Ago 20
Diário do Pará adota chapa Kodak Sonora News
O jornal Diário do Pará, que conta atualmente com uma tiragem de 45 mil exemplares diários, anunciou a adoção da base tecnológica Kodak para parte de sua pré-impressão, bem como o uso das novas chapas digitais Sonora News que, entre outras características, configuram como soluções ambientalmente responsáveis, já que eliminam necessidade de uso de químicos e, mais, de processadora, na etapa de gravação digital das chapas, via CtP. Atualmente, o jornal possui, em seu parque gráfico, um CtP Kodak Trendsetter 400 - V, responsável, juntamente com a chapa Sonora News, por um significativo ganho de produtividade e velocidade que se comprova através de números; antes, quando eram usadas chapas PFN, a velocidade de gravação era de um minuto e 45 segundos. Esse tempo diminuiu para apenas 55 segundos, de acordo com informação do próprio diretor geral do Grupo RBA, que detém o título do Diário do Pará, Camilo Centeno. Abigraf

Design gráfico a favor da saúde
Para aqueles que às vezes se esquecem de verificar a validade do remédio, os designers Kanupriya e Gautam Goel pensaram em algo simples e inovador: uma embalagem que alerta o usuário quando o medicamento vence. Chamada de Self Expiring, ela possui uma espécie de “adesivo” indicando o perigo se forma sob o revestimento do produto. Projetada com duas camadas, sendo que na primeira estão armazenadas as informações médicas (como composição e indicação) e na segunda fica escondida a mensagem de expiração, a embalagem é formada por várias folhas que, à medida que o tempo passa, a tinta se esvai pelo papel, formando o sinal de alerta. Como a vida útil do aviso é a mesma do medicamento, não há o risco do alerta aparecer antes do fim do prazo de validade, por exemplo. A ideia – vencedora do prêmio de design Red Dot – não busca apenas evitar acidentes devido a ingestão de medicamentos vencidos, mas também prevenir a falsificação de remédios e a venda ilegal. Outro problema resolvido com a inovação das embalagens inteligentes é a universalização. O sinal escolhido pode ser reconhecido em qualquer canto do mundo. O símbolo conta com uma carga significativa de fácil assimilação, inclusive para analfabetos. TechTudo 

Posigraf renova parque gráfico apostando na tecnologia Heidelberg
A Posigraf, empresa do Grupo Positivo, acaba de investir em uma nova impressora offset. Com a assinatura da Heidelberg, a impressora de modelo Speedmaster SM 102-8-P oferece oito cores e dispositivo de reversão, o que permite impressão em ambos os lados em uma única passada. A Speedmaster SM 102-8-P está configurada com alimentador e saída Preset Plus, freio de folha dinâmico, lavadores automatizados e diversos outros itens que agregam tecnologia de alta performance, resultando em mais confiabilidade, redução de tempos de acerto, excelente qualidade de impressão e alto nível de automação. Desktop 

Cerca de 85% dos trabalhadores brasilienses têm carteira assinada
Quando Brasília foi inaugurada, o trabalhador brasileiro já tinha os seus direitos assegurados: a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) existia há 17 anos. Assim, a cidade começou com um passo à frente das outras. Enquanto os empregadores das outras unidades da Federação tiveram que se adaptar, na capital, os trabalhadores que chegavam tinham a certeza da carteira assinada.O resultado é uma região com formalização em alta. Nos últimos 21 anos, ela aumentou 279%. Embora haja motivos para comemorar, ainda há 100 mil trabalhadores sem o registro. Eles correspondem a 15% dos assalariados do setor privado, de acordo com a Pesquisa de Emprego e Desemprego do Distrito Federal (PED-DF) de junho deste ano, últimos dados divulgados.Dos 666 mil assalariados do setor privado, 566 mil têm os direitos trabalhistas garantidos, o equivalente a 84,9%. Na análise da série histórica do comportamento da formalização no país, observa-se que, na década de 1990, a taxa oscilava pouco e os informais correspondiam a 20% e 22%. A partir de 2005, a capital começa a registrar índices de informalidade abaixo dos 20%.
Prática comum
A esperança de encontrar um futuro melhor com um emprego formal fez Eliene de Oliveira Sá, 20 anos, se mudar do Piauí para Brasília. Embora tenha a Carteira de Trabalho há dois anos, nunca um empregador a assinou.Ela conta que a prática é comum no seu estado de origem. “Trabalhei dois anos sem férias e sem garantias. Acho que ter carteira assinada faz muita diferença devido aos benefícios, por isso, estou procurando um emprego que assine carteira”, conta Eliene, que quer uma vaga de babá ou de atendente. (Fonte: Correio Braziliense)

