Ago 06

O Arcebispo de Aparecida, dom Orlando, nas comemorações de seus 25 anos de Ordenação Episcopal, recebeu do diretor do STIG Taubaté, Valdeir Pereira, mais conhecido por Deco, a camisa personalizada do time de gráficos Editora FC. "A alegria estava estampada em seu olhos ao recebê-la. Quero agradecer a cada um dos jogadores desse nosso time, que virou uma família, mais que uma ideia" diz Deco. O sindicalista informa que o dom agradeceu a todos pelo presente recebido. LEIA MAIS


FONTE: STIG TAUBATÉ

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Ago 05

Gráfico Adventista deixa de trabalhar no sábado e tem emprego mantido em uma grande empresa em Aparecida após atuação do sindicato local

Na última semana, o Sindicato dos Gráficos (STIG) de Taubaté recebeu a Medalha de Paladino da Liberdade Religiosa no 169° Fórum Paulista de Liberdade Religiosa e Cidadania, realizado no município de Aparecida. A entidade, representada pelo presidente Sandro Ramos, recebeu o prêmio da Associação Brasileira de Liberdade Religiosa e Cidadania (ABLIRC). O reconhecimento resultou da atuação sindical que evitou a demissão de um trabalhador Adventista de uma importante gráfica no Vale do Paraíba.

"Conferimos a premiação a Sandro pelas ações de cidadania e cotidianas em favor da dignidade humana e liberdade religiosa", destaca em carta o conselheiro da ABLIRC, José Alexandre Faria. O caso reconhecido pelo órgão nacional foi a atuação do STIG em defesa do emprego e da fé de um gráfico que havia se tornado fiel da religião Adventista do Sétimo Dia. Os seus seguidores preservam o dia do sábado para louvar a Deus. Não trabalham neste dia. No entanto, a gráfica funciona no sábado e, depois de mudar para esta religião, o gráfico corria o risco de perder o emprego.

O caso ocorreu há dois anos. Sandro e os dirigentes sindicais que atuam na empresa do gráfico Adventista logo partiram em sua defesa. "Embora inicialmente a sua chefia direta o orientou a pedir demissão, pois o serviço ao sábado era indispensável, a direção da gráfica foi sensibilizada pelo sindicato. Um estudo foi rapidamente realizado e foi verificado a possível modificação da jornada do trabalhador, permitindo a folga nos sábados, e sem que a produção da empresa ficasse prejudicada", relembrou Sandro.

Até hoje o gráfico adventista continua trabalhando nesta gráfica Católica. "A direção da empresa foi bastante solícita depois de nossa interpelação, o que evitou o pedido de demissão do trabalhador, conforme foi orientado inicialmente pela chefia direta. Ainda bem que o caso chegou ao nosso conhecimento e pudemos defender o seu emprego e sua profissão de fé", diz Sandro, que é católico e critica qualquer intolerância religiosa. No Vale do Paraíba, por sinal, há gráficos e donos de gráficas de credos distintos.

Para Federação Paulista dos Gráficos (Ftigesp), entidade que o STIG é filiado, a premiação nacional conferida ao STIG Taubaté pelo combate à intolerância religiosa é mais uma demonstração da relevância do sindicato para a vida laboral e pessoal do trabalhador de modo coletivo e individual. "Parabéns ao Sandro e sua direção sindical em prol da classe, bem como a empresa pela sensibilidade frente uma situação delicada", fala Leonardo Del Roy, presidente da Ftigesp, órgão que Sandro é secretário de Comunicação.

