Set 27
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written by administrador

Set 27
Confiança da indústria tem menor nível desde 2009
O Índice de Confiança da Indústria (ICI) recuou 1,0 por cento em setembro em relação ao que foi registrado no final do mês anterior, ao passar de 99,0 pontos para 98,0 pontos, menor nível desde julho de 2009. De acordo com dados divulgados nesta quinta-feira pela Fundação Getúlio Vargas, o Índice da Situação Atual (ISA) caiu 0,6 por cento, para 98,9 pontos. Já o Índice de Expectativas (IE) perdeu 1,4 por cento, para 97,1 pontos. O indicador que avalia o grau de satisfação com o nível de demanda total no momento foi o que mais contribuiu para a queda do ISA ao retornar ao nível de julho passado com 95,8 pontos, que era o menor desde julho de 2009 (94,1).A indústria brasileira vem enfrentando uma gangorra neste ano. A queda de 2 por cento da produção em julho ante o mês anterior levou a atividade econômica brasileira a iniciar o terceiro trimestre com contração de 0,33 por cento em julho, de acordo com o Índice de Atividade Econômica (IBC-Br) do Banco Central. Exame 

Bancada empresarial pressiona para votar PL 4.330/04 no plenário
A bancada empresarial, a despeito de ter perdido socialmente o debate em torno do PL 4.330/04, que trata da regulamentação do trabalho terceirizado no País, pois só os empresários defendem o texto do relator, deputado Arthur Oliveira Maia (PMDB-BA), pressiona a Câmara para votar em plenário a proposição na próxima semana.Os representantes do poder econômico na Câmara já perceberam que a pressão sindical não cessará na Comissão de Constituição e Justiça e, assim, querem levar o texto para votação em plenário, pois imaginam que lá sofrerão menos pressão.Diante deste fato novo, o movimento sindical, em particular as centrais, precisa urgentemente agendar conversa com o presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), para mostrar-lhe que as divergências ainda não foram superadas e que, portanto, o projeto não pode ser votado.
Sandro Mabel
O deputado-empresário Sandro Mabel (PMDB-GO), autor do projeto e um dos principais artífices da bancada empresarial no Congresso, tem conversado individualmente com cada deputado para convencê-los das “virtudes” da proposição, que o parlamentar chama de “projeto que protege os terceirizados”.O movimento sindical, assim, deve e pode empreender trabalho semelhante. De posse dos importantes documentos do TST, da Anamatra, TRTs, e outros, precisa procurar cada deputado e mostrar que o projeto, do jeito que está formatado, precariza ainda mais as relações de trabalho no País.Esta não é a opinião isolada e corporativista do movimento sindical. É a opinião de 19 dos 26 ministros do Tribunal Superior do Trabalho (TST). Todos os documentos que expressam essa opinião estão disponíveis na página do DIAP.
Mobilização
Como já foi dito em artigo, o projeto perdeu força e apelo, mas premidos pelo calendário eleitoral de 2014, quando o Congresso terá uma agenda mais curta e também em razão de, normalmente, matérias mais polêmicas não serem votadas, os empresários querem forçar a votação do projeto logo.Mais que necessária, uma reunião das centrais com o presidente da Câmara, Henrique Alves, é urgente, pois a Câmara não pode continuar fechada aos trabalhadores que lá precisam ir para defender suas demandas.O que aconteceu na comissão geral que debateu, no último dia 18, o PL 4.330/04 foi um absurdo. Foi a primeira audiência pública vedada ao povo, aos trabalhadores. Um dia antes, quando o veto da presidente Dilma à multa de 10% sobre o FGTS foi votado pelo Congresso, as galerias da Câmara estavam lotadas por empresários, que tinham interesse em derrubar o veto presidencial.É importante chamar a atenção do presidente Henrique Alves que a Casa que absolveu, numa votação de triste memória, o ainda deputado Natan Donadon (Sem partido-RO), é a mesma que não permite que os trabalhadores para lá vão defender suas demandas e agendas. DIAP

