Item de NotíciaClipping nº 662
(Categoria: Clipping)
Postado por FTIGESP
05 Outubro 2010 - 11:48:17

ETANOL IPesquisa feita em cinco cidades de Mato Grosso do Sul (Sidrolândia, Maracaju, Nova Andradina, Nova Alvorada do Sul e Rio Brilhante) aponta relação entre a expansão da produção de etanol e o aumento da exploração sexual, principalmente de crianças e adolescentes e de mulheres paraguaias trazidas ao Brasil.  

ETANOL II
O estudo Impactos do Setor Sucroalcooleiro na Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes em Mato Grosso do Sul foi feito durante o ano passado sob encomenda do Comitê de Enfrentamento da Violência e da Defesa dos Direitos Sexuais de Crianças e Adolescentes do estado (Comcex). Foram coletados relatos por meio de uma técnica conhecida como observação participante, que implica maior interação do pesquisador com informantes. O estudo não apresenta dados quantitativos sobre a exploração.  

ETANOL III
O relatório, obtido com exclusividade pela Agência Brasil, destaca que “grandes empreendimentos alteram significativamente as dinâmicas das localidades por onde avançam”. No caso da indústria do etanol nos cinco municípios do sul-mato-grossenses, uma das consequências é a mudança de comportamento da população. Muitas vezes, o corpo das mulheres é tratado como mercadoria. “A expropriação do corpo das mulheres e das crianças está colocada e se torna um valor cultural fundante naquelas localidades”, lamenta Estela Márcia Scandola, diretora do Instituto Brasileiro de Inovações Pró-Sociedade Saudável – Centro Oeste (Ibiss/CO), responsável pela pesquisa. Fonte: Agência Brasil  

AVIAÇÃO
- A TAM informou que implantou, em todos os canais de venda assistida de bilhetes para voos internacionais, a nova metodologia que, segundo a companhia, mostra de maneira transparente ao cliente o valor que está sendo pago pela passagem aérea e a quantia relativa ao serviço prestado na emissão do bilhete. O sistema é semelhante ao que é utilizado pela companhia desde 2008 na venda de passagens para voos domésticos. O valor do serviço prestado pelos canais de venda assistida instalados no Brasil passou a ser pago diretamente pelo passageiro no momento da emissão do bilhete internacional, na proporção de até 7% do preço da passagem, com um valor mínimo de R$ 30,00. Fonte: Portal Exame  

Metro passa a circular no Rio de Janeiro                                                     
A cidade do Rio de Janeiro ganhou na última sexta-feira, 1º de outubro, o Metro Rio, da empresa Metro Brasil. A publicação nasce com circulação de 100 mil exemplares e terá distribuição gratuita, de segunda a sexta-feira, nos principais cruzamentos da cidade. A chegada do Metro ao Rio de Janeiro integra um grande projeto de expansão da empresa que é controlada pelo Grupo Bandeirantes de Comunicação. O grupo prevê ainda para este ano o lançamento do Metro Orla, edição que irá circular ao longo das praias cariocas somente aos domingos. Além de São Paulo e agora Rio de Janeiro, o jornal já circula em Campinas, Santos e no ABC paulista (Santo André, São Bernardo do Campo e São Caetano do Sul). Recentemente, o Metro Brasil lançou o Metro Quadrado, voltado ao mercado de imóveis da capital paulista. Meio & Mensagem  

