Mai 15
Bauru recebe Semana de Artes Gráficas em maio
Entre os dias 21 e 25 de maio, Bauru sediará a Semana de Artes Gráficas (SAG), série de palestras e seminários voltados para os profissionais da área gráfica. Com palestras e seminários sobre tecnologia, gestão, estratégias de vendas e rentabilidade na indústria gráfica, a SAG será realizada no Senai Bauru. O objetivo do projeto é fomentar a qualificação da mão de obra dos profissionais gráficos brasileiros. As SAG’s são uma realização da ABTG, com patrocínio da ABIGRAF-SP e do SINDIGRAF-SP. A edição de Bauru contará também com o patrocínio da Dprinter/Roland e Gomaq/RISO. Para se inscrever gratuitamente no evento, ou obter mais informações acesse o sitewww.abtg.org.br ou entre em contato pelo telefone             (11) 2797-6700       ou pelo e-mail sag©abtg.org.br. RV&A 

Juizado confirma regra de conversão do tempo especial
A TNU (Turma Nacional de Uniformização), última instância dos Juizados Especiais Federais, confirmou, na última semana, qual deve ser a tabela aplicada para os segurados que trabalharam em condições prejudiciais à saúde e querem converter esse tempo especial em comum.A conversão aumenta o valor da aposentadoria ou antecipa o pedido do benefício.Pela decisão da TNU, chamada de súmula, cada ano trabalhado em condições especiais deve ser convertido em 1,4 ano de tempo de contribuição comum para os homens que exercerem atividades que exigem 25 anos de contribuição para o pagamento da aposentadoria especial.No caso das mulheres, o índice é de 1,2.Nos juizados, no entanto, o multiplicador aplicado aos homens, em alguns casos, era de 1,2, diminuindo o benefício e atrasando a aposentadoria.Com a regra da TNU, os juizados de todo o país terão de adotar o 1,4 para homens, segundo o advogado Theodoro Agostinho. Agora SP
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Informações sobre aposentadoria especial
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Licença-maternidade de 6 meses é rara nas empresas
Neste Dia das Mães, há mulheres que têm mais a comemorar do que outras. Após a criação do Programa Empresa Cidadã em 2008, que livra de impostos empresas que oferecem licença-maternidade de seis meses, não são todos os setores e as empresas que aderiram.Quando o assunto é ficar mais tempo com o bebê, as bancárias paulistanas levam vantagem. Em 2009, o benefício foi aprovado em convenção coletiva do Sindicato dos Bancários de SP. Os patrões devem oferecer o benefício às futuras mães.A extensão para metalúrgicos foi acordada em 2011 nas autopeças. Nas demais áreas, foi vetada, diz Maria Euzilene Nogueira, diretora do Sindicato dos Metalúrgicos de SP e Mogi das Cruzes.Mães do comércio e da tecnologia da informação têm de se desdobrar para voltar ao trabalho. A negociação nesses setores não avançou. O argumento do sindicato patronal foi o de que o benefício tira o espaço da mulher no mercado. Folha de S.Paulo

Despesas com abono salarial seguem salário mínimo e disparam  
Enquanto o esforço de fiscalização promovido pelo governo para conter as despesas com seguro-desemprego deve produzir resultados em 2012, o abono salarial tende a ser uma despesa cada vez mais pesada para o governo, sem perspectiva de controle nos próximos anos. Em 2015, o FAT deve desembolsar R$ 21,5 bilhões com o abono salarial, um aumento de 61,6% em relação a 2012.Para receber o benefício, que equivale a um "14º salário", basta que o trabalhador tenha ingressado no mercado formal há no mínimo cinco anos e recebido, em média, até dois salários mínimos no ano anterior.Como a economia continua a gerar empregos principalmente nas faixas salariais mais baixas, a previsão do FAT é de que o número de segurados cresça, em média, 8,7% ao ano entre 2012 e 2015. Além disso, o aumento do salário mínimo acaba por incluir entre os possíveis beneficiários quem antes estava em outros segmentos de renda.Em 2010, 51,2% dos trabalhadores contratados - ou 44,1 milhões de empregados - foram admitidos com remuneração de até dois salários mínimos. Em 2000, a fatia era proporcionalmente menor, de 29,7% dos admitidos.Para Rodolfo Torelly, diretor do Departamento de Emprego e Salário do Ministério do Trabalho, a formalização também contribui para o aumento exponencial de beneficiários e de gastos com o programa, já que um pré-requisito é ter trabalhado com carteira assinada em ao menos 30 dias do ano anterior.Torelly, no entanto, é enfático: "Não sai da minha diretoria nenhuma proposta para cortar o abono e essa é uma despesa realmente difícil de controlar". (Fonte: Valor Econômico)

