Item de NotíciaClipping nº 1024
(Categoria: Clipping)
Postado por FTIGESP
02 Julho 2012 - 12:10:27

Grávidas têm direitos
A mulher grávida tem alguns direitos garantidos desde o momento que descobre a gravidez até os cinco meses de vida do bebê. Muitas vezes, porém, as gestantes não conhecem os seus direitos e acabam sofrendo com medo de serem demitidas.O principal direito da mulher grávida é a licença-maternidade de 120 dias (quatro meses), que pode ser tirada a partir do oitavo mês.Há ainda a possibilidade de prorrogação dessa licença por mais 60 dias no caso de quem trabalha em companhia que faz parte do programa Empresa Cidadã, do governo federal.Se tiver problemas de saúde, a grávida pode mudar de função ou horário, mas tem assegurado o direito de voltar ao mesmo posto depois da licença-maternidade. Fonte: Agora SP

Assim como no impresso, notícias da Folha online serão cobradas de leitor
Desde quinta-feira da semana passada, dia 21, os internautas que acompanham a Folha de S.Paulo  pela internet têm de fazer contas para continuar lendo as notícias do veículo gratuitamente. A empresa adotou um modelo de cobrança por demanda, em que o leitor só começa a pagar a partir de certa quantidade de textos acessados. Segundo o editor-executivo do veículo, Sérgio Dávila, "fazer jornalismo de qualidade é caro". "No impresso, ele é bancado por assinaturas, venda em banca e publicidade. Não há por que ser diferente no modelo digital, ou as contas não fecham", justificou. Segundo a ombudsman do veículo, "para ler pequenos informes sobre o que aconteceu nas últimas horas, em textos mal-ajambrados, ou para saber das fofocas mais recentes sobre celebridades do 'mundo B', ninguém precisa gastar um centavo, há uma oferta enorme de sites e blogs gratuitos na rede". Adnews 

Vendas de papel cresceram 4,7% em maio
A Associação Brasileira de Celulose e Papel (Bracelpa) informou que a produção brasileira de papel no mês de maio foi de 846 mil toneladas, ou seja, 3,8% a mais do que a registrada em abril. Esse resultado positivo foi acompanhado pelas vendas domésticas, que cresceram 4,7% no mês em relação a abril. No acumulado do ano, subiram 1,2% sobre o mesmo período de 2011, somando 2,12 milhões de toneladas negociadas no mercado interno. O volume de papel produzido de janeiro a maio atingiu 4,11 milhões de toneladas, com alta de 0,1%, na comparação com o mesmo período do ano passado. A produção de celulose, por sua vez, chegou a 5,8 milhões de toneladas nos cinco primeiros meses do ano, volume 0,8% menor do que o registrado no mesmo período de 2011, enquanto as exportações somaram cerca de 3,5 milhões de toneladas do produto. Juntas, as receitas de exportação de celulose e papel acumularam US$ 2,8 bilhões até maio deste ano.Professional Publish 

5º Ciclo de Sustentabilidade reforça os aspectos da gestão de resíduos na indústria gráfica
Realizado na sede da ABTG, na última quarta-feira (27/06), o 5º Ciclo de Sustentabilidade teve seu segundo dia aberto com o lançamento do “Manual de indicadores de desempenho ambiental”. A publicação resulta de uma parceria com a Cetesb – que se repete agora, depois da elaboração do “Guia Técnico ambiental da indústria gráfica”, lançado há cerca de dois anos. A ABTG fez uma pesquisa e identificou que pouquíssimas gráficas possuem indicadores e, através do manual, poderão ter um parâmetro único para mensurar seus processos. A primeira palestra, com o título “Mapeando os Resíduos Sólidos da sua Gráfica”, foi apresentada por Rosana González Aléssio, da empresa Gegraf, que apresentou alguns conceitos principais relacionados ao meio ambiente. A partir deste ponto, a palestrante passou a abordar o tema do Gerenciamento de Resíduos Sólidos (GRS), processo que compreende a manipulação, o acondicionamento, transbordo, tratamento, reciclagem e destinação final dos resíduos sólidos. A segunda palestra da noite foi “Gerenciamento de Resíduos”, com Luís Olivieri e Bruno Pieroni, da empresa Ambserv Serviços Ambientais, presente no mercado há seis anos, e especializada no gerenciamento de resíduos, destinação de resíduos perigosos e serviços de saúde, com escritórios comerciais em São Paulo e Rio de Janeiro e unidade de tratamento em São José dos Pinhais (PR). De acordo com Luís, a primeira etapa desse processo é a de identificar o tipo de resíduos, se é sólido, líquido, perigoso etc., para definir qual o tratamento a ser adotado, que pode ser a incineração, tratamento em ETE etc. Para transportar esses materiais, a gráfica deve possuir o Certificado de Movimentação de Resíduos de Interesse Ambiental (Cadri), concedido pela Cetesb. Os palestrantes listaram os tipos de resíduos mais comuns. No caso das gráficas, eles apontaram a alternativa do Cadri coletivo, um único certificado pode agrupar até 50 empresas. Mas existe um Cadri para cada tipo de resíduos. Os palestrantes também abordaram os tipos de tratamento de resíduos e cada uma das modalidades empregadas nesses processos. A terceira palestra foi “Produção mais limpa (P+L)”, com o engenheiro Duvivier Guethi Junior, que já atuou no Senai nesta área, e hoje atua na área empresarial. Começando a sua apresentação com uma breve síntese sobre a sustentabilidade e a ecoeficiência, ele declarou que para promover a sustentabilidade, a empresa deve cuidar de suas relações, buscando sistematicamente o equilíbrio no estabelecimento e atendimento de compromissos com os stakeholders, seguindo princípios de diálogo e transparência. Para implementar os conceitos de P+L em uma empresa deve haver um consenso, a P+L nada mais é que a aplicação contínua de uma estratégia ambiental integrada e preventiva a processos, produtos e serviços, com a finalidade de aumentar a eficiência e reduzir riscos aos seres humanos e ao meio ambiente. RV&A 

