O julgamento do Supremo Tribunal Federal sobre a possibilidade da desaposentação de beneficiários do Regime Geral de Previdência Social foi adiado mais uma vez. Sim, esse imbróglio judicial provavelmente só será definido em 2015.

Enquanto isso, para que ninguém fique em dúvida, o STIG/SP esclarece ao companheiro (a), numa linguagem mais simples, alguns aspectos sobre esse tema. Confira a seguir:

O QUE É DESAPOSENTAÇÃO?

É o cancelamento da aposentadoria que vem sendo recebida e a concessão de uma nova para o trabalhador que continua no mercado de trabalho, possibilitando a ele se utilizar do tempo de contribuição após a aposentadoria para somar ao período já contribuído e obter,dessa forma, uma aposentadoria mais vantajosa.

QUEM É A FAVOR:

Advogados e sindicatos de pensionistas e aposentados, que defendem que essas novas contribuições sejam incluídas no cálculo, já que hoje não tem efeito nenhum para o segurado.

QUEM É CONTRA:

O Governo diz que a medida causaria um rombo nas contas da Previdência, obrigando o INSS a recalcular mensalmente os benefícios concedidos, considerando um mês a mais de idade e de contribuição para cada aposentado que ainda trabalha.

FONTE: STIG SÃO PAULO

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Mesmo com denúncias no Ministério do Trabalho e Emprego, a ROTPEL GRÁFICA E EDITORA, localizada em Jundiaí, continua desrespeitando a Convenção Coletiva do Trabalhador. Continuamos a receber denúncias de que a empresa não recolhe corretamente o Fundo de Garantia e não paga a PLR, aliás, NUNCA PAGOU!!! O Sindicato cobrará mais uma vez o Ministério do Trabalho para que faça a fiscalização e é importante que os trabalhadores participem mais junto ao Sindicato para por um ponto final nessa história.

FONTE: STIG JUNDIAÍ

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É com grande pesar que recebemos a notícia do falecimento na data de hoje dia 10 de Dezembro de 2014, do Cro. MARIO FLORIANO FUMELLI MONTI, ex-Presidente da FTIGESP, ex-Presidente do STIG de Santos, São Vicente e Região, ex-Secretário Geral da CGT, ex-Tesoureiro da CNTI, ex-Secretário da ATAIGESP, ex-Diretor da Federação Nacional, ex-Linotipista do Jornal A Tribuna de Santos.

O Cro. Mario, teve uma enorme atuação no Movimento Sindical, sendo um grande companheiro de lutas pela categoria, prestou um grande serviço aos trabalhadores gráficos.

Nós da CONATIG, neste momento somos solidários aos seus Familiares, Diretores do STIG de Santos, São Vicente e Região, Amigos e conhecidos, os nossos pêsames por esta irreparável perda, mas certos de que seu carisma sempre estará presente, pois a perda de um ente querido nunca foi, e nunca será fácil, mas cremos que perante Deus esta alma será bem amparada cabendo a nós manter viva esta lembrança em nossas mentes e corações.

Sendo o que nos cabia informar, subscrevemo-nos, com nossas sinceras condolências,

O Sepultamento será nesta quinta-feira (11), às 9h, no Cemitério Vertical Memorial de Santos, Avenida Dr. Nilo Peçanha, nº 50, no Bairro do Marapé, em Santos.

FONTE: CIRCULAR 009/2014 CONATIG

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Após movimento paredista e assembleia, o Sindicato junto com os trabalhadores da ACRESCENTE irá entrar com uma ação na justiça para requer a regularização do FGTS, que não está sendo recolhido por esta empresa de Itupeva. Pior que a falta do recolhimento do FGTS também prejudicou a homologação dos trabalhadores demitidos em agosto, setembro e outubro, estes casos também serão incluídos em ação conforme decisão dos prejudicados.

FONTE: STIG JUNDIAÍ

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A indústria Gráfica é uma das campeãs em rotatividade de funcionários e os principais motivos citados para essa 'dança das cadeiras' acelerada foram a baixa remuneração, a falta de reconhecimento, de qualificação e capacitação profissional e é claro, a invasão chinesa no mercado brasileiro.

Observamos que grande parte dos trabalhadores desligados do setor gráfico permanece nas empresas por menos de dois anos, poucos conseguem passar de cinco anos na mesma gráfica.

É um dado preocupante já que a rotatividade é um dos fatores que levam à precarização das relações de trabalho.

Quanto mais flexíveis às regras para se demitir um funcionário e mais informais os vínculos de trabalho, mais os empregadores tiram proveito da oferta de mão de obra, reduzindo seu custo e os benefícios associados.

O STIG/SP está atento e já para o ano que vem pretende criar políticas que gerem incentivos para que trabalhadores e empregadores invistam na relação de trabalho.

Uma possibilidade nesse sentido é pensar em ampliar cursos de qualificação patrocinados pelo sindicato e pelo empregador de tal forma que ambas as partes tenham menor incentivo em romper a relação de trabalho.

FONTE: STIG SÃO PAULO

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