Item de NotíciaClipping nº 1211
(Categoria: Clipping)
Postado por FTIGESP
23 Agosto 2013 - 14:17:56

Indústria de embalagem produz 2,66% mais no 1º semestre  
A produção da indústria brasileira de embalagens encerrou o primeiro semestre com alta de 2,66% ante igual período de 2012, de acordo com levantamento da Fundação Getulio Vargas (FGV) feito a pedido da Associação Brasileira de Embalagem (Abre). O resultado foi impulsionado pela expansão de 4,81% registrada no primeiro trimestre. No segundo trimestre, o indicador cresceu apenas 0,56%. Para a segunda metade do ano, os números projetados são mais discretos, uma vez que a base de comparação do segundo semestre de 2012 é mais expressiva. A produção brasileira de embalagens deve crescer 1%. Agência Estado 

Abril e Bandeirantes se unem em prol da educação  
Dois dos maiores grupos de comunicação do país, Abril e Bandeirantes, assinaram na tarde de ontem, 20, um acordo inédito para destacar a importância da Educação no desenvolvimento do país. O compromisso foi selado na sede da Abril entre Fábio Barbosa, presidente executivo da Abril, Dimas Mietto, diretor superintendente da Abril, Walter Vieira Ceneviva,vice-presidente executivo e Frederico Nogueira, vice-presidente, ambos do Grupo Bandeirantes. A partir de setembro, todos os veículos de comunicação que compõem o Grupo Bandeirantes abrirão mais espaço para o tema educação, no editorial ou por meio de campanhas. A primeira ação do Educar para Crescer em parceria com o Grupo Bandeirantes será a divulgação de uma campanha de valorização do papel dos pais como grande incentivador dos filhos em relação aos estudos e desenvolvimento de competências e habilidades. O material será composto de filme, spot de rádio e peças publicitárias para revistas e sites. Adnews 

Centrais sindicais discutem fator previdenciário com o governo
As centrais sindicais vão decidir, no prazo de 60 dias, se insistem na proposta do fim do fator previdenciário ou apresentam uma proposta alternativa. A decisão foi tomada na reunião nesta quarta-feira (21), em Brasília, com o ministro Gilberto Carvalho, da Secretaria Geral da Presidência da República; Manoel Dias, do Trabalho, e Garibaldi Alves, da Previdência Social.Os representantes das centrais sindicais consideram a reunião importante porque o governo admite discutir o tema. A opinião é do deputado Assis Melo (PCdoB-RS), que também é membro da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB).“Para nós, isso é de uma grande importância, por que é uma demanda antiga”, diz o parlamentar, destacando que o governo quer uma alternativa e as centrais querem o fim do fator. “Se estamos em mesa de negociação vamos ouvir as partes para chegar ao consenso”, diz ele.Pascoal Carneiro, secretário geral da CTB, também faz avaliação positiva da reunião. Ele lembra que a reunião de hoje faz parte da agenda de reuniões das centrais sindicais com o governo federal para discutir a pauta de reivindicações do movimento sindical.Ele diz que o governo não apresentou proposta e nem as centrais sindicais. O que ficou acertado foi a definição do prazo de 60 dias para apresentação das propostas. “O que ficou claro é que será debatida uma alternativa”, adianta Pascoal sobre a posição do governo. Quanto às centrais sindicais, ainda vai ser decidido se será mantida a proposta do fim do fator ou se haverá uma proposta alternativa e, nesse caso, qual será a alternativa.As centrais sindicais voltam a se reunir com o governo daqui a 20 dias para tratar da mesma pauta, que inclui, além do fator previdenciário, a redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais e a Convenção 151, da OIT (Organização Internacional do Trabalho), que disciplina as relações de trabalho na administração pública e as greves dos servidores. (Fonte: Portal Vermelho)