Cerca de 4 bilhões de sacolas plásticas deixam de ser consumidas no Brasil   
Os organizadores do Programa de Qualidade e Consumo Responsável de Sacolas Plásticas estimam que, até o final de 2010, a redução no consumo destas embalagens no Brasil chegue a 3,9 bilhões de unidades. Iniciado em 2007, numa parceria entre a indústria e o varejo, o Programa, visa conscientizar o consumidor para que pratique o consumo responsável, além do descarte adequado das sacolas plásticas. De lá para cá, foi implantado em sete capitais (São Paulo, Porto Alegre, Salvador, Goiânia, Brasília, Rio de Janeiro e Recife). Até o final de 2010, Florianópolis e Belo Horizonte também serão incluídas. Pesquisa Ibope mostra que 71% das donas de casa brasileiras consideram as sacolinhas como o meio ideal para transportarem as compras. Além disso, 100% delas reutilizam essas embalagens no lixo doméstico. Para que este consumidor pudesse continuar usufruir dos benefícios que as sacolas plásticas trazem e, ainda assim, reduzir o consumo dessas embalagens, é necessário que sejam produzidas dentro da norma ABNT 14937. Essas sacolas, identificadas com o Selo de Qualidade INP-ABIEF, aguentam o peso das compras, conforme sua identificação (no geral, 6 quilos). Assim o consumidor evita o uso em duplicidade e pode reutilizar esta sacolas mais vezes, diminuindo o consumo excessivo. Para cada três sacolas certificadas, deixa-se de consumir uma sacolinha. Segundo Paulo Dacolina, diretor Superintendente do Instituto Nacional do Plástico (INP), a expectativa para 2010 é que sejam produzidas três bilhões de sacolas dentro de norma técnica. “Para tanto, nove empresas no Brasil já estão certificadas para fabricar sacolas com o Selo de Qualidade INP-ABIEF”, firma o executivo. O Programa também estabeleceu importante parceria com o varejo, a partir do apoio da Associação Brasileira de Supermercados (Abras), das associações estaduais dos supermercados e das Federações das Indústrias dos estados por onde passou. Com isso, o Programa hoje conta com a participação de quatro das seis maiores redes de supermercado do ranking da Abras (Pão de Açúcar, Zaffari, Prezunic e GBarbosa), além de dezenas de outras redes pelo Brasil. Além disso, mais de 5 mil pessoas, entre supervisores e operadores de caixa dos supermercados participantes foram treinados para orientar os consumidores sobre o uso responsável das sacolinhas. O resultado dessa iniciativa foi notório desde o início. Em 2007, o consumo de sacolas era de 17,9 bilhões em 2007. Em 2008, passou para 16,4 bilhões e, em 2009, para 15 bilhões. A projeção é reduzir em mais 1 bilhão em 2010. O Pão de Açúcar, por exemplo, que implantou o Programa em todas as suas lojas no Brasil, obteve redução superior a 30% no consumo de sacolas plásticas. Fonte: Abigraf
           

Cesta básica fica mais cara em 14 capitais, mostra pesquisa do Dieese
São Paulo – O valor médio da cesta básica subiu em setembro, na comparação com agosto, em 14 das 17 capitais onde o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) realiza mensalmente a Pesquisa Nacional da Cesta Básica. O maior aumento, de 3,67%, foi constatado em Salvador, seguido pelo Rio de Janeiro (3,62%), por Vitória (3,39%) e Fortaleza (3,13%).Houve queda em Natal (-1,28%), João Pessoa (-1,13%) e Aracaju (-0,80%). Nessas capitais, o valor da cesta chegou a R$ 193,08, R$ 181,23 e R$ 173,56, respectivamente. A capital sergipana apresentou o menor valor entre as pesquisadas.A cesta mais cara do país continua sendo a de Porto Alegre, onde o valor subiu 1,17% e chegou a R$ 243,73. Em São Paulo, a correção foi de 2,30%. Para comprar os produtos que compõem a cesta, os consumidores da capital paulista tiveram de pagar em média R$ 241,08.Na sequência da lista de capitais com as maiores elevações estão: Curitiba, com alta de 2,11% e custo de R$ 219,28; Recife, com aumento de 2,11% e valor de R$ 192,20; e Belo Horizonte, com elevação de 1,80% e valor de R$ 217,66. Em Manaus, a cesta subiu 1,10%, e o valor está entre os mais altos – R$ 228,76.Em Salvador, o preço da cesta passou para R$ 199,77; no Rio de Janeiro, para R$ 219,54; em Vitória, para R$ 225,25; e em Fortaleza, para R$ 185,12.As demais capitais apresentaram os seguintes valores: Florianópolis, R$ 223,73 (alta de 1,13%; Goiânia, R$ 217,66 (aumento de 1,72%); Brasília, R$ 215,99 (elevação de 0,94%) e Belém, R$ 211,31 (alta de 1,61%).
No acumulado do ano, apenas Brasília indicou queda (-2,80%).
O trabalhador com renda equivalente de um salário mínimo teve de comprometer 45% do valor para arcar com o custo da cesta, ante 44,29%, em agosto. Para adquirir os itens da cesta, ele teve de ampliar em quase duas horas a jornada de trabalho, em comparação com o mês anterior, passando de 89 horas e 38 minutos para 91 horas e quatro minutos.Entre os produtos que ficaram mais caros estão o óleo de soja, com preço corrigido em 16 das 17 capitais. De acordo com a análise técnica do Dieese, o que elevou o preço desse item foi a demanda em alta no mercado internacional e a baixa oferta interna de matéria-prima.A carne e o pão francês também ficaram mais caros, em 15 capitais. No caso da carne, a razão foi a longa estiagem que afetou os pastos, fazendo com que os produtores reduzissem a oferta de animais para abate. Já a alta do pão foi motivada pela redução na oferta interna de trigo, com a necessidade de importação. Fonte: Agencia Brasil

