Item de NotíciaClipping nº 992
(Categoria: Clipping)
Postado por FTIGESP
10 Maio 2012 - 11:45:22

Paper Express adota novo posicionamento
A Paper Express adota um novo slogan: “a gráfica sem igual”. Nessa nova fase, a empresa também reestrutura o seu posicionamento usando como base os principais valores ressaltados pelos seus consumidores: versatilidade, fidelidade, rapidez e sustentabilidade. Reconhecida no mercado há mais de 20 anos, a Paper Express que também imprime em offset, agora evidencia a sua capacidade de tiragens maiores, com o seu diferencial na qualidade em acabamentos e manuseios. Ou seja, a gráfica passa a atender o mercado em pequenas, médias ou grandes impressões. Fabio Mortara, diretor executivo da Paper, conclui que embora a Paper tenha nascido como gráfica digital e construído sua história de mais 20 anos assim, há 16 anos já executa serviços em offset e agora estão ampliando esta área de atendimento com o aumento da capacidade produtiva. Abigraf

Abre discute luxo e sustentabilidade no mercado de embalagens
No dia 16 de maio a Associação Brasileira de Embalagens (Abre) promoverá o Encontro de InovAção. O objetivo é propiciar atualização e formação no que diz respeito ao uso estratégico de embalagens. O tema deste encontro será “O luxo aliado à sustentabilidade: como marcas de primeira linha estão se adequando a essa tendência”. No evento serão discutidos temas como o mercado de luxo no Brasil e no mundo, as perspectivas de crescimento, sustentabilidade nesse mercado e novas tecnologias para a concepção de produtos. As inscrições custam R$ 300 para associados e R$ 450 para não associados. O encontro ocorrerá das 8h às 14h na sede da GS1 (rua Dr. Renato Paes de Barros, 1.017, 14° andar, no Itaim Bibi), em São Paulo. Celulose Online 

Deputados debatem ajustes na lei do Supersimples
O Supersimples pode sofrer mudanças no que se refere à cobrança do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) por meio da substituição tributária. Também poderá ocorrer modificação na lista de categorias aceitas no sistema simplificado. As alterações estão sendo discutidas pela Frente Parlamentar Mista das Micro e Pequenas Empresas no Congresso Nacional, hoje (9), desde às 8h30. A reunião será realizada durante um café da manhã, no 10º andar do anexo IV da Câmara dos Deputados. A ideia do presidente da Frente Parlamentar, deputado Pedro Eugênio (PT/PE), é definir as prioridades para a proposta de ajuste na Lei Geral da Micro e Pequena Empresa (Lei Complementar 123/06), que criou o sistema simplificado de tributação. Os integrantes da frente também debaterão estratégias políticas para encaminhamento das medidas. Agência Sebrae de Notícias 

Komori apresenta duas novas impressoras planas
Entre as novidades da Komori, a empresa apresentou duas impressoras planas da linha Lithrone, a GX40, para impressão de cartões e embalagens, e a A37, para diversos tipos de trabalhos. A GX40, com seis cores e tecnologia de secagem H-UV, conta com sistema automático de troca de chapas, dois sistemas de câmeras para detecção de defeitos de impressão e pode produzir até 16.500 folhas por hora em mídias com formato mínimo de 360 X 520 mm e máximo de 750 X 1.050, com espessura entre 0,2 e 1,0 mm. Já a A37, se destaca pela flexibilidade. Com quatro cores, o modelo pode imprimir até 13 mil folhas por hora, em mídias de formato mínimo de 297 X 420 mm e máximo de 640 X 940 mm, com espessura entre 0,04 a 0,6 mm. Publish 

Audiência: baixa remuneração do FGTS preocupa especialistas  
As propostas de aumento da remuneração das contas vinculadas ao Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), incluindo a adoção de um índice de correção mais atraente que a Taxa Referencial (TR) e a distribuição aos trabalhadores de parte do lucro operacional do fundo, dominaram o debate na reunião da Subcomissão Temporária do FGTS, nesta quarta-feira (25).Durante a audiência, presidida pelo senador Cyro Miranda (PSDB-GO) com a participação da senadora Marta Suplicy (PT-SP), relatora, e do senador Paulo Paim (PT-RS), os especialistas ouvidos também se mostraram preocupados com o desvio das funções originais do FGTS, que, em sua opinião, deveria manter o foco no financiamento de habitação e saneamento.Roberto Mamoru Fujimoto, analista do Banco Central, apresentou números e gráficos sobre a evolução exponencial do patrimônio do FGTS nos últimos dez anos, mas assinalou que, em geral, o crédito imobiliário no Brasil tem uma participação inferior a 5% do produto interno bruto (PIB) – uma proporção considerada baixa no contexto internacional.Segundo o analista, o estímulo ao mercado imobiliário vem sendo discutido no governo federal, que tem apreciado a possibilidade de criação de um fundo com recursos privados para aumentar a liquidez do mercado secundário e o potencial de realocação de recursos no mercado imobiliário.Para Fujimoto, porém, não há certeza sobre como seria feita a alteração do indexador das contas do FGTS e se o novo indexador também seria usado nos financiamentos habitacionais. Considerando que o FGTS apresenta lucro operacional razoável, ele apoiou o projeto de distribuição de parte desse montante, desde que tal medida não comprometa o fluxo de caixa do fundo.Luigi Nesi, representante da Confederação Nacional de Serviços (CNS), lamentou que o trabalhador esteja perdendo os recursos do FGTS, que deveriam ter melhor remuneração. Segundo as estatísticas que apresentou, a perda de 2007 a 2011 chegou a 5,7%. Ele também protestou contra o elevado spread da Caixa Econômica Federal.Nesi disse considerar aceitável a proposta de usar o índice da poupança para remunerar o FGTS e reiterou a necessidade de reconduzir o foco do FGTS a seus objetivos originais.No mesmo sentido, Antonio Maria Cortizo, da União Geral dos Trabalhadores (UGT), avaliou negativamente o desvirtuamento do FGTS, que, conforme lembrou, tem emprestado recursos ao BNDES para fins não previstos em lei.Citando a diferença entre a TR e o Índice de Preços ao Consumidor Ampliado (IPCA), Cortizo afirmou que a perda do FGTS atingiu R$ 123 bilhões. O sindicalista, apesar de apoiar o programa Minha Casa, Minha Vida, posicionou-se contra o uso no projeto de recursos do FGTS a fundo perdido. (Fonte: Agência Senado)