Diferença entre salário mínimo real e o "ideal" é a menor da história  
O salário mínimo nacional nunca esteve tão próximo do salário considerado ideal pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), que é de R$ 2.329,35. Esse valor é 2,7 vezes maior que o salário mínimo vigente (R$ 622) - a menor relação verificada na série histórica. No fim do ano passado, ele era 3,3 vezes maior. E, em 1994, quando o Plano Real entrou em vigor, era 8,1 vezes maior.O salário mínimo que atende as necessidades do trabalhador é estipulado pelo Dieese levando em consideração o preço de itens básicos de alimentação, como arroz, feijão, carne, farinha e leite, moradia, educação, saúde, lazer, vestuário, higiene, transporte e previdência social.Os valores levam em conta as necessidades de uma família de dois adultos e duas crianças, considerando que o trabalhador deve sustentar essa família apenas com o seu salário. "Como hoje quase metade da força de trabalho é feminina, esse valor ideal pode ser dividido por dois [marido e mulher] de uma mesma família", explica José Maurício Soares, coordenador da Pesquisa Nacional da Cesta Básica, do Dieese, que contempla o indicador de salário.Ou seja, quando, em uma mesma família, pai e mãe trabalham, o salário mínimo ideal para cada um em abril teria ficado em cerca de R$ 1.165, reduzindo ainda mais a relação entre o necessário para suprir as necessidades básicas de uma família e o piso nacional.O que mais tem pesado no aumento do poder de compra do salário mínimo, de acordo com o Dieese, são os reajustes do piso nacional. Indexado pela inflação de 2011 e pelo crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) do ano anterior, ele cresceu 14,1% em janeiro deste ano.O Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), normalmente utilizado para corrigir salários, fechou o ano de 2011 em 6,08%. Em abril deste ano, segundo dados divulgados ontem pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o acumulado em 12 meses ficou em 4,88%.Ao mesmo tempo, o salário ideal sofreu leves oscilações nesse período, ficando, em abril, no mesmo valor apontado em dezembro do ano passado (R$ 2.329,35).Enquanto a inflação em 12 meses recuou 1,2 ponto percentual e o mínimo nacional cresceu 14%, os gastos básicos de um trabalhador não se alteraram, segundo o Dieese, de dezembro para cá. A soma desses três fatores fez com que o quociente entre mínimo ideal e mínimo vigente atingisse neste ano a mínima histórica de 3,7. Isso significa que o mínimo ideal para o trabalhador brasileiro é 2,7 vezes maior que o salário mínimo de R$ 622 que é pago hoje."Para quem tem uma renda mais baixa, o ganho certamente está mais atrelado ao salário mínimo, cujos aumentos reais têm sido, em geral, maiores do que no restante da economia. Nessa faixa de consumo entram bens de menor valor, especialmente os itens da alimentação", explica Sergio Vale, economista-chefe da MB Associados.Segundo Oliveira, do Dieese, a alimentação pesa mais de 35% no conjunto das necessidades básicas de um trabalhador que o salário mínimo ideal deveria suprir.O aumento do salário mínimo ideal do Dieese está diretamente atrelado à evolução dos preços da Cesta Básica Nacional, que é calculada pela entidade. Oliveira não espera uma queda do mínimo ideal, que deve acompanhar os preços ao longo de 2012. Vale, da MB Associados, concorda. "A inflação tende a continuar em aceleração. O INPC, que capta melhor a evolução de preços para a classe mais baixa, deve se elevar em 2012, mantendo a pressão sobre o salário mínimo necessário do Dieese." (Fonte: Valor Econômico).
Jorge Caetano Fermino 

written by FTIGESP

Mai 14
“PLURAL é eleita pelo 3º ano a melhor gráfica editorial rotativa no Prêmio Graphprint”
No último mês, a PLURAL foi prestigiada durante a cerimônia de premiação da 11ª edição do Prêmio Graphprint, que ocorreu no espaço de eventos Vila dos Ipês, na Vila Leopoldina em São Paulo.Pelo terceiro ano consecutivo, a PLURAL recebeu o troféu de melhor Gráfica Editorial Rotativa, e neste ano foi eleita com 24 % dos votos e com 7 pontos à frente do segundo colocado nesta categoria. Em relação ao resultado obtido em 2010, a PLURAL cresceu 5 pontos.Promovido pela Agnelo Editora, o Prêmio Graphprint é uma das mais importantes premiações do segmento e foi criado para enaltecer as empresas e personalidades que mais se destacam na indústria gráfica anualmente.Foram premiadas 23 categorias de fornecedores, cinco personalidades (Fornecedor; Dirigente; Produção; Vendas e Marketing), além das melhores gráficas em cinco segmentos: Digital; Editorial Plana; Editorial Rotativa; Embalagens e Promocional.Para eleger os vencedores foi aplicada uma pesquisa via telemarketing e e-mail junto às gráficas, empresas fornecedoras, agências de publicidade e bureaus da indústria gráfica, sendo obtidos 505 votos válidos. O questionário, isento de marcações que pudessem induzir a votação, solicitava para que fossem citados os cinco melhores fornecedores cada categoria. Fonte: Plural

