Com a grande produção de banners, adesivos e “santinhos”, a campanha eleitoral aquece a indústria gráfica e de comunicação visual. "É o melhor momento para o setor", afirmou o presidente do Sindicato das Indústrias Gráficas do Amazonas, Roberto Caminha. Ele confirmou a produção de 200 mil “santinhos”, e um milhão de cartazes neste período eleitoral. "São mais de 4.600 candidatos no Estado todo. O diferencial desse ano é que os materiais estão sendo feitos no Estado. A mão de obra e o dinheiro fica aqui", disse ao mencionar que as ferramentas de campanhas eleitorais são geralmente feitas em outros estados. Em negociação com aproximadamente 13 candidatos da capital e recebendo propostas de políticos do interior do Estado, a empresa de comunicação visual Brazil.com é uma das maiores beneficiadas com o período eleitoral.  "A expectativa para o aquecimento do mercado é grande", ressaltou o gerente da empresa, Leonel Lima. Apesar da alta expectativa, o gerente da Brazil.com explicou que a demanda de serviço deve aumentar em agosto, segundo mês da campanha eleitoral. Para Leonel, a restrição de algumas peças publicitárias, em vigor nas últimas campanhas eleitorais, foi uma decisão que influenciou negativamente nas vendas. "Impactou no nosso lucro já que antes podíamos fazer banners maiores. Sem contar que agora há mais empresas em Manaus no mesmo setor e o público é dividido", finalizou. G1 

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirmou na quarta-feira (01/08) que a produção industrial atingiu o ponto da virada para ter daqui para frente resultados melhores. "Está dando uma virada depois de um ponto de inflexão, depois de ter um crescimento negativo por vários meses consecutivos. Eu vejo que agora é um ponto de virada. Daqui pra frente nos vamos ter resultados melhores", afirmou o ministro da Fazenda. A produção industrial brasileira subiu 0,2% em junho frente a maio, segundo dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) na quarta-feira. Trata-se da primeira alta mensal depois de três quedas consecutivas e, apesar da recuperação, o resultado ficou abaixo das expectativas, indicando que o setor ainda não conseguia se recuperar de forma robusta. UOL Economia 

Senado paga a técnicos legislativos salários de até R$ 33 mil

BRASÍLIA - A divulgação dos salários dos servidores ativos do Senado, para atender à Lei de Acesso à Informação, confirma os altos vencimentos do Legislativo e revela que pelo menos 650 funcionários receberam em julho valores líquidos acima de R$ 20 mil. Eles representam cerca de 10% do total de efetivos e concursados.Dentro desse grupo, 158 são técnicos legislativos, ou seja, funcionários de nível médio. Essa elite econômica do Senado trabalha na gráfica, na polícia legislativa, no setor de informática, na enfermagem, na administração, no processo legislativo e na área de edificações. Entre os técnicos, os quatro maiores salários estão na gráfica do Senado, que já ganhou fama nacional pelos chamados trens da alegria.É na gráfica que está o maior salário líquido em julho, R$ 32.872, pago a um técnico com vencimento básico de R$ 16.622, mais R$ 17.608 de abono permanência, porque já poderia ter se aposentado, e R$ 741 de auxílios, como alimentação e transporte. Fonte: Agência Globo