Refeição fora de casa fica 9,1% mais cara em 12 meses, aponta IBGE
SÃO PAULO – A refeição fora de casa ficou 9,18% mais cara nos últimos 12 meses terminados em abril, de acordo com o IPCA (Índice de Preços ao ConsumidorAmplo), divulgado nesta quarta-feira (9) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).De modo geral, a alimentação fora do domicílioaumentou 9,20% no período. Além da refeição principal, foram registradas altas intensas no refrigerante e na água mineral, de 10,34%, e no lanche (8,91%). Já a menor alta, de 6,89%, foi encontrada em outras bebidas alcoólicas.No mês a refeição fora de casa teve variação de 0,57%. No geral a alimentação fora de casa ficou 0,31% mais cara em abril.
No Brasil
Em abril, consumidores do Belém e Porto Alegre foram os que mais sentiram no bolso o aumento de preços ao comer fora de casa, como mostra a tabela abaixo:Variação do custo da alimentação fora do domicílio
Alimentação em casa
No domicílio, Belém é a capital onde os preços da alimentação mais subiram em abril, com alta de 1,27%, frente à média nacional de 0,62%.No acumulado do ano, a alimentação no domicílio subiu 1,49%, com destaque novamente para Belém, onde a alta foi de 4,15%. Já em 12 meses, a alimentação em casa subiu 4,65%. Infomoney

Carro ou transporte coletivo: qual vale mais a pena nas grandes cidades?
SÃO PAULO - O trânsito cada vez mais caótico nas grandes metrópoles do país e os elevados custos para manter um automóvel na garagem fazem com que muitas pessoas se questionem: será que realmente vale a pena ter um carro?Para especialistas, muitos pontos precisam ser levados em consideração. Segundo o educador financeiro e autor do livro “A Receita do Bolo”, Mauro Calil, em muitos casos, um carro por família pode até ser fundamental. Já a compra de um segundo carro deve ser ainda melhor analisada. Mas, mesmo para quem quercomprar o primeiro carro, é interessante levar em consideração alguns pontos importantes antes de bater o martelo e decidir pela aquisição. Confira quais são:
Distância para chegar ao trabalho
Em muitos casos, para quem mora perto do trabalho, vale mais a pena utilizar um meio de transporte público – como o metrô ou até mesmo o táxi para se locomover diariamente.“Para quem roda pouco – menos de 87 KM por semana – é sempre mais barato ir e voltar de táxi, independentemente do carro ser de luxo, médio ou popular, mesmo que o passageiro não valorize o tempo no trânsito”, afirma o diretor executivo da e-flows, responsável pela o serviço Taximov, Nathan Ribeiro.Já se a distância for muito grande e não houver transporte público adequado, um automóvel pode ser realmente necessário.
Gastos (combustível, IPVA, seguro, etc)
Também é preciso colocar na ponta do lápis todos os gastos que se tem com a manutenção de um automóvel.“A conta dos gastos vão além da gasolina. É preciso analisar tudo: IPVA, seguro, manutenção, estacionamento, tudo isso entra na conta”, afirma Calil.
Conforto
O conforto é outro ponto que pesa a favor do carro. Afinal, com ele você consegue se locomover sem grande esforço e na hora que precisar (dependendo do trânsito, claro). Entretanto, o taxi, mais uma vez, pode fazer mais sentido dependendo do caso.
Segurança
Se você mora em um bairro muito afastado e costuma chegar em casa muito tarde, por exemplo, ter um pode fazer ser mais seguro do que utilizar um transporte como ônibus ou metrô. O táxi pode continuar sendo analisado.
Saúde
Para aqueles que moram a uma distância razoável do trabalho, que permita andar a pé ou de bicicleta, também é interessante se questionar se vale ou não a pena ter um automóvel na garagem. “Às vezes você consegue ir a pé ou de bicicleta em um tempo até menor”, ressalta Calil. A sua saúde também agradece.
Tipo de atividade no trabalho
Se você for um vendedor, que precisa visitar clientes diariamente e nunca tem uma rotina definida, o carro próprio pode ser a melhor opção. “Já quando você tem uma rotina mais comum, de casa para o trabalho e vice-versa, pode pensar em alternativas”, diz Calil.
Filhos pequenos
Quem tem filhos pequenos pode priorizar ter ao menos um carro em casa, para eventuais emergências. “Se você precisar levar seu filho a um hospital no meio da madrugada, é melhor estar de carro”, ressalta Calil.
Tempo no trânsito
Por fim, você deve calcular quanto tempo gasta dirigindo no trânsito diariamente e o que poderia fazer neste mesmo tempo caso utilizasse um outro meio de transporte. “Quando está em um táxi ou fretado, por exemplo, você pode estudar inglês, pode aproveitar aquele tempo para outra coisa. No carro, dirigindo, é um tempo totalmente perdido”, conclui Calil. Infomoney

Jorge Caetano Fermino



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