Item de NotíciaClipping nº 834
(Categoria: Clipping)
Postado por FTIGESP
20 Julho 2011 - 11:45:09

Conferência aborda gerenciamento de serviços de impressão
Nos dias 25 e 26 de julho, em São Paulo, acontece a Conferência MPS Brasil 2011, evento voltado ao segmento de gerenciamento de serviços de impressão. Organizada pelo Grupo Photizo, a conferência, que está em sua primeira edição, vai reunir painéis educativos e sessões interativas sobre as melhores práticas, métodos de gestão, desenvolvimento do programa e outros aspectos dos serviços de gestão de impressão. A Photizo estima que os negócios de MPS no Brasil irão crescer a uma taxa anual de 49% no período de 2009-2014, tornando o país o mercado com maior crescimento neste segmento no mundo, depois da Índia. Responsável por 41% das receitas MPS na América Latina, o Brasil ofusca o México, seu concorrente mais próximo, em 13%. Estarão presentes na conferência representantes da Ricoh, Print Audit, Print Fleet, Guia Del Reciclador, entre outros. A agenda completa pode ser consultada no site do evento. Publish

Desemprego em junho cai para 6,2%, segundo o IBGE
RIO - A taxa de desemprego no país caiu em junho para 6,2%, de acordo com dados da Pesquisa Mensal de Empregos, divulgada nesta terça-feira pelo IBGE. Esse é o menor resultado para o mês de junho desde o início da série histórica, em março de 2002, mas representa uma queda de apenas 0,5% em relação ao índice verificado em maio, 6,4%. Em relação a junho do ano passado, quando o desemprego ficara em 7,0%, a queda foi de 0,8 ponto percentual.
Já o número de pessoas desocupadas em junho ficou estável em relação a maio, em 1,5 milhão de pessoas. Em relação a junho do ano passado, houve queda de 10,4%, o que representa menos 172 mil pessoas procurando emprego. A população ocupada em junho também ficou estável na comparação com o mês anterior, em 22,4 milhões de pessoas. O mesmo aconteceu no número de trabalhadores com carteira assinada no setor privado, 10,8 milhões.
O rendimento médio real dos ocupados ficou em R$ 1.578,50, o maior valor para junho desde maio de 2002, com uma alta de 0,5% em relação a maio e 4,0% na comparação com junho de 2010. A Pesquisa Mensal de Emprego é realizada nas regiões metropolitanas de Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo e Porto Alegre. Portal Ig

Em junho foram criados mais de 215 mil empregos
Brasília - O mês de junho registrou a criação de 215.393 empregos, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgados hoje (19) pelo ministro do Trabalho, Carlos Lupi. Foram admitidas 1.781.817 pessoas e demitidas 1.566.424. No mesmo período de 2010, o saldo foi 212 mil empregos e, no mês passado, o saldo foi 252 mil empregos.
No semestre, o saldo de empregos é 1.414.660, resultado superior ao do primeiro semestre de 2010 (1,63 milhão) e ao do primeiro semestre de 2008 (1,44 milhão). O saldo dos últimos doze meses, de julho de 2010 a junho deste ano, é 2.249.365 empregos. Os dados sofrem ajustes por causa dos empregos declarados ao ministério depois do prazo. Agência Brasil
Arrecadação federal cresce 12,68% no primeiro semestre e bate recorde
Brasília - A arrecadação total de impostos e contribuições federais acumulou no primeiro semestre em termos nominais R$ 482,610 bilhões, informou hoje (19) a Receita Federal. O resultado é recorde e representa um crescimento real de 12,68% em comparação ao mesmo período do ano passado.
Só em junho, a arrecadação ficou em R$ 82,726 bilhões, em termos nominais, valor que também é recorde para o mês. O resultado representa crescimento de 15,47% em comparação a maio de 2011 e de 23,07% em relação a junho de 2010.
Segundo a Receita Federal, um dos principais motivos para o resultado da arrecadação, em junho, foi a consolidação de dívidas do chamado Refis da Crise instituído pela Lei nº 11.941, de 27 de maio de 2009, para ajudar as empresas brasileiras ante a crise financeira internacional. Enquanto em junho de 2010 a Receita arrecadou R$ 615 milhões com o programa de refinanciamento de tributos, em junho deste ano o valor somou R$ R$ 6,757 bilhões.
Os dados sobre a arrecadação estão sendo apresentados em entrevista coletiva pelo secretário da Receita Federal, Carlos Alberto Barreto. Agências Brasil