CAE aprova aposentadoria especial para empregados em serviço de limpeza  
A Comissão de Educação, Cultura e Esporte (CE) aprovou nesta terça-feira (8), o Projeto de Lei da Câmara (PLC) nº 68/2011, do deputado Enio Bacci (PDT-RS), que estabelece incentivos às empresas para financiamento da formação profissional de seus empregados.De acordo com a proposta, a dedução dos gastos feitos com a educação dos funcionários será feita como despesa operacional, na apuração do lucro real, desde que não substituam ou complementem a remuneração devida aos beneficiados, nem sobre eles incidam encargos trabalhistas ou previdenciários.No colegiado acatou o voto do relator, senador Luiz Henrique (PMDB-SC), pela aprovação. A matéria será analisada em decisão terminativa na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE).
Comissão de Educação, Cultura e Esporte
Economista
Também foi aprovado na mesma reunião desta terça-feira (8), na CE, o Projeto de Lei do Senado (PLS) nº 658/2007, do senador Inácio Arruda (PCdoB-CE), que altera a Lei nº 1.411, de 13 de agosto de 1951, para atualizar a regulamentação do exercício da profissão de Economista e dá outras providências.O projeto reforça o poder de polícia da autarquia, com o argumento de que assim aumenta-se a eficácia da fiscalização, em prol dos usuários dos serviços de economia e de toda a sociedade.A proposição inclui, ainda, uma ampliação no número de membros dos Conselhos e a dilatação do prazo de mandato, que passa a ser de quatro anos, com renovação parcial do Plenário a cada dois anos.Também faz parte do texto normas sobre o registro de pessoas jurídicas, a possibilidade de estabelecer um exame de proficiência e a instituição de um Código de Ética.No colegiado foi aprovado o parecer do relator, senador Armando Monteiro (PTB-PE), pela favorável com emendas.
Reajuste do piso salarial do magistério público
Os senadores aprovaram na CE nesta terça-feira (8), o Projeto de Lei do Senado (PLS) nº 325/2010, do senador Cristovam Buarque (PDT-DF), que altera o parágrafo único do art. 5º da Lei nº 11.738, de 16 de julho de 2008, que institui o piso salarial profissional nacional para os profissionais do magistério público da educação básica, para introduzir critério de reajuste anual de seu valor.O projeto garante aumento do piso sempre igual ao que tiver sido concedido aos senadores da República para o mesmo exercício.No colegiado foi aprovado o parecer da relatora, senadora Ana Rita (PT-ES), com voto contrário. A matéria ainda será analisada na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE).
Comissão de Assuntos Econômicos
Concessão de aposentadoria
A Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) aprovou nesta terça-feira (8), o Projeto de Lei do Senado (PLS) nº 203/2005, do senador Paulo Paim (PT-RS), que dispõe sobre a concessão de aposentadoria aos empregados em serviço de limpeza, asseio, conservação e coleta de lixo garantindo aposentadoria especial aos 25 anos de serviço.No colegiado o relator, senador João Ribeiro (PR-TO), apresentou parecer favorável na forma de substitutivo. O voto considera insalubres e penosas atividades profissionais dos empregados em serviços de limpeza, asseio, conservação e coleta de lixo.O mesmo parecer foi aprovado na Comissão de Assuntos Sociais (CAS), em 2011. A matéria ainda retorna à pauta da CAE para votação em turno suplementar.
Comissão de Constituição e Justiça
Segurança Pública
Os senadores da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) aprovou nesta quarta-feira (9), o Projeto de Lei do Senado (PLS) nº 310/2003, senador Magno Malta, que pretende alterar o § 3° do art. 4° da Lei n° 10.201, de 14 de fevereiro de 2001, que institui o Fundo Nacional de Segurança Pública - FNSP e dá outras providências, estabelecendo requisito para o repasse de recursos aos entes federados.O texto em vigor prevê como condição para o repasse de recursos do FNSP a instituição de um plano de segurança pública por parte do ente federado. Para os Municípios a condição é a existência de guarda municipal.O PLS sob exame altera o mencionado dispositivo para inserir a integração a um sistema nacional de informações de segurança pública também como requisito para o ente federado ter acesso aos recursos do FNSP.No colegiado foi aprovado o parecer do relator, senador Eduardo Braga (PMDB-AM), pela aprovação com emenda.
Comissão de Assuntos Sociais
Profissionais da educação 
Foi aprovado na Comissão de Assuntos Socais (CAS), nesta quarta-feira (9), o Projeto de Lei da Câmara (PLC) nº 76/2011, da deputada professora Raquel Teixeira (PSDB-GO), que acrescenta o art. 86-A à Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para determinar a obrigatoriedade da assistência psicológica a educadores e educandos da educação básica.No colegiado foi aprovado o parecer da relatora, senadora Lúcia Vânia (PSDB-GO), pela aprovação.A matéria ainda será analisada na Comissão de Educação (CE), em decisão terminativa.
Insumos farmacêuticos
Foi rejeitado nesta quarta-feira (9), na CAS, o Projeto de Lei do Senado (PLS) nº 521/2007, do senador Valdir Raupp (PMDB-RO), que acrescenta dispositivo à Lei nº 6.360, de 23 de setembro de 1976, que dispõe sobre a vigilância sanitária a que ficam sujeitos os medicamentos, as drogas, os insumos farmacêuticos e correlatos, cosméticos, saneantes e outros produtos, a fim de instituir sistema eletrônico destinado a acessar dados de identificação de medicamentos, tais como número de registro, nome do produtor, data de fabricação, prazo de validade e número do lote, entre outros.No colegiado foi aprovado o parecer do relator, senador Humberto Costa (PT-PE), pela rejeição. A matéria segue para o arquivo.
Empregados domésticos
Também foi aprovado, em decisão terminativa na CAS, nesta quarta-feira (9), o Projeto de Lei do Senado (PLS) 678/2011, da senadora Ana Rita (PT-ES), que modifica o caput e o § 1º do art. 6º-A e o inciso III do art. 6º-B da Lei nº 5.859, de 11 de dezembro de 1972, para conceder aos empregados domésticos o pagamento de seguro-desemprego, independentemente de inscrição no Fundo de Garantia do Tempo de Serviço.No colegiado foi aprovado o parecer da relatora, senadora Lídice da Mata (PSB-BA), pela aprovação com emenda.
Ingresso de estagiários
Os senadores  aprovaram nesta quarta-feira (9), o Projeto de Lei do Senado (PLS) nº 17/2011, da senadora Marinor Brito (PSOL-PA), que altera a Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, para regulamentar o ingresso de estagiários na Administração Pública Direta, autárquica e fundacional.O projeto estabelece a obrigatoriedade de seleção pública de provas, convocada por edital amplamente divulgado, para ingresso de estagiários nos órgãos e entidades da administração pública direta, autárquica e fundacional de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios.O colegiado acatou o parecer do relator, senador Armando Monteiro (PTB-PE), pela rejeição. A matéria foi aprovada na CE e ainda será analisada na CCJ, em decisão terminativa.
Coleta de lixo e varredura de vias
O colegiado aprovou na CAS, nesta quarta-feira (9), o parecer oferecido ao Projeto de Lei do Senado (PLS) nº 155/2010, do senador Paulo Paim (PT-RS), que regulamenta o pagamento de adicional de insalubridade e a concessão de aposentadoria especial ao trabalhador que exerça as atividades de coleta de lixo e de varredura de vias e de logradouros.No colegiado foi aprovado o parecer do relator, senador João Durval (PDT-BA), para devolução à Mesa Diretora para reatuação como Projeto de Lei Complementar. DIAP

