Item de NotíciaClipping nº 1002
(Categoria: Clipping)
Postado por FTIGESP
25 Maio 2012 - 12:18:42

Grupo Saraiva cresce 11% em receita líquida
O Grupo Saraiva divulgou nesta semana os resultados do seu primeiro trimestre. Segundo a companhia, o período foi marcado pelo crescimento das operações editoriais - como as do varejo, além do aumento da rentabilidade e da geração de caixa. A receita líquida consolidada atingiu R$ 547,5 milhões no primeiro trimestre - 10,9% superior a do mesmo período de 2011, decorrente tanto do resultado de vendas da Editora (+10,9%) quanto do resultado de vendas da Livraria (+10,3%). O lucro líquido consolidado alcançou R$ 54,7 milhões, 16,3% superior ao ano passado. A editora registrou receita líquida de R$ 152,7 milhões, 10,9% maior do que a do mesmo período de 2011. A Livraria, por sua vez, obteve receita líquida de R$ 414,0 milhões, 10,3% acima de 2011. Segundo a empresa, este desempenho é fruto principalmente do crescimento de vendas das lojas físicas, 15,4%. Celulose Online 

Investimento publicitário cresce 14,72% no primeiro bimestre
A publicidade cresceu 14,72% no primeiro bimestre de 2012 em termos de investimento em relação ao mesmo período do ano passado. O valor aplicado no setor ultrapassou os R$ 4 bilhões, segundo dados do Projeto Inter-Meios. Em janeiro e fevereiro, o faturamento total chegou a R$ 3,5 bilhões. A TV aberta continua com a maior participação, um total de 65,41% e R$ 2,62 bilhões acumulados. Os jornais ficam em segundo lugar (11,23%); posteriormente vêm revistas (5,5%) e internet (5,29%). As outras mídias ficaram com as  seguintes fatias do bolo: rádio (4,4%), Mídia Exterior (3,53%) e Guias e Listas (0,84%). O meio jornal sofreu retração em relação a 2011, cerca de -1,09% - diferença de R$ 451,5 milhões nos dois primeiros meses de 2012 contra R$ 456,5 milhões no mesmo do ano passado. O Inter-Meios é um relatório de investimento em mídia no Brasil coordenado pelo Meio & Mensagem, com base em dados fornecidos pelos próprios veículos.AdNews 

São Paulo recebe evento sobre inovação em embalagens
No dia 27 de junho São Paulo sediará o “Fórum inovação – Como viabilizar a produção de embalagens criativas”. Serão discutidos temas como a aproximação da cadeia produtiva voltada para a inovação no cliente final, razões para a falta de sucesso de determinadas inovações e a questão da falta de integração como empecilho para as inovações em embalagens. As inscrições custam R$ 280 e devem ser feitas online. O evento ocorre das 14h às 18h na Escola Panamericana de Arte (rua Groenlândia, 77). Revista Tecnologia Gráfica 

Multiverde muda embalagem de entrega de seus produtos
A Multiverde Papéis Especiais realizou alterações na embalagem em que seus produtos são entregues visando aprimorar o sistema de logística e dinamizar a entrega. Desde o dia 15 de maio as embalagens são em papel Kraft liso pardo (sem impressão) e vêm lacradas com fita gomada personalizada. A etiqueta de identificação do produto permanece inalterada. As mudanças afetam os produtos das linhas Embalamax, Acquajet, Goldset, Kraft Branco Neutro, Monomax, Monolux, Papercopo, Cardset, Supracolor, L’Agenda e Scrittura. Revista Tecnologia Gráfica 

O segredo das grandes empresas familiares
Nos mais diversos setores, corporações de sucesso – como a Gol, Itaú, Porto Seguro e a rede de lojas Magazine Luiza – dão exemplo de como fazer para que as características familiares deixem de gerar conflitos e passem a ser um fator positivo e diferencial. De acordo com Domingos Ricca, sócio-diretor da Ricca & Associados Consultoria  e Treinamento e da Revista Empresa Familiar, o segredo das famílias de sucesso é enxergar longe e se programar para o futuro. O  processo sucessório é um dos primeiros assuntos que deve ser tratado quando se pensa em um desenvolvimento a longo prazo. A sucessão feita na presença do fundador é essencial para a empresa não perder sua identidade. O segundo passo é estabelecer os critérios gerais que irão nortear as decisões da administração.  Quanto mais cedo essas atitudes forem tomadas, menor será a chance de a empresa perder o controle de sua administração e passar por crises estruturais. Abigraf