Taxa de emprego no país atinge 53,3% da população, segundo IBGE
Rio de Janeiro - O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou hoje (19) que 53,3% da população do país estão empregados. O índice corresponde ao nível de desocupação, que atingiu em junho o menor percentual da série da pesquisa, iniciada em 2002.
O resultado reflete o aumento de empregos no setor serviços, que gerou 6,4% a mais de postos de trabalho entre junho do ano passado e o mesmo mês de 2011. A indústria também se destacou em junho ante maio, contratando 0,8% a mais que no mês anterior.
Os aumentos se refletiram no crescimento da taxa de ocupação de 2,3% entre junho de 2010 e o mesmo mês de 2011, o equivalente a 512 mil postos de trabalho. Porém, não fez subir a taxa em relação a maio deste ano e a população ocupada somou em junho 22,4 milhões de trabalhadores.
De acordo com o coordenador da pesquisa, Cimar Azeredo, não houve transferência de trabalhadores de um setor para o outro nos períodos pesquisados, o que mantém o desemprego estável no ano. Entre maio e junho de 2011, a taxa de desocupação diminuiu de 6,4% para 6,2% e na comparação com junho de 2010 a redução foi 0,8 ponto percentual.
Na passagem de um mês para o outro, a pesquisa também destaca que dois setores ligados ao consumo demitiram mais que contrataram e podem ter freado a queda da desocupação esperada para o fim do primeiro semestre. O comércio deixou de empregar cerca de 70 mil pessoas (-1,7%) e o outros serviços (turismo, restaurantes, etc), cerca de 40 mil (-1,2).
"Existe uma redução na desocupação, mas não é suficiente para fazer a taxa reduzir significativamente", disse Azeredo. Segundo ele, o esperado era uma taxa de desemprego menor, que não se concretizou por questões "exógenas".
O pesquisador ressaltou que embora as contratações tenham diminuído nos dois setores ligados ao consumo, o poder de compra da população cresceu. O rendimento médio real teve aumento de 4% entre junho de 2010 e junho de 2011 e ficou em R$ 1.578.50. Em 2011, na comparação mês a mês, cresceu pela sétima vez consecutiva entre maio e junho.
"A perda [de empregos] no comércio foi 73 mil. Se essa queda fosse acompanhada da diminuição do rendimentos, poderíamos dizer que representava redução do poder de compra, mas isso não é verdade", assinalou Azeredo.
De acordo com ele, a organização do mercado de trabalho por causa de um cenário econômico mais favorável e maior formalização podem justificar o aumento. Agência Brasil

Profissionais não podem ter benefícios suspensos por empregador
SÃO PAULO – Os empregadores que reduzirem ou suspenderem os benefícios já oferecidos aos profissionais poderão sofrer reclamações trabalhistas. O direito adquirido, como é conhecido o conceito, está previsto no artigo 468 da CLT (Consolidação das Leis do Trabalho) e protege o empregado de quaisquer alterações contratuais que possam prejudicá-lo de forma direta ou indireta.
Em outras palavras, isto significa que nenhuma empresa pode alterar a concessão de benefícios como os vales-refeição e alimentação, cestas básicas e até mesmo os planos de saúde que sejam custeados parcial ou integralmente pelo empregador.
De acordo com a advogada trabalhista e previdenciária do Cenofisco, Rosania de Lima Costa, o benefício não pode ser alterado independentemente do tempo de concessão. “O bem cedido integra o contrato de trabalho e, por hábito, pertence ao trabalhador. Como a legislação não estabelece o período para que este benefício seja considerado um direito adquirido, entende-se por tal aquilo que é habitual, ou seja, cotidiano do funcionário”.
Desta forma, não é possível ao empregador justificar tais alterações alegando que o funcionário não possua tempo o suficiente de contratação para a permanência do bem. “O empregado deve entrar com uma ação trabalhista caso o empregador opte por reduzir seu vale-refeição. Caberá ao Poder Judiciário decidir qual o tempo 'de casa' necessário para que o bem passe a ser considerado um direito adquirido”, diz Rosania.
Exceções à regra
Como a suspensão de um benefício não é tolerável pela legislação, fica como direito do empregador alterar a forma como ele será concedido.
Um exemplo comum observado em empresas, por exemplo, diz respeito à instalação de uma cozinha na companhia. Neste caso, a suspensão do vale-refeição costuma acontecer para que a alimentação dos funcionários seja oferecida em um refeitório próprio.
“A medida pode não agradar a todos, mas é permitida ao empreendedor, afinal, neste caso, ele não alterou o contrato, apenas mudou a forma de oferecer o benefício ao empregado”, diz a advogada.
Os planos de saúde custeados parcial ou integralmente pelo empresário também seguem a mesma linha de raciocínio. “Se a empresa arcar com 100% do custo, não pode informar posteriormente que passará a pagar apenas 50%”, explica Rosania. Contudo, nada impedirá o empregador de optar por outro plano mais econômico para a empresa - desde que tal mudança não implique prejuízo aos funcionários.
Vale-transporte
O vale-transporte é um dos únicos benefícios que o empregador não pode alterar de forma alguma, conforme as determinações da legislação federal.
A definição da quantidade de conduções deverá ser informada pelo trabalhador, que responderá pela veracidade das informações. “A empresa jamais pode dizer ao funcionário quais conduções ele deve pegar, sejam porque elas se mostrem mais econômicas ou mais rápidas. A escolha final do meio de transporte sempre será do trabalhador, cabendo à empresa o custeio da operação”, diz Rosania.
Lembrando que o uso indevido deste benefício pode, sim, provocar uma dispensa do trabalhador por justa causa, especialmente se o uso do vale-transporte for feito de forma inadequada. “A empresa pode tomar esta atitude se descobrir que o profissional recebe um benefício superior ao realmente necessário para seu transporte”, completa a advogada. Fonte: MSN

Jorge Caetano Fermino


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