Poder de compra do trabalhador caiu 0,9% em julho
A inflação vem corroendo o rendimento dos brasileiros. Dados divulgados nesta quinta-feira, 22, pelo IBGE mostram que o poder de compra dos trabalhadores caiu 0,9% na passagem de junho para julho, contabilizando a quinta retração consecutiva. O coordenador de Trabalho e Rendimento do IBGE, Cimar Azevedo, explica que a correção salarial não tem conseguido compensar as perdas impostas pelos números de inflação mais salgados este ano. Desde janeiro, a retração do rendimento já é de 0,6%.A pesquisa do IBGE mostra ainda que a maior queda no rendimento foi registrada entre os trabalhadores por conta própria, que amargou uma retração 1,9% na passagem de junho para julho. Já os trabalhadores com carteira assinada no setor tiveram alta de 0,1% na renda, enquanto os sem carteira assinada contabilizaram elevação de 0,5% no período. Fonte: Estadão

Dieese: Piso de 85% das categorias cresce no 1º semestre
Das 328 unidades de negociação analisadas pelo Sistema de Acompanhamento de Salários do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (SAS-Dieese), 85% conquistaram aumento real para os pisos salariais no primeiro semestre de 2013, na comparação com a variação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Segundo o órgão, que divulgou o estudo nesta quinta-feira, 22, mesmo com um recuo em relação ao quadro registrado em 2012, quando 96,3% das categorias registraram aumento, os dados deste semestre não tiveram um comportamento discrepante em relação ao de anos anteriores."Em que pese o recuo observado no resultado das negociações de 2013 frente ao observado em 2012, os dados revelam que as negociações deste ano encontram-se no mesmo patamar de reajustes com ganhos reais observado nos últimos anos", diz trecho do estudo.Por setores econômicos, o comércio liderou as negociações com reajustes acima da variação do INPC, com 98%. Na indústria, a fatia de reajustes acima da inflação foi de 85%. Já em serviços a proporção ficou em 79%.O Dieese apontou, entre outros fatores, como possível causa da redução das negociações com ganho real, o aumento da inflação, que "resultou na necessidade de índices de reposição mais elevados, o que dificultou a negociação de aumentos reais e diminuiu a margem de ganho dos trabalhadores", pontuou a entidade. "Outro fator é o desaquecimento da economia, que vinha sendo observado desde meados do ano passado, e resultou no baixo crescimento do PIB em 2012 e na redução no ritmo de geração de empregos."Apesar de o primeiro semestre ter demonstrado uma piora de cenário quando comparado aos resultados do ano passado, a entidade mostrou-se otimista com relação ao quadro da segunda metade do ano, em razão de fatores como a desvalorização do real, a tendência de queda da inflação e a retomada do crescimento, ainda que tímida. Fonte: Estadão

Índice de Confiança do Consumidor sobe 4,4% em agosto e recupera dois meses de queda
Rio de Janeiro – O índice que mede a confiança do consumidor brasileiro subiu 4,4% em agosto na comparação com julho, segundo dados divulgados hoje (23) pelo Instituto Brasileiro de Economia, da Fundação Getulio Vargas. Com o resultado, o ICC recuperou as perdas de junho e julho, influenciadas pelas manifestações nas capitais do país.A alta foi a primeira desde setembro do ano passado. Neste mês, o ICC chegou a 113,1 pontos, resultado inferior ao obtido em agosto de 2012, quando o indicador registrou 120,4 pontos.Um dos índices que compõem o ICC, o Índice da Situação Atual (ISA) havia caído 9,7% em julho, na comparação com o mês anterior. Já em agosto, a percepção dos consumidores sobre o presente melhorou 7,3%. Apesar da melhora para 117,2 pontos, o ISA continua abaixo da média dos últimos cinco anos, de 127,8 pontos.O outro componente do ICC, o Índice de Expectativas, também teve alta, de 3,5%. O avanço levou o IE a 110,4 pontos, segundo melhor resultado do ano, perdendo apenas para janeiro, quando alcançou 110,5 pontos. Ao contrário do ISA, o IE está acima da média dos últimos cinco anos, que é 108 pontos.De acordo com a FGV, o número de consumidores que avaliam a situação econômica atual como boa subiu de 14,9% para 17,4%. Por outro lado, a parcela que a considera ruim caiu quase dez pontos percentuais, de 47,1% para 37,8%.Para os próximos seis meses, 29,8% esperam melhora da economia, número que era 27,9% no mês passado. Já os que têm expectativa negativa são 18,6%, contra 24,5% em julho. A pesquisa ouviu 2 mil domicílios em sete capitais brasileiras entre 1º e 20 de agosto. Fonte: Agência
Brasil
Jorge Caetano Fermino




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