Volume de exportação cai 1,1% em abril
A queda de 3,01% na exportação em abril, na comparação com o mesmo mês do ano passado - retração de 7,9% na média diária - não foi afetada somente pelo recuo de preços, mas também pela redução do volume. O preço médio de exportação caiu 1,9% em abril, na comparação com o mesmo mês de 2011. O volume do total das vendas brasileiras ao exterior diminuiu 1,1%. Os dados de volume e preço são da Fundação Centro de Estudos do Comércio Exterior (Funcex). Economistas consideram que a queda é um sinalizador de que a piora no quadro europeu e a desaceleração da economia chinesa podem ter um impacto nos embarques brasileiros que vai além da redução de preços das commodities. A queda no volume de exportação foi puxada principalmente pelos bens industrializados: a redução foi de 11% para semimanufaturados e de 1,2% para os manufaturados. O volume de básicos, responsável por pouco mais de metade da pauta de exportação, teve alta de 2%. Valor Econômico 

Macroeconomia: desemprego diminui para 6% em abril, diz IBGE  
A taxa de desemprego recuou para 6% em abril, de acordo com dados da Pesquisa Mensal de Emprego (PME) divulgada, nesta quinta-feira (24), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). É o menor desemprego para o mês de abril desde o início da série, em 2002.O resultado mostrou redução em relação aos 6,2% registrados em março, e ficou abaixo do desemprego de 6,4% da População Economicamente Ativa (PEA) registrada em abril de 2011.O rendimento médio real habitual ficou em R$ 1.719,50, o que representou recuo de 1,2% sobre março. O valor, contudo, é 6,2% maior na comparação com abril de 2011.A massa de rendimento real habitual dos ocupados no mês foi de R$ 39,4 bilhões, valor 0,9% menor que o total registrado em março e 8% maior em relação a abril do ano passado.A PME abrange as regiões metropolitanas de Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo e Porto Alegre.
Ocupação
A população ocupada em seis regiões metropolitanas brasileiras atingiu 22,313 milhões de pessoas, o que representa crescimento de 0,3% na comparação com março, e de 1,8% em relação a abril de 2011.Já a população desocupada totalizou 1,537 milhão de pessoas em abril, queda de 2,5% em comparação com março e recuo de 4,9% em relação a abril de 2011. O nível de ocupação ficou em 53,7% em abril, depois de registrar 53,6% em março.A população economicamente ativa (PEA), que agrega ocupados e desempregados, cresceu 0,1% em abril em seis regiões metropolitanas do país, em relação a março, e ficou em 23,849 milhões de pessoas. Na comparação com abril de 2011, a PEA subiu 1,3%,O número de trabalhadores com carteira assinada no setor privado em abril ficou estável em relação e março, em 11,1 milhões de pessoas, mas cresceu 2,8% ante abril de 2011.A PME abrange as regiões metropolitanas de Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo e Porto Alegre. (Fonte: Valor Econômico)

IBGE prevê estabilidade no mercado de trabalho, diz Cimar Azeredo  
Após um período de aumento do desemprego observado entre dezembro e março, os dados de queda da desocupação em abril divulgados, nesta quinta-feira (24), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) indicam tendência de estabilidade no mercado de trabalho, na avaliação do gerente da coordenação de trabalho e rendimento do instituto, Cimar Azeredo.De acordo com a Pesquisa Mensal de Emprego (PME), que apontou desemprego de 6% em abril, a taxa de desemprego havia crescido para 5,5% em janeiro, a 5,7% em fevereiro e a 6,2% em março, um movimento crescente e normal para o primeiro trimestre do ano."O desemprego parou de subir", disse Azeredo. Segundo ele, a série mensal indica tendência de queda."Mas ainda não podemos afirmar", disse Azeredo. Ele ponderou, contudo, que 2012, até agora, "parece ser melhor do que 2011", já que nos quatro primeiros meses de 2012, a taxa média de desemprego foi de 5,9%, patamar inferior aos 6,4% de igual período do ano anterior.O IBGE observou que, entre março e abril, a população com dez anos ou mais de idade - aquela considerada em idade ativa - cresceu 0,1%, para 41,792 milhões, uma variação menor que a verificada na população ocupada, que, no mesmo período, avançou 0,3%, para 22,313 milhões.Já a população economicamente ativa - que agrega ocupados e desocupados - foi estimada em 24,2 milhões de pessoas, número estável ante março. Assim, houve uma taxa menor de pessoas entrando no mercado de trabalho no período, enquanto aumentou o número daquelas que conseguiram emprego. Os desocupados somam agora 1,5 milhão de pessoas.Já o número de trabalhadores com carteira de trabalho assinada no setor privado ficou em 11,1 milhões em abril, resultado estável em relação a março. Na comparação com abril de 2011, a expansão foi de 2,8%.Desde agosto de 2011, quando houve aumento de 7,5% no número de trabalhadores com carteira de trabalho, na comparação anual, o ritmo de expansão da formalização vem caindo.
Rendimento
O IBGE também informou que o rendimento médio real habitual ficou em R$ 1.719,50, o que representou recuo de 1,2% sobre março. Mas o valor é 6,2% maior na comparação com abril de 2011.A massa de rendimento real habitual dos ocupados no mês foi de R$ 39,4 bilhões, valor 0,9% menor que o total registrado em março, mas 8% maior em relação a abril do ano passado. (Fonte: Valor Econômico)

Jorge Caetano Fermino



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