Dilma lança programa que beneficia famílias em extrema pobreza
SÃO PAULO - No último domingo (13), a presidente da República, Dilma Rousseff, lançou em comemoração ao Dia das Mães, o programa Brasil Carinhoso, que visa beneficiar famílias em condição de extrema pobreza.De acordo com o pronunciamento, 4 milhões de famílias deverão receber R$ 70 por membro, renda que deve tirar da miséria absoluta, famílias que possuam crianças com até 6 anos de idade. “O Brasil Carinhoso faz parte do grande Programa Brasil sem Miséria, que estamos desenvolvendo com sucesso em todo o território nacional. Será a mais importante ação de combate à pobreza absoluta na primeira infância já lançada no nosso país”, disse.O programa, que deve servir como um reforço ao Bolsa Família, deve contar também com o aumento do acesso das crianças beneficiadas pelo projeto às creches e com a ampliação da cobertura dos programas de saúde para elas.
Pronunciamento
A presidente afirmou que a principal bandeira do seu governo é acabar com a miséria absoluta no país e que, historicamente, a faixa de idade na qual o país tem mais dificuldade em reduzir a pobreza é a de crianças de até seis anos.Além de estar concentrada entre os jovens, Dilma explicou que a pobreza absoluta atinge principalmente as regiões Norte e Nordeste, onde vivem 78% dessas crianças. “Por essas razões, o Brasil Carinhoso, mesmo sendo uma ação nacional, vai olhar com a máxima atenção para as crianças dessas duas regiões mais pobres do país”, afirmou, explicando que assim como outros programas do Brasil sem Miséria, será uma parceria do governo federal com os governos estaduais e municipais.Segundo Dilma, o programa também ampliará a cobertura dos dos atuais programas de saúde, será lançado um amplo programa de controle da anemia e deficiência de vitamina A e disponibilizado gratuitamente, em unidades de farmácia popular, remédios contra a asma.De acordo com a Agência Brasil, antes de anunciar o novo programa, a presidente disse que devia ser a primeira vez que um presidente fazia um pronunciamento no Dia das Mãe e, no caso, uma presidenta, “que é uma mulher, que é filha, mãe e avó”. Ela deixou um abraço a todas as mães brasileiras, “em especial às que mais sofrem”. Infomoney

Jorge Caetano Fermino

written by FTIGESP

Mai 11
KBA anuncia filial própria no BrasilA 
KBA aproveitou os primeiros dias da Drupa 2012 – que acontecerá até 16 de maio, em Düsseldorf, na Alemanha - para comunicar a instalação de sua subsidiária no Brasil, através da aquisição da participação majoritária na sua atual representante, a Deltagraf, localizada em São Paulo. A empresa receberá um novo nome, ainda indefinido, e será dirigida pelo ex-CEO da Deltagraf, Luiz Cesar Dutra. Com a compra, as equipes comercial e técnica deverão ser reforçadas. Os valores envolvidos no negócio não foram divulgados. Fundada em julho de 2007, a Deltagraf iniciou suas atividades comercializando impressoras rotativas e, desde 2009, vem promovendo também as máquinas planas de médio e grande formatos. A partir de agora, as impressoras de formato meia folha também passam a ser vendidas pela nova subsidiaria da KBA no Brasil.Revista Tecnologia Gráfica 

INSS topa pagar revisão do auxílio em São Paulo
O INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) propôs ao TRF 3 (Tribunal Regional Federal da 3ª Região) pagar a revisão automática dos benefícios por incapacidade somente aos segurados de São Paulo, caso a Justiça mantenha a decisão que exige que a Previdência pague a correção automática em todo o país até o dia 18 de julho.O pedido principal do instituto é para o tribunal suspender a determinação da Justiça Federal de São Paulo exigindo o pagamento para 693 mil segurados que têm direito à correção no benefício.Porém, o INSS propõe algumas alternativas caso o TRF 3 mantenha esta determinação.Uma delas é limitar a revisão automática aos segurados do Estado de SP.Os benefícios concedidos entre março e julho de 2005, calculados com base na média das 36 últimas contribuições, também ficariam fora da revisão, segundo o pedido.A regra que valeu para esses benefícios foi criada pela medida provisória 242, que depois foi derrubada. Agora SP

Juizados garantem acúmulo de auxílio e aposentadoria
A TNU (Turma Nacional de Uniformização), última instância dos Juizados Especiais Federais, garantiu o acúmulo do auxílio-acidente com a aposentadoria por idade.Em decisão do dia 25 de abril, a TNU entendeu que os dois benefícios podem ser mantidos desde que o segurado tenha recebido o auxílio-acidente ou sofrido o acidente que reduziu sua capacidade de trabalho até 9 de dezembro de 1997.A decisão aumenta as chances de o aposentado por idade que entrar com ação nos juizados conseguir receber os dois benefícios juntos.Segundo o advogado previdenciário Júlio César de Oliveira, a TNU tornou possível também que o auxílio seja concedido ao segurado que já está aposentado por idade."Se o laudo comprovar que o segurado sofreu um acidente antes de 1997, ele pode entrar com a ação, conseguir o auxílio e acumular, pois o acidente que deu o direito ao auxílio aconteceu antes da lei mudar." Agora SP