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Ago 05
A Federação dos Trabalhadores da Indústria Gráfica, da Comunicação Gráfica e dos Serviços Gráficos do Estado de São Paulo, que durante muitos anos coordena o processo de Negociação Salarial em conjunto com nossos Sindicatos Gráficos, vem por meio desta Carta Aberta dirigir-se a você Companheiro Gráfico, para fazer um alerta sobre o cenário político e das empresas que tem flexibilizado seus direitos com a Reforma Trabalhista e por meio de Medidas Provisórias corroborando também com o posicionamento Patronal que tem sistematicamente orientado as empresas para não descontarem dos trabalhadores gráficos as suas Contribuições Assistenciais e Associativas mesmo quando tem autorizado expressamente, procurando desta forma estabelecer enormes dificuldades para que possam participar como associados dos nossos respectivos Sindicatos;

Se você aceitar estas orientações não têm quaisquer duvidas que o maior prejudicado pelo seu afastamento do Sindicato será você mesmo, daí porque estamos te alertando para não cair nesta armadilha, pois o único caminho para as garantias dos seus direitos é a nossa Federação e seus Sindicatos Gráficos Filiados que durante muitos anos está à frente coordenando o Processo de Negociação Salarial que propiciaram a você enormes quantidades de direitos e de melhorias de condições de vida conforme determina a nossa Convenção Coletiva de Trabalho.

Em relação aos Reajustes Salariais nos últimos anos garantimos a você 24% de Aumento Real acima do Processo Inflacionário que este ano foi negociado em 4% mensal e diga-se que não estão garantidos por Lei. Negociamos também uma PLR que varia de R$ 605,72 a R$ 890,80 anual. Da mesma forma uma Cesta Básica que em face das variações sazonais dos produtos podem estar em média de R$ 90,00 a R$ 120,00 reais que totaliza em doze meses no mínimo R$ 828,60 reais. Com relação ao nosso Piso Mínimo de R$ 1.630,20 reais mensais a diferença em relação ao Salário Mínimo vigente é de R$ 632,20 reais mensais totalizando durante o ano um benefício de R$ 8.618,60 reais. Com relação às Horas Extra e Adicional Noturno os mesmos foram negociados pelos Sindicatos em 15% a mais do que a Lei, entre muitas outras condições que você poderá constatar em nossa Convenção Coletiva de Trabalho e Carta Aberta apostadas no nosso site www.ftigesp.org.br/;

Portanto estou me dirigindo pessoalmente a você para alertá-lo sobre os enormes riscos que estamos passando com esta campanha sistemática e difamatória de afastá-lo do seu Sindicato tanto no nível dos governos e de Deputados e Senadores que tem produzido Leis e MP para enfraquecer as nossas Ações Sindicais que não tem gerado nenhuma condição que nos beneficie, mas ao contrário tem estabelecidos enormes dificuldades para que possamos continuar nossas ações sindicais e estabelecer condições para garantir seus direitos pelo Processo de Negociação Salarial;

Dessa forma é bom que fique claro que estou me dirigindo a você para te conscientizar sobre os enormes riscos que você está correndo com este seu afastamento do Sindicato e com a falta de compreensão por não estarem contribuindo mais com seu Sindicato e para se ter uma ideia se utilizam de uma campanha difamatória e sem nenhum elemento comparativo com referência aos recursos que você contribui para os seus Sindicatos e os enormes benefícios que são proporcionados aos trabalhadores gráficos por meio de nossa Convenção Coletiva de Trabalho;

Para que você tenha um dado comparativo citamos alguns exemplos que podem atingir mais de 80% da nossa categoria, para quem está no Piso Salarial de R$ 1.630,20 reais e o seu desconto total anual referente ao Imposto Sindical seria de apenas R$ 55,00 reais e se fizermos um cálculo em média de um salário de R$ 3.000,00 reais este trabalhador contribuía com R$ 100,00 reais anuais e se for um Salário de R$ 4.500,00 reais o desconto seria de R$ 150,00 reais que desses valores 60% iriam para os Sindicatos, 15% para a Federação e 5% para a Confederação dos Gráficos;

