Mar 11
Seguindo sua tradição, no mês da mulher, o Sindigráficos organizou mais uma viagem para gráficas associadas aproveitarem momentos de reflexão e lazer na Colônia de Férias da Praia Grande, litoral sul de São Paulo, do dia 6 ao 8 de março.

Durante o evento, o presidente do Sindigráficos, Álvaro Ferreira da Costa, agradeceu a presença das gráficas e aproveitou o momento para salientar a importância da sindicalização das trabalhadoras que hoje atuam no setor gráfico. "O Sindicato luta pela mulher e protege seus direitos caso os mesmos sejam desrespeitados. Além disso, oferecemos um amplo leque de convênios e benefícios que as trabalhadoras podem usufruir", completa.

O Encontro das Mulheres também contou com a presença da representante da Força Sindical, Maria Auxiliadora, que reforçou o importante papel desenvolvido pelas mulheres trabalhadoras e suas conquistas ao longo dos anos. As palestras continuaram com Soleny de Oliveira Pereira, coordenadora do CEREST de Osasco (Centro de Referência de Saúde do Trabalhador), apresentando dificuldades enfrentadas pelas mulheres no setor da saúde e segurança. Por fim, o presidente da Federação dos Trabalhadores nas Indústrias Gráficas do Estado de São Paulo, Leonardo Del Roy, saudou as mulheres no evento e enalteceu a importância do gênero no mercado de trabalho.

Para o presidente do Sindigráficos, este também foi um momento único para as trabalhadoras que o Sindicato faz questão de proporcionar todos os anos. "Além de um momento de reflexão sobre a importância da data e tudo que a mulher conquistou até hoje, principalmente, sua independência, tentamos proporcionar para nossas associadas momentos de lazer e diversão, já que na maior parte do ano elas enfrentam jornadas exaustivas de trabalho. Elas merecem!", completou.
Após o pronunciamentos de todos foram sorteados para as mulheres presentes sete estadias na Colônia de Férias em Peruíbe.

FONTE: STIG BARUERI/OSASCO

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Mar 10

Sindicato solicitou a reintegração do dirigente sindical e o pagamento dos salários e demais direitos enquanto ele permanecer desligado ilegalmente


A Gráfica Art Copy, mais conhecida por Gráfica do Pedro, localizada em Praia Grande, no litoral paulista, resolveu, de uma só vez, cometer várias irregularidades trabalhistas. A empresa demitiu dois funcionários, mas não pagou as verbas rescisórias e ainda informou que apenas as pagarão na Justiça, o que é ilegal. Outra irregularidade é que um dos demitidos é o diretor sindical, Ernesto Menuchelli, que tem estabilidade temporária ao emprego, conforme determina a lei. Além disso, a empresa também costuma atrasar o salário e o 13º dos funcionários e não tem recolhido o FGTS deles. E ainda não tem alvará ambiental mesmo funcionando em área residencial. As diversas irregularidades irritaram o STIG Santos que já iniciou os procedimentos legais para coibir todos os problemas.

"Apesar do patrão negar que o sindicalista tem estabilidade, o fato não é verdade porque Ernesto está protegido com a lei que garante tal estabilidade", afirma Jorge Caetano, presidente do STIG Santos. O dirigente avisa que já foi dado entrada no processo judicial de reintegração ao trabalho do diretor sindical, bem como a solicitação para a empresa pagar os dias em que Ernesto ficar sem salário.

Em relação aos atrasos da empresa no pagamento do salário e do 13º dos gráficos, bem como por não efetuar o recolhimento do FGTS, o STIG Santos já solicitou ao Ministério do Trabalho que seja fiscalizada a Art Copy para comprovar tais irregularidades. Quanto à inexistência de alvará do órgão competente para a gráfica funcionar em área residencial, o Sindicato adianta que vai denunciar o caso na CETESB – órgão estadual responsável pela questão.

FONTE: CONATIG

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Mar 10
É público e notório perante a população e às empresas do município de Jundiaí e das circunvizinhanças, as excelentes condições logísticas da região, com diversas rotas de transporte para escorrer a produção, por meio das principais rodovias do Estado e ainda com um aeroporto perto. Por isso, a Gonçalves, uma grande empresa do ramo de embalagens, decidiu sair da cidade de Barueri e se instalar em Cajamar. Já começou a migração para a nova localidade. Cerca de 50 trabalhadores já estão no local. Ao final do processo, 500 postos de trabalho serão ocupados.

Não se furtando do seu papel sindical, preocupado com as condições de trabalho e com a vida dos antigos e novos funcionários que chegarão na empresa Gonçalves, o Sindicato dos Trabalhadores da Indústria Gráfica (STIG) de Jundiaí já convocou e realizou reunião com os empregadores para oficializar a referida representação e posição política dos gráficos da região, através do órgão classista. Assim, a entidade aproveitou para demarcar o seu respectivo perfil combativo em defesa dos direitos da categoria, inclusive apresentando opinião em prol daqueles empregados que migrarão para o novo local da empresa. O encontro foi realizado na última terça-feira (3), na sede do sindicato.

A reunião foi positiva porque o STIG chamou a responsabilidade para si, antecipando-se a qualquer impasse futuro, ao demarcar o referido perfil de representação sindical que a empresa encontrará no cotidiano local. Os sindicalistas, preocupados com os trabalhadores, abordaram sobre o processo de transferência dos funcionários para laborar no município de Cajamar, bem como sobre as condições de trabalho que terão na nova instalação. Nestes pontos, o sindicato defendeu a manutenção de todos os direitos pré-existentes dos gráficos, além de reivindicar a inclusão de novos benefícios cujos sejam necessários diante da nova realidade.