Salários têm aumento real acima do registrado em 2011  
Mesmo com a redução do ritmo de crescimento da economia, categorias profissionais com data-base para renovação de acordos e convenções coletivas nos primeiros quatro meses do ano estão conseguindo conquistar aumentos reais de salários que chegam a superar os níveis registrados em igual período de 2011.Na Bahia, cerca de 35 mil operários da construção pesada e de infraestrutura e montagem industrial convenceram as construtoras a conceder aumento real de 4,77%, além da reposição da inflação, depois de 17 dias de greve. Em São Paulo, 42 mil químicos do setor farmacêutico fecharam acordo com os laboratórios que prevê aumento real de 2,41%, um ponto porcentual acima do índice conquistado no ano passado.Para economistas, o cenário continua favorável aos aumentos, independentemente do agravamento da crise na zona do euro e da desaceleração da economia brasileira neste início de ano. Entre os pontos que facilitam o trabalho dos sindicatos em 2012 os analistas citam os índices de preços bem comportados até agora.Em março, a inflação acumulada em 12 meses, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), usado como parâmetro nas negociações entre empregados e patrões, estava em apenas 4,97%. Foi a menor variação de preços registrada para o período depois de março de 2007, quando ficou em 3,29%.'Quanto mais baixa a inflação, mais fácil é a obtenção de aumento real de salário', diz José Silvestre, coordenador de relações sindicais do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese).Na média, a inflação para as datas-base em 2012 vai girar em torno de 5%, abaixo do ano passado, quando foi superior a 5%, frisa Silvestre. A política de redução de juros adotada pelo Banco Central (BC) também é positiva, segundo o técnico.Mas o BC ainda vê a força do mercado de trabalho como um risco importante à evolução dos preços. O que preocupa a autoridade monetária é o fato de que as negociações salariais atribuem peso excessivo à inflação passada, em detrimento da inflação futura, que está em processo de redução e tende a ser marcadamente menor do que a inflação passada. A demanda aquecida pelos aumentos reais de salários poderia exercer pressão de alta sobre os preços. (Fonte: O Estado de S. Paulo)

São Paulo (SP): Acidentes de trabalho mataram 464 pessoas no estado de São Paulo em 2011
Os acidentes de trabalho mataram 464 pessoas no estado de São Paulo ao longo de 2011, em uma média de mais de um caso por dia. Segundo balanço da Divisão de Saúde do Trabalhador da Vigilância Sanitária Estadual, foram notificados 55,4 mil acidentes ocupacionais durante todo o ano passado.As principais causas das mortes durante o trabalho foram os acidentes de trânsito, as quedas de edifícios, a exposição à corrente elétrica e o impacto causado por objetos lançados, projetados ou em queda.Do total de acidentes notificados, 48% foram classificados como graves, fatais ou em menores de 18 anos. Cerca de 25,5% das intoxicações têm causas externas e 20,1% foram provocadas por materiais biológicos. Há ainda registros de câncer relacionado ao trabalho, transtorno mental e perda auditiva induzida por ruído. Ocorrências de menor gravidade não precisam ser notificadas aos gestores municipais de saúde.Para a diretora da Divisão de Saúde do Trabalhador, Simone Alves dos Santos, a maior parte das fatalidades poderia ter sido evitada. “Praticamente todos os acidentes aconteceram em situações previsíveis e preveníveis”, ressaltou.Simone considera o número de mortes em acidente ocupacionais preocupante. Desde 2006 foram registradas 1,75 mil ocorrências desse tipo. De acordo com ela, a partir das notificações, são realizadas investigações, com inspeções nos locais de trabalho para averiguar as condições de segurança. “É no processo de investigação que são caracterizadas as situações de risco”, ressalta.Com a identificação dos problemas, a divisão atua com o objetivo de prevenir novos casos. “A busca é sempre pela modificação da situação de trabalho”, destaca a diretora. Além disso, Simone diz que as estatísticas envolvendo os acidentes estão sendo aprimoradas para nortear políticas públicas que diminuam essas ocorrências. Força Sindical

Jorge Caetano Fermino


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Mai 10
Paper Express adota novo posicionamento
A Paper Express adota um novo slogan: “a gráfica sem igual”. Nessa nova fase, a empresa também reestrutura o seu posicionamento usando como base os principais valores ressaltados pelos seus consumidores: versatilidade, fidelidade, rapidez e sustentabilidade. Reconhecida no mercado há mais de 20 anos, a Paper Express que também imprime em offset, agora evidencia a sua capacidade de tiragens maiores, com o seu diferencial na qualidade em acabamentos e manuseios. Ou seja, a gráfica passa a atender o mercado em pequenas, médias ou grandes impressões. Fabio Mortara, diretor executivo da Paper, conclui que embora a Paper tenha nascido como gráfica digital e construído sua história de mais 20 anos assim, há 16 anos já executa serviços em offset e agora estão ampliando esta área de atendimento com o aumento da capacidade produtiva. Abigraf

Abre discute luxo e sustentabilidade no mercado de embalagens
No dia 16 de maio a Associação Brasileira de Embalagens (Abre) promoverá o Encontro de InovAção. O objetivo é propiciar atualização e formação no que diz respeito ao uso estratégico de embalagens. O tema deste encontro será “O luxo aliado à sustentabilidade: como marcas de primeira linha estão se adequando a essa tendência”. No evento serão discutidos temas como o mercado de luxo no Brasil e no mundo, as perspectivas de crescimento, sustentabilidade nesse mercado e novas tecnologias para a concepção de produtos. As inscrições custam R$ 300 para associados e R$ 450 para não associados. O encontro ocorrerá das 8h às 14h na sede da GS1 (rua Dr. Renato Paes de Barros, 1.017, 14° andar, no Itaim Bibi), em São Paulo. Celulose Online 