Os dados da indústria de papel divulgados em 25 de julho pela Associação Brasileira de Celulose e Papel (Bracelpa) mostram que o ritmo de negócios no mercado doméstico apresentou aceleração em junho, em contrapartida às vendas e compras no mercado externo. Na linha de exportações e importações, o volume de negócios apresentou retração superior a 10%, conforme dados prévios da entidade. As vendas domésticas de papéis cresceram 3% em junho na comparação com o mesmo período do ano passado, para 450 mil toneladas. O volume também é 0,7% superior ao total negociado em maio deste ano. O resultado de junho ajudou a impulsionar o indicador no acumulado do primeiro semestre, período no qual as vendas internas alcançaram 2,575 milhões de toneladas. O montante é 1,5% superior ao total de negócios feito no mesmo intervalo de 2011. Para atender à aceleração das vendas, a indústria ampliou em 6,5% o volume de produção na comparação com junho do ano passado e 0,2% em relação a maio. No mês passado, foram produzidas 823 mil toneladas de papéis, o que contribuiu para que o resultado no semestre alcançasse 4,911 milhões de toneladas. O resultado é 0,6% superior ao registrado entre janeiro e junho do ano passado. Já os negócios da indústria no mercado externo apresentaram forte retração em junho. As exportações alcançaram 164 mil toneladas, queda de 11,4% em relação ao mesmo período do ano passado. As importações, por sua vez, caíram 13,9% em igual comparação, para 105 mil toneladas. Na comparação com maio, as exportações encolheram 15,5% e as importações, 11%. Com esses resultados, a indústria papeleira do país encerrou o semestre com exportação total de 1,026 milhões de toneladas, queda de 4,5% em relação ao mesmo período de 2011. As importações encolheram 10,2%, para 695 mil toneladas, reflexo principalmente do combate do governo brasileiro a produtos desviados ilegalmente no mercado nacional. A receita da indústria brasileira com exportações alcançou US$ 1,023 bilhão, (preço FOB) queda de 9,1% em relação aos seis primeiros meses do ano passado. As importações encolheram 8,8% em igual comparação, para US$ 803 milhões. A queda da receita com exportações é explicada principalmente pela retração de 8% na receita com vendas a países da América Latina, as quais somaram US$ 578 milhões. A melhor notícia para o fabricante nacional vem do consumo aparente, indicador que melhor dimensiona a demanda doméstica por papéis. Em junho, o consumo aparente atingiu 764 mil toneladas, com alta de 7,6% em relação a junho do ano passado e de 2,6% ante maio deste ano. A forte alta registrada no mês passado anulou a tendência de queda registrada até maio e com isso a demanda no mercado interno encerrou o primeiro semestre estável em relação a 2011. O consumo aparente até junho atingiu 4,580 milhões de toneladas. ABRE/ Jornal do Commercio Brasil

Estratégia de vendas no setor gráfico será o primeiro curso da grade de agosto da ABTG

No mês de agosto, a partir do dia 6, a ABTG promoverá uma série de cursos de aprimoramento da mão-de-obra gráfica. O primeiro do calendário será o “Estratégia de Vendas no Segmento Gráfico”, na próxima segunda-feira, e mostrará como os gerentes, representantes comerciais, supervisores ou promotores de vendas podem utilizar técnicas específicas e diferenciadas para melhorar o atendimento e prospectar novos clientes. O evento será realizado na sede da ABTG, no bairro da Mooca, em São Paulo. A aula será ministrada pelo diretor da Cassola Treinamentos Estratégicos e consultor da ABTG, Edivaldo Cassola. Com mais de 30 anos de experiência nas áreas de vendas e marketing do setor gráfico, Cassola lidera equipes das principais empresas do país como, por exemplo, a Pancrom, Takano e Makrokolor. Na semana seguinte, o tema será os problemas enfrentados durante o processo de fabricação do produto gráfico, suas causas e quais soluções são mais eficazes – tais aspectos nortearão o “Problemas e Soluções na Pós-Impressão”. Serão três dias de curso liderado pelo especialista Jairo Oliveira Alves, que atua na área gráfica desde 1984. Já nos dias 11, 18 e 25, a ABTG realizará o “Seminário 3 em 1 – Dicas e Truques dos Softwares Gráficos”, que tem por objetivo esclarecer as dúvidas que surgem ao utilizar o Ilustrator, Photoshop e Indesign – além de ensinar como fazer a importação e exportação dos documentos com extensão XML e mostrar as novidades da versão CS6. No dia 28 será a vez do curso “Gestão, Liderança e Equipe de Alta Performance”, que visa capacitar e aprimorar as aptidões dos gestores e líderes da indústria gráfica. Para esta aula serão dedicados quatro dias, sob a orientação da especialista Cristina Simões. Os interessados em participar dos cursos podem se inscrever pelo telefone(11) 2797-6728 ou através do e-mail curso©abtg.org.br. O investimento varia entre R$ 190,00 e R$ 460,00, com possibilidade de desconto para estudantes e associados da ABTG, ABIGRAF, ABRAFORM, SINGRAFS e ABIEA. Incrições aqui.  RV&A