Propaganda gratuita no rádio e na TV irá até o dia 29

Brasília - Os candidatos à Presidência da República José Serra (PSDB) e Dilma Roussef (PT) podem iniciar a propaganda eleitoral gratuita no rádio e na televisão para o segundo turno 48 horas após a proclamação dos resultados do primeiro turno pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O dia 16 de outubro é a data limite estabelecida pela legislação eleitoral para que ela comece a ser veiculada.
A informação foi divulgada hoje (4) pelo TSE. Segundo o tribunal, serão veiculados dois períodos diários de 20 minutos para cada cargo em disputa, inclusive aos domingos, até o dia 29. Tal como no primeiro turno, no rádio, a propaganda será veiculada às 7h e às 12h. Na televisão, às 13h e às 20h30. Primeiro, serão transmitidos os 20 minutos destinados aos candidatos a presidente, e a seguir os 20 minutos para os candidatos a governador.Cada candidato a presidente e a governador tem direito a dez minutos em cada bloco de transmissão. Eles ainda têm mais sete minutos e 30 segundos diários, cada um, para divulgar propaganda em forma de inserções de 15 a 60 segundos, o que totaliza 30 minutos diários de inserções. Fonte: Agencia Brasil 

Transporte, alimentação e contas da casa consomem 44% da renda da classe D


SÃO PAULO – Quase 44% da renda dos brasileiros da classe D é gasta com despesas básicas, como alimentação, transporte e contas de consumo. Os números são de uma pesquisa feita pela Quorum Brasil, com 400 paulistanos com renda familiar de até R$ 1.020.
A alimentação é o tipo de gasto que possui maior peso nas despesas dessas famílias, representando 15,5% da renda. Em segundo lugar, aparecem as contas de água, luz, telefone e gás, que consomem 14,7% do salário.
Ainda no primeiro grupo de prioridades no direcionamento dos recursos da família estão as despesas com transporte, para onde vão 13,3% do dinheiro.

Outras prioridades
Depois dos gastos de primeira necessidade, os entrevistados apontaram os gastos com cartão de crédito, que consomem 12,4% de sua renda, seguido por moradia, aluguel e financiamento (11,9%), prestações em lojas (11,6%) e despesas com saúde e remédios (11,3%). Ao todo, esses gastos secundários somam 47,2% da renda das famílias da classe D.
As despesas com lazer e passeio aparecem apenas  no terceiro grau de prioridade, consumindo, segundo os entrevistados, 9,2% do orçamento mensal.
A pesquisa “A Classe D e seus Desejos e Despesas” foi feita na cidade de São Paulo, em setembro deste ano, com homens e mulheres entre 25 e 50 anos de idade que trabalham e têm renda de até dois salários mínimos. Fonte: Infomoney
 

Jorge Caetano Fermino
   


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