Deputados debatem ajustes na lei do Supersimples
O Supersimples pode sofrer mudanças no que se refere à cobrança do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) por meio da substituição tributária. Também poderá ocorrer modificação na lista de categorias aceitas no sistema simplificado. As alterações estão sendo discutidas pela Frente Parlamentar Mista das Micro e Pequenas Empresas no Congresso Nacional, hoje (9), desde às 8h30. A reunião será realizada durante um café da manhã, no 10º andar do anexo IV da Câmara dos Deputados. A ideia do presidente da Frente Parlamentar, deputado Pedro Eugênio (PT/PE), é definir as prioridades para a proposta de ajuste na Lei Geral da Micro e Pequena Empresa (Lei Complementar 123/06), que criou o sistema simplificado de tributação. Os integrantes da frente também debaterão estratégias políticas para encaminhamento das medidas. Agência Sebrae de Notícias 

Komori apresenta duas novas impressoras planas
Entre as novidades da Komori, a empresa apresentou duas impressoras planas da linha Lithrone, a GX40, para impressão de cartões e embalagens, e a A37, para diversos tipos de trabalhos. A GX40, com seis cores e tecnologia de secagem H-UV, conta com sistema automático de troca de chapas, dois sistemas de câmeras para detecção de defeitos de impressão e pode produzir até 16.500 folhas por hora em mídias com formato mínimo de 360 X 520 mm e máximo de 750 X 1.050, com espessura entre 0,2 e 1,0 mm. Já a A37, se destaca pela flexibilidade. Com quatro cores, o modelo pode imprimir até 13 mil folhas por hora, em mídias de formato mínimo de 297 X 420 mm e máximo de 640 X 940 mm, com espessura entre 0,04 a 0,6 mm. Publish 

Audiência: baixa remuneração do FGTS preocupa especialistas  
As propostas de aumento da remuneração das contas vinculadas ao Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), incluindo a adoção de um índice de correção mais atraente que a Taxa Referencial (TR) e a distribuição aos trabalhadores de parte do lucro operacional do fundo, dominaram o debate na reunião da Subcomissão Temporária do FGTS, nesta quarta-feira (25).Durante a audiência, presidida pelo senador Cyro Miranda (PSDB-GO) com a participação da senadora Marta Suplicy (PT-SP), relatora, e do senador Paulo Paim (PT-RS), os especialistas ouvidos também se mostraram preocupados com o desvio das funções originais do FGTS, que, em sua opinião, deveria manter o foco no financiamento de habitação e saneamento.Roberto Mamoru Fujimoto, analista do Banco Central, apresentou números e gráficos sobre a evolução exponencial do patrimônio do FGTS nos últimos dez anos, mas assinalou que, em geral, o crédito imobiliário no Brasil tem uma participação inferior a 5% do produto interno bruto (PIB) – uma proporção considerada baixa no contexto internacional.Segundo o analista, o estímulo ao mercado imobiliário vem sendo discutido no governo federal, que tem apreciado a possibilidade de criação de um fundo com recursos privados para aumentar a liquidez do mercado secundário e o potencial de realocação de recursos no mercado imobiliário.Para Fujimoto, porém, não há certeza sobre como seria feita a alteração do indexador das contas do FGTS e se o novo indexador também seria usado nos financiamentos habitacionais. Considerando que o FGTS apresenta lucro operacional razoável, ele apoiou o projeto de distribuição de parte desse montante, desde que tal medida não comprometa o fluxo de caixa do fundo.Luigi Nesi, representante da Confederação Nacional de Serviços (CNS), lamentou que o trabalhador esteja perdendo os recursos do FGTS, que deveriam ter melhor remuneração. Segundo as estatísticas que apresentou, a perda de 2007 a 2011 chegou a 5,7%. Ele também protestou contra o elevado spread da Caixa Econômica Federal.Nesi disse considerar aceitável a proposta de usar o índice da poupança para remunerar o FGTS e reiterou a necessidade de reconduzir o foco do FGTS a seus objetivos originais.No mesmo sentido, Antonio Maria Cortizo, da União Geral dos Trabalhadores (UGT), avaliou negativamente o desvirtuamento do FGTS, que, conforme lembrou, tem emprestado recursos ao BNDES para fins não previstos em lei.Citando a diferença entre a TR e o Índice de Preços ao Consumidor Ampliado (IPCA), Cortizo afirmou que a perda do FGTS atingiu R$ 123 bilhões. O sindicalista, apesar de apoiar o programa Minha Casa, Minha Vida, posicionou-se contra o uso no projeto de recursos do FGTS a fundo perdido. (Fonte: Agência Senado)

Refeição fora de casa fica 9,1% mais cara em 12 meses, aponta IBGE
SÃO PAULO – A refeição fora de casa ficou 9,18% mais cara nos últimos 12 meses terminados em abril, de acordo com o IPCA (Índice de Preços ao ConsumidorAmplo), divulgado nesta quarta-feira (9) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).De modo geral, a alimentação fora do domicílioaumentou 9,20% no período. Além da refeição principal, foram registradas altas intensas no refrigerante e na água mineral, de 10,34%, e no lanche (8,91%). Já a menor alta, de 6,89%, foi encontrada em outras bebidas alcoólicas.No mês a refeição fora de casa teve variação de 0,57%. No geral a alimentação fora de casa ficou 0,31% mais cara em abril.
No Brasil
Em abril, consumidores do Belém e Porto Alegre foram os que mais sentiram no bolso o aumento de preços ao comer fora de casa, como mostra a tabela abaixo:Variação do custo da alimentação fora do domicílio
Alimentação em casa
No domicílio, Belém é a capital onde os preços da alimentação mais subiram em abril, com alta de 1,27%, frente à média nacional de 0,62%.No acumulado do ano, a alimentação no domicílio subiu 1,49%, com destaque novamente para Belém, onde a alta foi de 4,15%. Já em 12 meses, a alimentação em casa subiu 4,65%. Infomoney