Plano Real completa 18 anos de implementação
Brasília – Lançado no dia 1º de julho de 1994, o Plano Real está completando neste domingo (1º) 18 anos de implementação. De acordo com o Ministério da Fazenda, a inflação estava em torno de 50% ao mês em junho de 1994 e baixou para 1,7%, nos primeiros meses de 1995.O ministério registra ainda que o plano entrou em vigor em um momento "quando há 35 anos não se registravam taxas tão reduzidas de inflação". Além de baixar a inflação, o plano tinha como objetivo enunciado promover o desenvolvimento econômico.A inflação elevada durante a vigência do cruzeiro real, moeda vigente até então, motivava a necessidade de reajuste quadrimestral de salários, com base na inflação do período. Em alguns quadrimestres, os salários reajustados chegavam a dobrar seu valor nominal.O plano ainda trocou o cruzeiro real pelo real. Antes, houve um período de transição com a atualização monetária por meio da Unidade Real de Valor (URV), que convertia os valores ainda cobrados em cruzeiro real.Com a estabilização da inflação, o Brasil adotou, em 1999, o regime de metas da inflação, que estabelece percentuais mínimo e máximo para a variação de preços. Em 2005, o Banco Central (BC) definiu a meta de 4,5% para a inflação anual até 2014.Em 2005, o resultado apurado ao final do ano foi 5,69%. Em 2006, caiu para 3,14%; em 2007 para 4,46%; em 2008 subiu para 5,9%; em 2009 caiu para 4,31%; em 2010 se elevou a 5,91%; e, em 2011, atingiu o teto da meta, 6,5%.Para 2012, levando em conta projeções do mercado financeiro, o BC elevou em 0,3 ponto percentual, no último dia 28, a projeção para a inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), estipulando a previsão em 4,7%. O cenário foi desenhado com base em uma taxa de câmbio de R$ 2 e na meta da taxa básica de juros, a Selic, de 8,5% no ano. Fonte: Agência Brasil

Mecânicos já ganham mais do que médicos por hora
A evolução da tecnologia nos carros está exigindo profissionais cada vez mais preparados para sua manutenção. De acordo com o Cesvi (centro de segurança viária), o número médio de componentes eletrônicos em um sedã médio passou de oito, em 2002, para 21, neste ano."A tecnologia proporciona conforto, segurança e economia de combustível, mas é preciso saber lidar com ela na hora de fazer o reparo", afirma Almir Fernandes da Costa, diretor de operações do Cesvi.Segundo o Sindirepa-SP (sindicato da indústria de reparação de veículos), um mecânico recebe, em média, R$ 88 por hora.O valor dobra quando ele é especialista em injeção eletrônica.Em alguns casos, é mais do que recebe um médico, por exemplo. De acordo com a pesquisa Bolsa de Salários, do Datafolha, um clínico geral ganha, em média, R$ 45 por hora trabalhada."A remuneração dos médicos está defasada há anos e, para os que trabalham na rede de saúde pública, o salário é ainda menor", afirma João Paulo Cechinel, diretor do Simesp (sindicato dos médicos).A APM (Associação Paulista de Medicina) diz que planos de saúde pagam cerca de R$ 35 por consulta médica.Para Gilberto Martinez de Oliveira, gerente de pós-venda da concessionária Sorana, o mecânico hoje não pode só mexer com graxa."Precisa entender de mecatrônica e saber operar aparelhos de diagnóstico computadorizados", afirma.
Qualificação
Na equipe de Oliveira, além de profissionais com cursos técnicos tradicionais, há dois com curso superior --um deles foi promovido a consultor técnico depois de concluir a pós-graduação."O piso é R$ 868, mas, com a falta de mão de obra especializada, há mecânicos que chegam a ganhar R$ 3.000", diz Antônio Carlos Fiola, presidente do Sindirepa. Fonte: Folha de S.Paulo

Sindicato diz que GM demitirá funcionários
A fábrica da General Motors, em São José dos Campos (97 km de SP), poderá ter demissões em massa nos próximos meses.A informação é do Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos.Segundo Antônio Ferreira de Barros, presidente do sindicato, uma reunião foi realizada ontem, com representantes da GM, onde as demissões foram confirmadas."A empresa não fala em números, mas há uma movimentação na fábrica. Temos um PDV (Plano de Demissão Voluntária) aberto e a pressão para que os trabalhadores entrem no PDV é grande."Esse é o segundo plano de demissão implantado na unidade neste ano.No primeiro, realizado entre 5 e 15 de junho, 186 metalúrgicos aderiram ao programa.
Resposta
Luiz Moan, diretor de assuntos institucionais da General Motors, confirmou a reunião de ontem, mas negou as demissões."Esse contexto é pura interpretação. Tivemos que fazer um ajuste na produção, tendo em vista o mercado e, com esse ajuste, nós temos a necessidade de fazer um ajuste nos postos de trabalho também", afirmou.Moan também disse que é preciso esperar a finalização do PDV para saber se será preciso fazer demissões no complexo industrial de São José dos Campos. Fonte: Agora SP

Jorge Caetano Fermino



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