Jul 21
Embora seja um jornal, a empresa Diário de São Paulo, na cidade de Jarinú/SP, passou a realizar serviços também do setor das gráficas convencionais. Isso acontece porque o jornal assumiu os trabalhadores da antiga GMA Editora, que funcionava dentro do mesmo complexo industrial. Porém, desde então, os funcionários correm um sério risco de perder dinheiro, segundo analisa a entidade de classe da categoria (Sindgráficos), uma vez que os pisos salariais e os valores de certos benefícios são diferentes entre os setores de jornal e de gráfica, a exemplo da hora extra e do adicional noturno. Os menores valores estão no setor de jornal. Assim, o sindicato quer falar com o Diário para evitar que a empresa passe a pagar tais direitos com base na área de jornal aos empregados que realizam serviços de gráfica. A intervenção visa também evitar que a empresa demitam os funcionário da antiga GMA, os quais recebem piso salarial de gráfica, que é maior em comparação ao do jornal, para substituí-los por novos empregados contratados como sendo de jornal. O sindicato antecipa que isso é proibido, pois tanto os antigos gráficos como os novos, se forem laborar no setor de gráfica, devem ser enquadrados com base na área que forem trabalhar, e assim receberem os respectivos pisos salariais e benefícios trabalhistas. LEIA AQUI A MATÉRIA COMPLETA 

FONTE: STIG JUNDIAÍ 

written by FTIGESP