Carro ou transporte coletivo: qual vale mais a pena nas grandes cidades?
SÃO PAULO - O trânsito cada vez mais caótico nas grandes metrópoles do país e os elevados custos para manter um automóvel na garagem fazem com que muitas pessoas se questionem: será que realmente vale a pena ter um carro?Para especialistas, muitos pontos precisam ser levados em consideração. Segundo o educador financeiro e autor do livro “A Receita do Bolo”, Mauro Calil, em muitos casos, um carro por família pode até ser fundamental. Já a compra de um segundo carro deve ser ainda melhor analisada. Mas, mesmo para quem quercomprar o primeiro carro, é interessante levar em consideração alguns pontos importantes antes de bater o martelo e decidir pela aquisição. Confira quais são:
Distância para chegar ao trabalho
Em muitos casos, para quem mora perto do trabalho, vale mais a pena utilizar um meio de transporte público – como o metrô ou até mesmo o táxi para se locomover diariamente.“Para quem roda pouco – menos de 87 KM por semana – é sempre mais barato ir e voltar de táxi, independentemente do carro ser de luxo, médio ou popular, mesmo que o passageiro não valorize o tempo no trânsito”, afirma o diretor executivo da e-flows, responsável pela o serviço Taximov, Nathan Ribeiro.Já se a distância for muito grande e não houver transporte público adequado, um automóvel pode ser realmente necessário.
Gastos (combustível, IPVA, seguro, etc)
Também é preciso colocar na ponta do lápis todos os gastos que se tem com a manutenção de um automóvel.“A conta dos gastos vão além da gasolina. É preciso analisar tudo: IPVA, seguro, manutenção, estacionamento, tudo isso entra na conta”, afirma Calil.
Conforto
O conforto é outro ponto que pesa a favor do carro. Afinal, com ele você consegue se locomover sem grande esforço e na hora que precisar (dependendo do trânsito, claro). Entretanto, o taxi, mais uma vez, pode fazer mais sentido dependendo do caso.
Segurança
Se você mora em um bairro muito afastado e costuma chegar em casa muito tarde, por exemplo, ter um pode fazer ser mais seguro do que utilizar um transporte como ônibus ou metrô. O táxi pode continuar sendo analisado.
Saúde
Para aqueles que moram a uma distância razoável do trabalho, que permita andar a pé ou de bicicleta, também é interessante se questionar se vale ou não a pena ter um automóvel na garagem. “Às vezes você consegue ir a pé ou de bicicleta em um tempo até menor”, ressalta Calil. A sua saúde também agradece.
Tipo de atividade no trabalho
Se você for um vendedor, que precisa visitar clientes diariamente e nunca tem uma rotina definida, o carro próprio pode ser a melhor opção. “Já quando você tem uma rotina mais comum, de casa para o trabalho e vice-versa, pode pensar em alternativas”, diz Calil.
Filhos pequenos
Quem tem filhos pequenos pode priorizar ter ao menos um carro em casa, para eventuais emergências. “Se você precisar levar seu filho a um hospital no meio da madrugada, é melhor estar de carro”, ressalta Calil.
Tempo no trânsito
Por fim, você deve calcular quanto tempo gasta dirigindo no trânsito diariamente e o que poderia fazer neste mesmo tempo caso utilizasse um outro meio de transporte. “Quando está em um táxi ou fretado, por exemplo, você pode estudar inglês, pode aproveitar aquele tempo para outra coisa. No carro, dirigindo, é um tempo totalmente perdido”, conclui Calil. Infomoney

Jorge Caetano Fermino

written by FTIGESP

Mai 09
Tetra Pak identifica 2,7 bilhões de novos consumidores como a próxima grande oportunidade para a indústria de laticínios
De acordo com o estudo Tetra Pak Dairy Index - que acompanha em todo o mundo fatos, números e tendências na indústria de laticínios – 2,7 bilhões de novos consumidores serão a próxima grande oportunidade de mercado para a indústria de laticínios. Essa expectativa surge da população de baixa renda que deve emergir nos países em desenvolvimento, graças ao esperado aumento da prosperidade, do poder de compra e do desejo de consumo de produtos lácteos líquidos. Com o estudo a Tetra Pak identificou algumas maneiras de tornar os produtos mais acessíveis. Dentre elas está a mudança na forma como as embalagens são desenvolvidas, por exemplo, reduzir o tamanho delas, ou optar por formatos mais simples. A quinta edição da pesquisa Tetra Pak Dairy Index pode ser vista na íntegra no site www.tetrapak.com.br. Abigraf
 
Qualidade e Produtividade na Flexografia
Entre os dias 15 e 17 de maio, a ABTG realizará o curso “Qualidade e Produtividade na Flexografia”. O conteúdo, ministrado por Luciana Rodrigues, é direcionado a gerentes, líderes, coordenadores, impressores e profissionais ligados ao setor. As aulas orientarão os participantes sobre como identificar as etapas no fluxo produtivo do produto e os principais problemas na qualidade e produtividade do sistema de impressão flexográfico. O curso acontecerá no auditório da ABTG (rua Bresser, 2.315, Mooca - São Paulo), das 18h45 às 21h45. As vagas são limitadas. As inscrições podem ser realizadas online. Mais informações com Thiago Chirelli pelo e-mail curso@abtg.org.br ou pelo telefone (11) 2797-6728. RV&A

