregados devidamente registrados.

A Participação nos Lucros e Resultados, direito garantido na Convenção Coletiva de Trabalho da categoria, estava sendo sonegado desde 2013. Nenhuma das duas parcelas do período foi paga. Também está pendente o pagamento da 1º parcela do PLR de 2014, que deveria ter sido paga em 5 de abril deste ano. O empresário reconheceu a irregularidade. Ele alegou dificuldades financeiras, mas se comprometeu com a resolução. Na nova reunião com o sindicato, a DP levará a lista dos funcionários com o respectivo valor a ser pago a cada um pelo benefício em atraso.

Também havia problema no pagamento do salário dos funcionários. A empresa reconheceu que atrasou em quatro pagamentos. Quando há atraso, o empresário é obrigado a pagar multa de R$ 42,67 por cada dia. A multa consta também na Convenção Coletiva de Trabalho. Não resta opção para a DP a não ser pagar. E assim ficou acertado na reunião. A empresa fará o levantamento de todos os dias dos respectivos atrasos e apresentará lista com valores e os nomes dos funcionários que receberão. O empresário antecipou que não haverá novos atrasos no pagamento.

O recolhimento do INSS e do FGTS dos empregados foi outro problema identificado pelo sindicato e confirmado pela empresa. A DP não estava fazendo a sua parte. Desse modo, durante a reunião, ficou certo de que ela terá de fazer o parcelamento do pagamento do FGTS junto à Caixa Econômica Federal, bem como apresentar o contrato do parcelamento na nova reunião no Ministério. A empresa terá de buscar formas de pagar também o INSS, para evitar o crime de apropriação indébita.

Por fim, ainda há problema no pagamento de rescisões de contrato de trabalho de ex-funcionários. A empresa disse que no prazo de 30 dias também irá sanar tais pendências. "A nova mesa redonda no Ministério do Trabalho será realizada no dia 12 de agosto, conforme já confirmou o órgão público", antecipa Jurandir Franco, diretor do Sindigráficos que também acompanha o caso junto com o presidente do órgão de classe.

FONTE: STIG JUNDIAÍ 

written by FTIGESP

Ir para página início  401 402 403 404 405 406 407 408 409 410  última