Dez 06
PETRÓLEO I – A Petrobras fez uma nova descoberta de petróleo de boa qualidade durante perfuração do poço 4-BRSA-946C-SPS, informalmente denominado Biguá. O poço está localizado no bloco BM-S-8, em águas ultraprofundas do Pré-Sal da Bacia de Santos, a 270 km de distância da costa do Estado de São Paulo. Fonte: Assessoria de Imprensa da Petrobras
 
COPA 2014 - O palco dos jogos da Copa do Mundo de 2014 em Belo Horizonte será o Estádio Governador Magalhães Pinto, o Mineirão. Sua proximidade em relação aos principais monumentos turísticos da cidade é um convite para que torcedor deixe a preguiça de lado e aproveite a competição para caminhar pela cultura mineira. Apenas 500 metros separam o estádio do Complexo Arquitetônico da Pampulha. Uma ótima oportunidade para o torcedor que gritou, sofreu e vibrou com o seu time numa partida da Copa do Mundo 2014 conhecer um pouco mais da história da capital de Minas Gerais. Para os amantes da arquitetura, o passeio tem um valor especial. O complexo arquitetônico leva a assinatura de Oscar Niemeyer.
 
COPA 2014 – O concreto armado e as linhas modernistas projetadas pelo arquiteto carioca na Igreja São Francisco, a 2,2km do Mineirão, impressionam pela beleza e harmonia. Inaugurada em 1943, a obra chama a atenção pela leveza. A estrutura curvilínea, considerada uma inovação para a época, dispensa a laje e cria uma abóboda parabólica estruturante. Depois de descansar, apreciando o visual bucólico recheado de construções modernistas, o torcedor viajante pode seguir em direção ao Museu de Arte da Pampulha (MAP). Fonte: Assessoria de Imprensa do Ministério do Turismo
 
PETROBRÁS I – A Petrobras foi duplamente premiada, na última semana, pelo Platts Global Energy Awards como Empresa de Energia e Produtora de Energia do Ano. O presidente José Sergio Gabrielli de Azevedo recebeu a premiação em cerimônia realizada no restaurante Cipriani, em Nova York, ocasião em que os vencedores foram anunciados.
 
PETROBRAS II – Aplaudido por mais de 100 executivos de todo o mundo, Gabrielli destacou "o reconhecimento de que a empresa está trilhando o caminho certo". A agência Platts, uma das líderes mundiais em informações sobre energia e commodities, ressaltou a representatividade e os avanços da Petrobras no setor de energia e gás. Foram avaliados critérios como inovação tecnológica, responsabilidade ambiental, eficiência e compromisso com sustentabilidade. Fonte: Petrobras  
 
Classes D e E agora são a “bola da vez”         
A distância entre as classes sociais brasileiras está cada vez menor. Pesquisa realizada pela Kantar Worldpane mostra que as classes D e E, por exemplo, começam a ocupar o espaço que há alguns anos foi conquistado pela C. Essa fatia da população aumentou em 4,1% o consumo no terceiro trimestre, especialmente de bens não duráveis, enquanto o índice das classes A e B ficou em 2,8% e o da C não passou de 1,6%. De acordo com informações publicadas na edição dessa sexta-feira, 2, pelo jornal Valor Econômico, pela primeira vez, as classes D e E ultrapassaram a C no volume de segmentos encontrados em mais de 70% dos lares. Dos 63 tipos de produtos pesquisados, entre alimentos, bebidas, higiene e beleza, 39 já fincaram seu espaço nas famílias com renda de até quatro salários mínimos. Desde 2002, esse grupo elevou em 85% a quantidade de produtos frequentemente adquiridos. Colônia, pós-xampu, inseticida, xampus infantis, alvejantes sem cloro e amaciante, estão entre os itens mais experimentados hoje pelas classes D e E, o que torna esse um grupo estratégico para a estratégia de comunicação das marcas que atuam no segmento de limpeza, higiene e beleza. Em apenas um ano, o sabão líquido para lavar roupas, por exemplo, alcançou 1,9 milhão de famílias que ganham até quatro salários mínimos. Já os gastos da classe C estão voltados para viagens e eletrodomésticos, enquanto as classes A e B compram cada vez mais produtos de luxo. A previsão é que o acesso dos grupos emergentes, agora polarizado entre as classes D e E, à novas categorias de produtos se acentue em 2012, com o aumento nominal de 14% esperado para o salário mínimo. Meio & Mensagem
 