Quanto a Contribuição Assistencial que em média chegaria a 10% em relação aos Sindicatos, mas através de um Termo de Ajuste de Conduta que temos celebrado com o MPT, propiciamos a você à oportunidade se decidir se deseja ou não contribuir com o seu Sindicato através Exercício do Direito de Oposição que lhe é proporcionado pelos Sindicatos;

Finalmente e por uma opção individual e manifestação expressa você pode e deve ser sindicalizado contribuindo com a Mensalidade Associativa, que é estabelecida por cada Sindicato que esta condicionada a alguns benefícios sociais que ajuda na manutenção e no fortalecimento do seu Sindicato;

Desta forma se você fizer uma comparação com os benefícios e os valores acima da Lei que são negociados pelos Sindicatos junto ao Sindicato Patronal você vai identificar o quanto você recolhia referente às contribuições acima e que as mesmas comparativamente eram infinitamente inferiores em relação de quanto você contribuía e do enorme retorno de condições altamente favoráveis a você negociadas pelo seu Sindicato;

Portanto tomei a liberdade de me dirigir a você em face de que o atual governo editou uma MP proibindo na prática a cobrança da Contribuição Sindical e Assistencial estabeleceu também que as empresas não efetuassem a cobrança das mensalidades associativas e descontassem em Folha de Pagamento que só poderiam ser efetuados por boleto bancário, que além do alto custo que são cobrados pelos bancos inviabilizaria o processo de sindicalização desrespeitando a sua autorização prévia individual e expressa que concedeu a sua empresa quando você se tornou sócio do Sindicato que apesar de não ter sido consolidada já esta em tramitação no Congresso e na Câmara dos Deputados três projetos para reeditar estas condições para te afastar do Sindicato.

Esclarecemos que este contato pessoal de me a dirigir a você, trabalhador gráfico, para deixar claro que nasci dentro de uma Tipografia e tive a oportunidade de trabalhar por muitos anos em uma única empresa e por uma circunstância do destino me tornei Presidente do meu Sindicato em Jundiai, e por consequência Diretor e Presidente da Federação a partir de 1991 e até os dias de hoje e por uma livre escolha dos Sindicatos Gráficos do Estado de São Paulo;

Esta sempre foi a minha vida, representar com dignidade a minha categoria e por consequência se a sua voz na Mesa de Negociações, do qual sempre declarei aos patrões que você trabalhador gráfico é a parte mais importante do processo produtivo, e como tal tem que ser valorizado e reconhecido pelo seu trabalho;

Quero terminar este contato pessoal que mantive com você para reiterar que se você não refletir sobre a importância da continuidade do seu Sindicato voltando a contribuir e fortalecer cada vez mais o processo de sindicalização você estará cada vez mais correndo risco de ter reduzidos os seus direitos e com esta atitude não temos dúvida que você é que será a parte mais prejudicada, pois dessa forma o fim da maioria dos Sindicatos será inevitável e por consequência os seus benefícios e condições do trabalho terão o mesmo destino, e para você ter uma ideia das dificuldades para manutenção de nossa Federação estamos de portas abertas por apenas dois dias por semana e se este cenário do seu afastamento dos Sindicatos perdurar a manutenção de nossa Federação e a maioria dos Sindicatos estarão sendo finalizados num curto espaço de tempo;

Finalmente posso te afirmar que a garantia dos seus direitos e condições de trabalho está em suas mãos com a permanência ou não da Federação e dos seus Sindicatos Gráficos, portanto só você é que tem o poder de se decidir, se quer ou não o seu Sindicato pense e reflita;

De toda forma, se continuarmos lutando juntos com os trabalhadores gráficos, seremos muito mais fortes, mas independentemente de sua posição nós não abriremos mão de nossas prerrogativas de continuar te representando, lutando, batalhando para garantir e ampliar os seus direitos. Um grande abraço a todos!

LEONARDO DEL ROY Presidente da FTIGESP.

