Set 10

Coincidências à parte, este ano, após o fim do Ministério do Trabalho pelo novo presidente do País e a defesa por Bolsonaro do emprego sem direito e até a defesa da redução de 90% das normas de segurança no trabalho, o setor gráfico paulista já voltou a ter trabalhador com a mão decepada no serviço. O caso ocorreu na Braspor/LeoGráfica em Osasco no mês de julho. O fato é que o cenário de retrocesso cresceu em 2019. Contudo, na contramão disso, gráficas como a Jandaia, em Caieiras, continuam tendo o respeito às regras de segurança e saúde do funcionário. A eleição anual de gráficos para Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (Cipa) se mantém por lá, bem como o acompanhamento de todo processo eleitoral pelo sindicato, a exemplo do que foi realizado na última segunda-feira (2). LEIA MAIS 

FONTE: STIG JUNDIAÍ 

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