Ago 21

Há nove meses do último reajuste, classe terá novo aumento no próximo mês, em 1º de setembro, nova data-base do gráfico paulista. Patronal e sindicatos aguardam a inflação do mês atual para definirem o novo salário

A inflação acumulada de 1º de novembro de 2018, quando houve o último reajuste salarial dos gráficos paulista, até agora, é de 2,44%. Apesar da alta em vários produtos básicos no período, o índice de julho, segundo os dados oficiais do governo, foi de 0,10%. A inflação baixa, infelizmente, não é sinal de que houve controle por parte do governo. Pelo contrário, vem da crise econômica elevada, que tem levado a redução do consumo e produção E provocado grande desindustrialização e milhões de novos desempregados. Só no 1º semestre, mais de 2 mil industrias já fecharam somente no estado de São Paulo. Além disso, fatia significativa do setor gráfico, o do segmento editorial, ainda está sendo afetado pelos cortes do governo em recursos da produção de livros didáticos já encomendados.

Este cenário foi colocado na primeira rodada de negociação do segmento gráfico paulista, ocorrido no último dia 13. O Sindicato patronal (Sindigraf-SP) se reuniu com vários representantes das entidades dos trabalhadores dentro do estado. Os Sindicatos obreiros (STIGs) e mais a Federação Paulista da categoria (Ftigesp) participaram desse encontro. A única ausência foi dos STIGs de Jaú, São José do Rio Preto, Ribeirão Preto, Presidente Prudente, Franca e Araçatuba, embora toas as entidades participaram anterior de reunião preparatória.

Não foi dessa vez que houve a definição do tamanho do reajuste salarial. Uma nova rodada será realizada no dia 10 próximo mês. A previsão é de que ela seja realizada no final da primeira quinzena. A razão para a espera é que para se chegar nos números exatos do reajuste o segmento precisa saber a inflação do mês de agosto. E o governo só costuma divulgar entre o dia 10 e 15 do mês consecutivo. Assim, só no final da quinzena de setembro.

"É preciso aguardar a inflação de agosto porque o reajuste será calculado no acumulado de 1º de novembro de 2018 até 30 de agosto deste ano", diz Leonardo Del Roy, presidente da Ftigesp. Este ano, diferente dos anos anteriores, o reajuste será realizado antes de 1º de novembro, pois, com base na campanha salarial do último ano, foi antecipada a data-base em dois meses, sendo agora em 1º de setembro, como já ocorre nas regiões da Baixada Santista e do Grande ABC, que têm outro sindicato patronal.

A campanha salarial deste ano também difere das anteriores porque não estará sendo negociado os direitos convencionados. Todos continuam em vigor até agosto de 2020, conforme as negociações do último ano. Além da questão salarial, o outro ponto em discussão neste ano é sobre a PLR, mais especificamente relativa ao valor da mesma, congelada desde 2016.

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Ago 20

Bolsonaro virou presidente mesmo dizendo aos seus eleitores não saber de economia. E, diante da desindustrialização e desemprego crescentes e da baixa na produção e comercialização nos meses do governo, nem mesmo seu ministro Guedes sabe. A indústria gráfica é uma das vítimas e os trabalhadores ainda mais prejudicados. A produção gráfica recuou nos 1º e 2º trimestres deste ano em comparação ao mesmo período do governo Temer, este que já foi pior que nos períodos de Dilma e de Lula. E as empresas passaram a demitir mais do que contratar no 1º semestre. Ao todo, durante a 1ª rodada de negociação salarial na última terça-feira, o patronal revelou que o setor encolheu de 90 mil para 75 mil profissionais. LEIA MAIS


FONTE: STIG JUNDIAÍ

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Ago 20

Neste ano, o STIG Barueri/Osasco luta por reposição da inflação no salário dos gráficos no período entre 1º de novembro de 2018 a 31 de agosto de 2019 (lembrando que a data-base da categoria mudou para o dia 1º de setembro) mais aumento real. A primeira rodada de negociação com o patronal foi no último dia 13. "Ainda não chegamos a nenhum acordo nessa reunião, foi apenas uma aproximação. No entanto, mais uma reunião acontecerá no próximo mês", explicou Joaquim. LEIA MAIS


FONTE: STIG BARUERI/OSASCO

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Ago 20

"A tão esperada geração de empregos com a vigência da "nova CLT" não aconteceu, agora se promete nova geração de empregos com a reforma previdenciária, isso infelizmente não acontecerá. Também com a MP 881 da liberdade econômica, onde se amplia a liberdade de abertura de empresas empreendedoras não haverá geração de postos de trabalho. Sem uma política de desenvolvimento não teremos geração de empregos, hoje a recessão bate a nossa porta, alguns comemoram a baixa da inflação, fácil explicar: com baixíssimo consumo não tem inflação", diz Sandro Ramos, presidente do STIG Taubaté. LEIA MAIS


FONTE: STIG TAUBATÉ

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Ago 20

Os ataques de Jair Bolsonaro a leis de combate ao trabalho escravo podem se tornar uma dor de cabeça aos empresários que atuam corretamente caso resultem no afrouxamento do enfrentamento a esse crime. Pois isso significará a perda de credibilidade das políticas que, hoje, impedem o boicote a setores econômicos. "Empresas que trabalham dentro das normas de trabalho, respeitando acordos e normas de segurança do trabalho, podem perder, com a medida do governo, muito financeiramente e em produção, e aumentar o desemprego, já em alta. Segurança no trabalho é fundamental para trabalhador e toda sua família. Pense nisso!", diz o presidente do STIG Sorocaba, João Ferreira. LEIA MAIS

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