Analistas mantêm projeção de inflação em 5,74% em 2013
A projeção de instituições financeiras para a inflação, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), este ano, foi mantida em 5,74%. Para 2014, houve redução de 5,85% para 5,80%. As estimativas são de pesquisa feita pelo Banco Central (BC), o boletim Focus, divulgado semanalmente.As projeções estão distantes do centro da meta de inflação, de 4,5%, e abaixo do limite superior de 6,5%. É função do BC fazer com que a inflação convirja para o centro da meta.Um dos instrumentos usados pelo BC para influenciar a atividade econômica e, por consequência, a inflação, é a taxa básica de juros, a Selic. Para as instituições financeiras, ao final deste ano, essa taxa estará em 9,25% ao ano. Para o final de 2014, a expectativa passou de 9,25% para 9,5%. Atualmente, a Selic está em 8,5% ao ano. A próxima reunião do Copom será nos dias 27 e 28 deste mês.A pesquisa do BC também traz a mediana das expectativas para a inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (IPC-Fipe), que foi ajustada de 4,28% para 4,32%, este ano, e de 5,37% para 5,27%, em 2014.A projeção para o Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna (IGP-DI) foi alterada de 4,57% para 4,51% este ano, e mantida em 5,50% em 2014. Para o Índice Geral de Preços de Mercado (IGP-M), as projeções foram ajustadas de 4,50% para 4,49%, em 2013, e seguem em 5,5% no próximo ano.A estimativa para o crescimento da economia (Produto Interno Bruto – PIB) foi mantida em 2,21% este ano e para 2,50% em 2014. Também foi mantida a projeção para o crescimento da produção industrial, em 2,08%. Para 2014, houve ajuste de 2,90% para 3%.A expectativa para a cotação do dólar passou de R$ 2,28 para R$ 2,30, ao final de 2013, e de R$ 2,30 para R$ 2,35, no fim do próximo ano. (Fonte: Agência Brasil)

Pesquisa: quase 70% da população dizem que a TV não a representa
A televisão é assistida diariamente por 82% dos brasileiros, mas 43% da população não se reconhece na programação difundida pelo veículo e 25% se veem retratados negativamente. Apenas 32% se sentem representados positivamente. Os dados são da pesquisa de opinião pública Democratização da Mídia, lançada na última sexta-feira (16) pela Fundação Perseu Abramo.Para o estudo foram feitas 2,4 mil entrevistas domiciliares em zonas rurais e urbanas de 120 municípios, entre 20 de abril e 6 de maio deste ano.Quase um terço dos entrevistados (29%) disse que nunca vê a defesa de seus interesses na televisão, enquanto que para 55% essa defesa ocorre de vez em quando. Em relação às mulheres, 17% acha que quase sempre são tratadas com desrespeito na programação, problema que ocorre eventualmente para 47% dos entrevistados.O tratamento dos nordestinos também recebeu avaliação semelhante, sendo que foi considerado quase sempre desrespeitoso para 19% e só às vezes para 44%. Sobre a população negra os percentuais foram de 17% e 49%, respectivamente.De acordo com o estudo, a maioria da população (61%) acha que a TV concede mais espaço para o ponto de vista dos empresários do que dos trabalhadores (18%). Para 35% dos brasileiros, os meios de comunicação, não só a televisão, defende principalmente os interesses dos próprios donos.Na opinião de 32%, a versão que prevalece na mídia é a dos que têm mais dinheiro e para 21% é o interesse dos políticos que é mais defendido pelos meios. Apenas 8% avaliaram que os meios de comunicação estão prioritariamente ao lado da maioria da população.A maioria dos entrevistados (71%) é favorável a que a programação televisiva tenha mais regras. Para 16%, as regras atuais são suficientes para disciplinar o conteúdo e 10% disse que é preciso reduzir o número de normas. Na opinião de 54%, não deveriam ser exibidos conteúdos de violência ou humilhação de homossexuais ou negros.Para 40% da população, esse tipo de programação pode ser aceita sob determinadas regras. Percentual semelhante ao humor que ridicularizam pessoas, 50% são contra a exibição desse conteúdo e 43% admite desde que normatizado. (Com Agência Brasil)
Jorge Caetano Fermino

written by FTIGESP