"Primeiro, é necessário dar toda condição para o funcionário deslocar-se para o novo endereço da empresa", disse o presidente do STIG Jundiaí, Leandro Rodrigues. Tão importante quanto isso, ressaltou o dirigente, é a manutenção dos benefícios voltados à saúde e à refeição dos gráficos, já consolidados em Barueri. Outro ponto indispensável é a requiparação salarial frente à realidade da região da qual a empresa se inseriu. Além disso, verificou-se que há uma carência de mão-de-obra para atender toda a necessidade da empresa. Assim, o sindicato se comprometeu em auxiliar no fornecimento de dados sobre os funcionários disponíveis, os quais foram recentemente demitidos e fizerem homologações no STIG.

Primus Etiquetas

O STIG Jundiaí realizará assembleia com 50 funcionários da empresa Primus Etiquetas, localizada na cidade de Louveira. Não há ainda data definida, mas os pontos de pauta já são de conhecimento do sindicato e dos trabalhadores, que reclamam da longa jornada de serviço praticada pela empresa. Assim, como não podia ser diferente, o tema a ser tratado é a redução da jornada de trabalho. O direito à folga remunerada no Dia do Gráfico, 7 de fevereiro, benefício já existente em outras empresas da Região, será o outro item a ser tratado na assembleia.

FONTE: STIG JUNDIAÍ

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Mar 09
A nova diretoria do Sindicato dos Trabalhadores da Ind´ustria Gráfica de São Paulo acaba de comprar 10 bebedouros de pressão e, atendendo a um antigo desejo da categoria, vai instalar os aparelhos ainda nesse mês de março, nas dependências da Colônia de Férias.
Os bebedouros foram projetados para atender locais com grande fluxo de pessoas, inclusive com acesso para aquelas com mobilidade física reduzida. Sem dúvida, mais uma conquista!

FONTE: STIG SÃO PAULO

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Mar 09
Os 222 gráficos da EMEPE, empresa localizada em Vinhedo (SP), estão sorrindo à toa. A razão da felicidade é porque, depois de quatro meses de negociação, o Sindicato dos Trabalhadores da Indústria Gráfica (STIG) Jundiaí está quase garantindo um dos melhores acordos em favor deles. Na próxima semana, a negociação deve findar com pontos importantes para a vida do trabalhador. A entidade de classe conseguiu negociar a redução da jornada semanal de trabalho, dobrar o tempo destinado ao período da refeição, evitar trabalho todos os sábados e ainda garantir um percentual no valor da hora-extra do trabalho realizado aos sábados, bem superior ao definido pela CLT e até mesmo que a CCT. Além disso, reafirmando a combatividade sindical, o STIG, que é o único órgão dos gráficos dentro do Estado a garantir o direito dos funcionários à folga remunerada no Dia do Gráfico, 7 de fevereiro, consolidará novamente tal feriado no acordo.

"Quando fecharmos o acordo, que está praticamente definido, faltando apenas pequenos detalhes, nenhum gráfico terá mais de trabalhar as 44 horas semanal de jornada, como aborda a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT)", conta o presidente do STIG Jundiaí, Leandro Rodrigues. Depois do novo acordo, o trabalhador da EMEPE terá uma redução de quase 3 horas toda semana. Em média, os trabalhadores dos três turnos ficarão com uma jornada em torno de 41 horas. "Enquanto a legislação não muda de 44h para 40h semanal, em favor da vida dos trabalhadores, vamos lutando e reduzindo a jornada de trabalho através das negociações diretas junto a esta e outras empresas da nossa Região", frisa Rodrigues.

A reivindicação da redução da jornada na empresa é fruto de uma outra pauta do sindicato em prol dos gráficos. Por anos, sob a prerrogativa de cumprir a lei no que tange a obrigação do trabalhador no cumprimento da jornada de 44 horas semanal, os funcionários eram penalizados no tempo da hora da refeição para evitar o trabalho em todos sábados. A EMEPE vem mantendo um intervalo reduzido da refeição, só com 30 minutos, em contrapartida, os funcionários são escalados para o serviço em sábados alternados. "Todavia, por entendemos ser desumano tão pouco tempo para a refeição, entendimento que muitos magistrados já concordam, bem como somos contrário a obrigação do trabalho todos os sábados, batemos forte contra tais práticas, e, quando o acordo for fechado, acabaremos de uma vez por todas com isso", diz Rodrigues.

O acordo, proposto pelo sindicato, estabelece o tempo de uma hora de duração da refeição, sem prejuízo no final de semana do trabalhador. Isso ocorrerá porque a negociação mantém a mesma alternância do trabalho aos sábados, mesmo dobrando o tempo para a refeição. Além disso, o acordo também trata do valor da hora-extra do serviço no sábado. A hora-extra será de 80 porcento adicional à hora de trabalho em dias normais. "Para se ter ideia, este percentual é 30 porcento maior do que determina a CLT, onde obriga apenas 50 porcento. Os 80 porcento negociado é maior até mesmo ao que define a Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) da categoria no Estado de São Paulo, onde estabelece 65 porcento", comemora.

Desfecho
A conclusão do acordo deve ocorrer na próxima semana. Na ocasião, o STIG Jundiaí estará realizado uma assembleia com os trabalhadores dos três turnos da empresa EMEPE. "Houve pequenas mudanças nos termos do acordo, por isso, será necessária esta última etapa", explica Rodrigues. Porém, o dirigente garante que não existe nada de que tire as já conquistas anunciadas, as quais inclusive já são de conhecimento dos empregadores, que devem chancela-las sem maiores problemas.

FONTE: STIG JUNDIAÍ

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