Fev 01
CCL Industries compra divisões da Avery Dennison
A CCL Industries, com sede em Toronto, no Canadá, anunciou ontem (30/1) que assinou acordo para a compra das divisões Office & Consumer Products (Produtos de Escritório) e Designed & Engineered Solutions (Soluções de Engenharia) da Avery Dennison. O negócio gira em torno de 500 milhões de dólares. A transação ainda depende de aprovação de entidades regulatórias, mas, segundo comunicado divulgado pela CCL, deve estar concluída até meados deste ano. A aquisição é a maior da história da CCL, e eleva o faturamento da empresa, inicialmente, para 2 bilhões de dólares por ano. No Brasil, a CCL Industries atua no setor de rótulos através da CCL Label.Embalagem e Marca
Paper Express se destaca como melhor gráfica em três categorias
Paper Express se destaca como melhor gráfica em três categorias
A Gráfica Paper Express, de São Paulo, está entre os melhores fornecedores da indústria de comunicação 2012. A empresa foi indicada como Melhor Gráfica Digital para Revistas, Livros e Promocionais, por mais de 17 mil executivos, leitores da Revista Negócios da Comunicação. A pesquisa será publicada na edição de fevereiro da revista, em levantamento realizado pela consultoria BDO. Abigraf
Primeiro semestre deverá ser de aceleração da atividade econômica
Primeiro semestre deverá ser de aceleração da atividade econômica
O Indicador Serasa Experian de Perspectiva da Atividade Econômica, cuja metodologia permite antever os movimentos cíclicos da atividade econômica com seis meses de antecedência em média, cresceu 0,3% em novembro de 2012 frente ao mês de outubro/12, atingindo o valor de 101,2. Foi a décima alta mensal consecutiva do indicador sinalizando que, após a quase estagnação do crescimento econômico brasileiro durante grande parte do ano passado, a atividade econômica deverá registrar crescimento um pouco mais acelerado, especialmente ao longo do primeiro semestre de 2013. A melhora gradativa do cenário internacional, sobretudo nos EUA e na China, a colheita de uma safra recorde de grãos neste ano, a perspectiva de manutenção das taxas de juros em patamares mínimos históricos, a presença, ainda que não de forma integral, de vários estímulos fiscais, e a retomada gradual do crédito tendo em vista um cenário mais favorável para a inadimplência, são elementos que garantirão um ritmo mas acelerado para o crescimento econômico neste primeiro semestre. Assessoria de Imprensa Serasa Experian
Desemprego fecha 2012 em 5,5%; taxa é a menor em 10 anos
O resultado de dezembro do ano passado também é o menor da série histórica. O recorde anterior havia sido registrado em dezembro de 2011 (4,7%). Em novembro de 2012, o índice ficou em 4,9%A taxa de desemprego do país ficou em 4,6% em dezembro e fechou o ano de 2012 em 5,5%, segundo a Pesquisa Mensal de Emprego (PME), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).Os dados foram divulgados nesta quarta (30) e mostram que o índice anual é o mais baixo da série história iniciada em março de 2002. Antes disso, a taxa de 2011 havia sido a menor da série, ao ficar em 6%.O resultado de dezembro do ano passado também é o menor da série histórica. O recorde anterior havia sido registrado em dezembro de 2011 (4,7%). Em novembro de 2012, o índice ficou em 4,9%.O IBGE iniciou a série histórica da pesquisa em março de 2002, por isso não há dado consolidado para aquele ano.
Em dezembro de 2012, o Brasil tinha 1,1 milhão de desocupados, 6% a menos do que em novembro, ou menos 72 mil pessoas. Em 2012, os desocupados somaram, em média, cerca de 1,3 milhão de pessoas, 6,1% a menos que em 2011 (1,4 milhão). Na comparação com 2003 (2,6 milhões de desempregados), o contingente de desocupados caiu 48,7%.A população ocupada, que somou 23,4 milhões em dezembro, ficou estável em relação a novembro e representou aumento de 3,1% em relação a dezembro de 2011.Já a variação do rendimento real do trabalhador caiu 0,9% em dezembro na comparação com novembro e ficou em R$ 1.805. Em relação a om dezembro de 2011, no entanto, o rendimento real cresceu 3,2%.