Inflação oficial do País em abril é a maior em um ano, diz IBGE
Indicador teve variação de 0,64% no mês passado; no acumulado em 12 meses, IPCA registra alta de 5,10%
A inflação oficial do País, apurada pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), fechou em 0,64% em abril. Essa é a maior variação para o indicador em um ano. Em abril de 2011, o IPCA apresentou um avanço de 0,77%.
O desempenho da inflação em abril ficou bem acima do resultado verificado em março, quando houve variação de 0,21%.
Inflação de famílias de baixa renda acelera em abril
IGP-DI encerra abril com alta de 1,02%
Os dados foram divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quarta-feira.
O acumulado no ano ficou está 1,87%, abaixo da taxa de 3,23% relativa a igual período de 2011. Considerando os últimos 12 meses, o índice acumula alta 5,10%, inferior aos 5,24% relativos aos doze meses imediatamente anteriores.
A meta de inflação definida pelo Banco Central para este ano tem centro em 4,5% e tolerância de dois pontos percentuais para mais (6,5%) ou para menos (2,5%).
De acordo com o IBGE, o principal destaque no mês foram os cigarros, cujos preços subiram 15,04% diante do reajuste médio de 25% em vigor a partir de 6 de abril. Os salários dos empregados domésticos que tiveram reajuste de 1,38% de março para 1,86% em abril também contribuíram para o cresicmento da inflação no mês de abril.
O IPCA é calculado pelo IBGE desde 1980 e se refere às famílias com rendimento de 1 a 40 salários mínimos, qualquer que seja a fonte, e abrange nove regiões metropolitanas do País, além das cidades de Brasília e Goiânia. Portal IG
 
Empregado ganha hora extra por trajeto no trabalho
O Tribunal Superior do Trabalho concedeu a um empregado da Volkswagen 30 minutos de horas extras diárias, relativas ao tempo gasto por ele no trajeto entre a portaria da empresa e o seu efetivo local de trabalho. O relator do recurso na 3ª Turma, ministro Horácio de Senna Pires, mencionou a Súmula 429 do tribunal na decisão.
De acordo com a jurisprudência do TST, quando o trabalhador levar mais de dez minutos no trajeto entre a portaria da empresa e o seu efetivo local de trabalho, o tempo gasto é considerado à disposição do empregador. Assim, como o empregado gastava 15 minutos na entrada do trabalho e outros quinze na saída, o relator determinou que esse período fosse remunerado.
O TST também isentou o funcionário do pagamento de multa por litigância de má-fé que havia sido mantida pelo Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região (SP). A multa decorreu de o empregado ter se mantido em silêncio quando intimado para se manifestar a respeito da alegação da empresa de uma litispendência, pois um dos pedidos era idêntico a de outra ação ajuizada por ele. O TRT-SP considerou a atitude do empregado desrespeitosa à parte contrária e à Justiça.
O relator do TST retirou a multa com o entendimento que a conduta não se enquadrava em nenhuma das hipóteses do artigo 17 do Código de Processo Civil, que trata da litigância de má-fé. Segundo o ministro Senna Pires, entre essas hipóteses "não se inclui a ausência de manifestação de parte quando intimada a tanto".
Assim, o relator deu provimento ao recurso do empregado para absolvê-lo da multa por litigância de má-fé e deferir-lhe 30 minutos diários de horas extras referentes ao percurso entre a portaria da empresa e o seu local de trabalho, com adicional de 50% e reflexos. Seu voto foi seguido por unanimidade. Com informações da Assessoria de imprensa do TST.
 
Planos de saúde serão obrigados a fornecer número do Cartão SUS a seus clientes
SÃO PAULO – Os clientes de planos de saúde também vão ter o Cartão Nacional de Saúde, utilizado para monitorar o histórico de quem passa pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Isso será feito com a inclusão do número do SUS na carteira do plano de saúde. Com a inclusão, vai ficar mais fácil para o governo federal cobrar as despesas do SUS com atendimentos de segurados de planos privados.
Uma triagem do Ministério da Saúde identificou que cerca de 30 milhões de clientes de planos de saúde têm um número no SUS. As informações serão repassadas à Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) que montará um cronograma com as operadoras para a inclusão desse número na carteira de seu plano de saúde. A partir de junho, os planos serão obrigados a fornecer o número aos seus clientes.
“Vai ser mais rápido pegar informação [sobre o histórico clínico do paciente] e o ressarcimento com o plano de saúde”, disse o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, após participar hoje (8) de audiência pública na Câmara dos Deputados.
Padilha esclareceu que o usuário não precisa buscar uma unidade pública de saúde para conseguir o cartão do SUS, que será fornecido pelas operadoras. Mesmo sem o documento, o atendimento na rede pública será garantido aos clientes de planos privados. Não existe prazo para que todos os clientes de planos, que somam mais de 47 milhões de pessoas, tenham o documento.
Desde março, os hospitais e clínicas que atendem pela rede pública são obrigados a registrar o número do cartão SUS dos pacientes nos formulários de atendimentos considerados complexos, como internação, sessão de quimioterapia, hemodiálise e transplantes.
Em 2011, o ressarcimento de planos de saúde ao SUS bateu recorde, com marca de R$ 82, 8 milhões, cinco vezes maior em comparação à arrecadação do ano anterior, de R$ 15,4 milhões. O ministro atribuiu o aumento à uma nova metodologia que possibilita checar com precisão os atendimentos a clientes de planos privados no sistema público de saúde. Infomoney
Jorge Caetano Fermino

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