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Ago 02

Processo, que obrigou empresa a vender bens, garante R$ 300 mil. Valor não foi suficiente para pagar tudo. Jornal deve R$ 307 mil aos gráficos na ação, que vai continuar para incluir sócios da empresa atrás de mais bens

Na última semana, após anos do fechamento do Jornal de Limeira, na cidade do interior paulista, os gráficos demitidos pela empresa receberam valores correspondentes às verbas rescisórias pendentes. A medida resulta do protagonismo do Sindicato da classe na região (STIG Piracicaba). A entidade havia acionado a Justiça do Trabalho. E o juiz do caso despachou, há poucos dias, a liberação de R$ 300 mil depositado pelo jornal, que precisou inclusive vender um terreno para pagar a dívida.

"O valor ainda não foi suficiente para pagar todo passivo. O processo deve continuar tramitando. Os sódios do jornal devem ser incluídos nesta ação para que os seus bens sejam rastreados a fim de também serem vendidos judicialmente para quitar o restante da dívida com os profissionais", prevê Leonardo Del Roy, presidente da Federação Paulista da classe (Ftigesp). A entidade estadual ajudou na ação. Contratou perito para analisar o cálculo dos valores dos direitos dos gráficos.

O processo corre na 1º Vara do Trabalho de Limeira, cidade que engloba a área de atuação do STIG Piracicaba, presidido pelo gráfico José Bianor. O sindicalista estava presente inclusive na Justiça, junto aos gráficos do jornal, quando o juiz Luís Rodrigo Fernandes Braga havia anunciado esta liberação de R$ 300 mil para o pagamento posto neste processo que inclui 10 gráficos e mais seis jornalistas. O advogado do STIG, Thiago Barolli, que foi o responsável pelo repasse do dinheiro aos trabalhadores, esteve no local, dando a assistência e orientando a cada um dos interessados.

Thiago explicou inclusivo como seria feita a forma de pagamento. Frisou que os R$ 300 mil liberados representam a maior parte da dívida com os profissionais envolvidos no processo, uma vez que o valor total é de R$ 453 mil, sendo R$ 307 para os gráficos e R$ 146 mil dos jornalistas. Todos envolvidos receberão proporcionalmente ao valor equivalente que cada um tem a receber das verbas rescisórias. Os cálculos foram feitos pelo advogado e contabilista, Fábio Lins Velho, que também atua neste caso. O STIG continua a luta agora para garantir o restante da dívida do jornal. Estiva-se que ainda falta valor considerável, cerca de 30% a 40% do total.

Outra luta que o STIG começou é a campanha salarial da categoria. Faz poucos dias que se reuniu com os gráficos da Meca Rótulos, em Nova Odessa. Os gráficos da região e de todo o estado defendem a volta do reajuste acima da inflação e o descongelamento do valor da PLR, como eram comuns nos períodos dos governos Lula e Dilma. O cenário mudou muito, para pior, desde que Temer assumiu o governo do Brasil. E até o fim da aposentadoria está sendo defendida agora no governo Bolsonaro. A categoria, por sua vez, defende um reajuste salarial de 3% acima da inflação. E o mesmo índice de aumento do direito convencionado da PLR.

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Ago 01

Na última semana, Bolsonaro publicou uma medida provisória onde libera R$ 500 anual do saldo do FGTS ativo do gráfico e demais trabalhadores. O governo diz que estes R$ 500 vai ajudar a economia nacional. O valor, porém, não resolve a economia. Talvez não resolve nem a necessidade do gráfico que optar pelo recebimento na data do seu aniversário a partir de 2020. A medida, por sua vez, pode ainda prejudicar bastante o FGTS do trabalhador. Embora não foi divulgado pela grande mídia, quem pegar os R$ 500, terá o resto do dinheiro confiscado pelo governo ao menos por dois anos. O gráfico não poderá sacá-lo nem se perder o emprego, o que contraria a lei do FGTS, criada desde a década de 1970 LEIA MAIS 


FONTE: STIG JUNDIAÍ 

written by FTIGESP

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