Item de NotíciaClipping nº 1123
(Categoria: Clipping)
Postado por FTIGESP
22 Janeiro 2013 - 10:07:53

Cresce participação dos jornais brasileiros na publicidade on-line
A operação on-line dos jornais impressos no Brasil representou em outubro 12,7% do faturamento da internet com publicidade no país, segundo o Projeto Inter-Meios, do Grupo Meio & Mensagem.Os números mostram uma evolução na participação dos jornais brasileiros na publicidade on-line. Em janeiro de 2012, os jornais receberam 7,9% dos investimentos em publicidade digital.De janeiro a outubro, os impressos faturaram R$ 121,5 milhões com publicidade on-line -ou 9,8% do faturamento da internet com publicidade (R$ 1,2 bilhão).O investimento publicitário nos sites de jornal saiu de um patamar mensal de R$ 8 milhões em janeiro para R$ 17 milhões em outubro.Os anúncios nos sites representam 4,2% do faturamento total dos jornais com publicidade.
GASTOS TOTAIS
O gasto de anunciantes com compra de espaço publicitário em veículos de comunicação somou R$ 24,6 bilhões até outubro, 7,6% mais que em igual período de 2011.A expectativa é que o setor tenha fechado 2012 com alta de 9% a 10%. "É um desempenho bastante favorável, considerando o crescimento de 1% do PIB", diz José Carlos de Salles Gomes Neto, presidente do Meio & Mensagem.

Crise no setor gráfico de Portugal pode deixar país sem jornal impresso
Na última semana, durante uma conferência sobre comunicação social em Lisboa, o presidente da ERC (Entidade Reguladora para a Comunicação Social de Portugal), Carlos Magno, alertou sobre o risco de Portugal deixar de ter jornais de papel circulando pelo país dentro de alguns meses, devido à crise no setor gráfico. Magno afirmou que graves dificuldades do ramo gráfico, como a falta de novos investimentos e alternativas tecnológicas, colocam em risco a produção de jornais impressos, jornais e revistas. Ele disse ainda que a imprensa portuguesa corre riscos também, pois vive um momento de grande revolução tecnológica e de grandes emigrações, principalmente para o meio online. Um problema ainda citado pelo presidente do ERC são as questões sobre a utilização de conteúdos jornalísticos na internet sem remuneração. Por conta disso Magno contou que já se encontrou com o responsável da Google pela Península Ibérica para tentar resolver este problema.CeluloseOnline 

Dilma quer acabar com a carteira de trabalho de papel
O governo federal quer substituir a carteira de trabalho tradicional no ano que vem. Segundo informações do Ministério do Trabalho e Emprego, o documento deverá ser substituído por um cartão eletrônico.O cartão será chamado de EFD Social (Escrituração Fiscal Digital Social) e permitirá que os trabalhadores consultem informações sobre o pagamento de verbas trabalhistas como a contribuição ao INSS, o depósito do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) e o desconto do IR (Imposto de Renda).Hoje, a carteira de trabalho é um documento em papel, onde constam informações básicas sobre o trabalhador, como o número do PIS (Programa de Integração Social) e o registro de trabalho nas empresas, além de, em alguns casos, as mudanças salariais.Por ter essa limitação, não é possível saber, por exemplo, se o patrão está depositando o FGTS. Fonte: Agora SP

Cerca de 67 milhões perdem emprego em 5 anos, diz OIT
Desde o período que antecedeu a crise econômica mundial até o ano passado, cerca de 67 milhões de pessoas perderam o emprego, de acordo com levantamento da Organização Internacional do Trabalho (OIT). O estudo Tendências Mundiais do Emprego 2013, divulgado nesta segunda-feira, aponta que o desemprego global chegou a 197,3 milhões de pessoas no ano passado, com incremento de 28,4 milhões de desempregados de 2007 a 2012.A organização estima que pelo menos 39 milhões de pessoas tenham desistido de regressar ao mercado de trabalho, dadas as dificuldades para conseguir um emprego desde a crise. Com a soma, a OIT chega ao número de 67 milhões de postos de trabalho a menos de 2007 para cá.Só no ano passado, o desemprego atingiu mais 4 milhões de pessoas. Um quarto desses novos desempregados foi registrado nas economias avançadas. A queda nos níveis de emprego nessas economias, de acordo com a OIT, teve repercussões consideráveis nos mercados de trabalho dos países em desenvolvimento."A incerteza em torno das perspectivas econômicas e as políticas inadequadas que foram implementadas para lidar com isso, debilitaram a demanda agregada, freando os investimentos e as contratações", disse o diretor-geral da OIT, Guy Ryder, em nota à imprensa. De acordo com Ryder, muitos novos postos de trabalho requerem qualificações que as pessoas que buscam emprego não possuem. "Os governos deveriam intensificar os esforços dirigidos a apoiar as atividades relacionadas com a qualificação e a recapacitação a fim de enfrentar este tipo de desajuste que afeta os jovens de maneira particular", completou.
Jovens
Atualmente, 73,8 milhões de jovens - entre 15 e 24 anos - estão desempregados em todo o mundo. A previsão da OIT é que a desaceleração da atividade econômica "empurre" outros 500 mil para o grupo de desempregados até 2014. A taxa de desemprego juvenil, que atingiu os 12,6% no último ano, pode chegar a 12,9% em 2017. Fonte: Estadão

Jorge Caetano Fermino





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