Maior fabricante mundial de impressoras para jornais decreta insolvência
Depois de 144 anos de operação, a alemã Manroland iniciou processo que deve culminar com seu desaparecimento O provável fim da Manroland, o primeiro grande fracasso alemão desde a eclosão da crise financeira mundial em 2008, é consequência direta de um mercado que vem encolhendo ano a ano. Um estudo da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico, a OCDE, mostra que a circulação de jornais caiu, entre 2007 e 2009, 30% nos Estados Unidos, 22% na Grã-Bretanha e 15% no Japão. No mesmo caminho, as receitas publicitárias têm cada vez mais migrado para as mídias digitais.
Para completar a equação, com a crise europeia o acesso ao crédito para pequenos e médios empresários, uma boa parcela dos clientes da Manroland, tem se tornado mais complexo. Em geral, uma impressora não sai por menos de 1 milhão de euros. “Ir ao banco e pedir dinheiro para fazer investimentos já não é tão simples”, declarou à agência Bloomberg Claude Vandervelde, um empresário que tem um negócio de impressão de pôsteres e brochuras na Bélgica. Os principais acionistas da Manrolan, a companhia de seguros Allianz, com 65%, e a fabricante de caminhões Man, com algo próximo a 35%, decidiram que não fariam novos aportes na empresa no final de novembro. As duas empresas já haviam investido 275 milhões de euros na companhia em 2006. Por enquanto a Manroland continuará operando e ainda não existe uma definição sobre o destino dos cerca de 6,5 mil funcionários que a companhia tem. Mas poucos tem duvidas de que dificilmente a empresa caminha para o desaparecimento. Na opinião de alguns analistas, o fim da Manroland pode ser uma boa notícia para o setor. Por conta das dificuldades que vinha passando, a companhia era acusada de pressionar os preços para baixo para tentar ampliar suas vendas. Em uma nota para seus clientes, o analista do banco de investimentos alemão Berenberg Frederik Bitter afirmou que a insolvência da Manroland vai reduzir a supercapacidade de produção do mercado. “Eles eram os principais responsáveis pelo achatamento dos preços das impressoras”, disse ele na nota à qual a agência Bloomberg teve acesso. A principal competidora da Manroland, a também alemã Heidelberg Druckmaschien, pode ser a grande beneficiada do debacle anunciado agora. A companhia também vem sofrendo perdas constantes (algo como 650 milhões nos últimos três anos) e vem fazendo ajustes de pessoal quase que anualmente. Desde 2008 a Heidelberg já demitiu mais 8 mil trabalhadores desde 2008. O valor de suas ações despencou na última década, saindo de 45,66 em agosto de 2000 para 1,50 euro na última semana. Por isso, o fim de uma das maiores empresas do setor pode significar a sobrevivência de parte da indústria. Fonte: Portal IG  
 
Trabalhadores querem equiparar remuneração do FGTS com a poupança           
A baixa remuneração do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), de 3% ao ano mais Taxa Referencial (TR), é a principal base de críticas que os trabalhadores em geral fazem sobre a gestão e operação do FGTS. Basta ver que em 2010 as contas do fundo renderam 4,06%, enquanto a caderneta de poupança, que tem remuneração de 6% ao ano mais TR, rendeu 6,9%. A constatação é do representante da Central Única dos Trabalhadores (CUT) no Conselho Curador do FGTS, Jacy Afonso de Melo, lembrando que a remuneração do FGTS perdeu até mesmo para a inflação do ano passado, de 5,9%. "As perdas para os trabalhadores são claras", segundo ele, o pior é que essas perdas se avolumam desde que esse instrumento de "defesa do trabalhador" foi criado, em setembro de 1966. Jacy Afonso disse à Agência Brasil que a gestão dos recursos do fundo, pela Caixa Econômica Federal, tem registrado bons lucros, mas esses resultados não beneficiam diretamente o trabalhador, verdadeiro dono das contas. "Queremos uma parte desses resultados, pelo menos o necessário para equiparar a remuneração do FGTS com a da caderneta de poupança", declarou. Ele lembrou que tramita no Congresso Nacional um projeto de lei da senadora Marta Suplicy (PT-SP) que prevê a possibilidade de o trabalhador sacar o lucro determinado pela distribuição de 50% do saldo que exceder 1% do patrimônio líquido do FGTS no ano anterior. Nas contas da senadora, isso daria em torno de 1,5% a mais por ano nas contas vinculadas, o que elevaria a remuneração do FGTS para um patamar semelhante ao da poupança. "Dinheiro do FGTS para distribuir com o trabalhador tem", de acordo com o representante da CUT. Basta ver os altos volumes de recursos que são desviados do FGTS para financiar habitações para populações de baixa renda, a fundo perdido. Foram R$ 4,5 bilhões no ano passado, e estão previstos mais R$ 5,5 bilhões este ano e R$ 4,4 bilhões em 2012. Tudo no âmbito do Programa Minha Casa, Minha Vida. Os objetivos do programa "são os mais louváveis possíveis", segundo ele. Mas o que a maioria dos trabalhadores e empresários do Conselho Curador do FGTS questiona é o fato de o FGTS sustentar praticamente sozinho uma obrigação que seria do Tesouro. Jacy informou que apenas 20% do investimento a fundo perdido (sem retorno) saem do caixa do governo federal, o restante sai do patrimônio líquido do fundo. Este, por sinal, é o principal motivo que leva a equipe econômica do governo a ser contra a ideia de aumentar a rentabilidade das contas dos trabalhadores, com distribuição de parte do lucro líquido obtido a cada ano - lembrou o ex-conselheiro Celso Petrucci, que representou a Confederação Nacional do Comércio, Bens e Serviços (CNC) no Conselho Curador do FGTS durante seis anos, em seminário realizado há duas semanas para comemorar os 45 anos de criação do fundo. (Fonte: Agência Brasil)  
 
Jorge Caetano Fermino  

written by FTIGESP