Em dezembro de 2012, o Brasil tinha 1,1 milhão de desocupados, 6% a menos do que em novembro, ou menos 72 mil pessoas. Em 2012, os desocupados somaram, em média, cerca de 1,3 milhão de pessoas, 6,1% a menos que em 2011 (1,4 milhão). Na comparação com 2003 (2,6 milhões de desempregados), o contingente de desocupados caiu 48,7%.A população ocupada, que somou 23,4 milhões em dezembro, ficou estável em relação a novembro e representou aumento de 3,1% em relação a dezembro de 2011.Já a variação do rendimento real do trabalhador caiu 0,9% em dezembro na comparação com novembro e ficou em R$ 1.805. Em relação a om dezembro de 2011, no entanto, o rendimento real cresceu 3,2%.
Últimos 10 anos
Em um período de dez anos, de 2003 a 2012, as seis regiões metropolitanas pesquisadas pelo IBGE teve redução de 48,7% no total de desempregados. O número de pessoas desocupadas caiu de 2,6 milhões para 1,3 milhão.O total de ocupados aumentou 24% em dez anos, com acréscimo de 4 milhões de postos de trabalho. Na média do ano, a população ocupada chegou a 23 milhões de pessoas.A pesquisa mostrou crescimento da formalização no mercado. O percentual de trabalhadores com carteira assinada em relação ao total de ocupados passou de 39,7%, em 2003, para praticamente metade (49,7%) no ano passado. A participação das mulheres entre os ocupados, que ficou estável de 2011 para 2012 (de 45,4% para 45,6%), cresceu 43% em relação a 2003.Também continua crescendo o contingente de trabalhadores que contribuem para a previdência. Eram 61,2% em 2003 e agora chegam a 72,8%.De 2003 a 2012, o rendimento médio cresceu 27,2%, passando de R$ 1.409,84 para R$ 1.793,96.A pesquisa mostra que continuam existindo disparidades entre trabalhadores homens e mulheres e entre brancos e negros. Na média do ano passado, as mulheres recebiam 72,7% do rendimento dos homens (R$ 1.489,01, ante R$ 2.048,34).O rendimento dos trabalhadores de cor preta ou parda (classificação do IBGE) correspondia a 56,1% dos de cor branca (R$ 1.255,92 e R$ 2.237,14). Essa proporção foi de 54,2% em 2011 e era bem menor em 2003 (48,3%). Em dez anos, o rendimento dos trabalhadores de cor preta ou parda cresceu 46%, e o dos trabalhadores de cor branca, 26%.A massa de rendimentos mensal foi estimada em R$ 41,5 bilhões, na média anual. Houve crescimento de 6,2% ante 2011 e de 57% na comparação com 2003. (Fontes: Agência Brasil e Rede Brasil Atual)
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Desemprego registra queda pelo quarto mês consecutivo
Ministério do Trabalho inclui 83 novas ocupações na CBO
O documento retrata a realidade das profissões do mercado de trabalho brasileiro. As atualizações buscam atender as demandas do público em geral e entidades governamentaisO Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) divulgou, nesta quinta-feira (31), a atualização da Classificação Brasileira de Ocupações (CBO). A revisão contou com a inclusão de 83 ocupações, famílias ocupacionais e sinonímias. O arquivo passa a conter agora 2.619 ocupações.“Os trabalhadores sentem-se amparados e valorizados ao terem acesso a um documento elaborado pelo governo que identifica e reconhece seu ofício. As inclusões das ocupações na CBO têm gerado, tanto para categorias profissionais quanto para os trabalhadores, uma maior visibilidade, um sentimento de valorização e de inclusão social”, destaca o diretor do Departamento de Emprego e Salário do MTE, Rodolfo Torelly.As novas atualizações buscam atender as demandas do público em geral e entidades governamentais como: Ministério da Saúde; do Desenvolvimento Social; do Turismo; Secretária de Direitos Humanos; Policia Federal; Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (CIUO) da Organização Internacional do Trabalho; entre outros.A CBO retrata a realidade das profissões do mercado de trabalho brasileiro. A atualização e modernização do documento ocorrem para acompanhar o dinamismo das ocupações e mudanças econômicas, sociais e culturais pelas quais o país passa. Essas modificações e inclusões são elaboradas com a participação efetiva de representantes dos profissionais de cada área, em todo o país.
Aplicação
A CBO é utilizada pelo MTE na confecção da Relação Anual de Informações Sociais (Rais), no Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), no cruzamento de dados do Seguro-Desemprego e na formulação de políticas públicas de geração de emprego e renda.Outras instituições governamentais utilizam a CBO para seus produtos, como a Declaração de Imposto de Renda, o cadastramento no INSS, em políticas públicas de Saúde, no Censo Educacional e em pesquisas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). (Fonte: Ascom MTE)
Jorge Caetano Fermino