Ministério do Trabalho anuncia reajuste de 9% no seguro-desemprego
O MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) confirmou que está acertada a nova correção do seguro-desemprego para os trabalhadores que têm direito ao benefício no valor acima de um salário mínimo – R$ 678.De acordo com o índice usado atualmente para essa faixa, o reajuste é 6,2%. Quando a medida for aprovada, o percentual passará para 9%, antiga base de cálculo do seguro e usada para o reajuste do salário mínimo.A medida tem de ser aprovada pelo Codefat (Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador) no próximo dia 31, o que deverá ocorrer, segundo o presidente do conselho e secretário de Políticas Públicas do ministério, Sérgio Vidigal.Cerca de 50% dos que têm direito ao seguro-desemprego serão beneficiados pela medida. O MTE estima que sejam gastos cerca de R$ 30 bilhões com o pagamento de seguro-desemprego neste ano. O reajuste dos valores deverá gerar despesa de R$ 250 milhões, caso seja aprovado para o início de agosto.De acordo com o ministério, o impacto da mudança já está incluído no aporte de R$ 7 bilhões previstos pelo Tesouro para a desoneração de recolhimento do PIS/Pasep (Programa de Integração Social e do Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público) nas folhas de pagamento.Segundo o ministro do Trabalho, Manoel Dias, a medida teve o aval da Casa Civil e do Ministério da Fazenda, apesar da preocupação com os gastos adicionais no contexto dos atuais cortes de despesas. Por isso, o MTE deverá renegociar as aplicações do Codefat para o próximo ano. (Fonte: Agência Brasil)

Novos convênios do Ministério do Trabalho terão parceria do Pronatec
Brasília – Os ministérios do Trabalho e da Educação vão firmar acordo para criar um novo modelo de convênios de formação profissional, por meio do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), a fim de acabar com as fraudes que levaram a Polícia Federal a prender mais de 20 pessoas neste mês, durante a Operação Esopo, que descobriu desvio de R$ 400 milhões nos últimos cinco anos.O Pronatec foi criado pelo governo federal em 2011, com o objetivo de ampliar a oferta de cursos de educação profissional e tecnológica. A informação sobre a nova metodologia dos convênios foi dada pelo ministro do Trabalho, Manoel Dias, após participar hoje (26) da abertura do seminário Fortalecimento da Indústria Brasileira e do Emprego, na Confederação Nacional da Indústria (CNI).Enquanto isso, disse o ministro, foram tomadas medidas internas para evitar que os problemas se repitam. Uma delas é a suspensão, por 30 dias, dos contratos suspeitos, que terão as contas analisadas por um grupo de trabalho do qual participam representantes da Caixa Econômica Federal. De acordo com o ministro, esse “estoque de contas” deve ser concluído na próxima semana.Na Operação Esopo, uma instituição sediada em Belo Horizonte foi considerada suspeita de participação em convênios fraudulentos com o Ministério do Trabalho em 11 estados: Espírito Santo, Minas, Mato Grosso, Rio de Janeiro, Pernambuco, São Paulo, Ceará, Amapá, Paraná, Rondônia e Paraíba, além do Distrito Federal.Participam do seminário sobre fortalecimento da indústria e do emprego representantes do governo, de empresários e de centrais sindicais. De manhã, as discussões abordaram o tema da situação atual e os desafios da indústria brasileira, com questões como desvalorização cambial e taxas de juros, como aumentar a participação do Brasil nas cadeias globais de valor e o papel da indústria na economia e na geração de empregos. Agora à tarde, um dos temas em discussão é por que a taxa de investimento no Brasil ainda é baixa e como aumentá-la. Agência Brasil
Jorge Caetano Fermino

written by FTIGESP

Set 26
Barueri recebe Semana de Artes Gráficas em outubro
De 21 a 25 de outubro o município de Barueri, interior de São Paulo, recebe a Semana de Artes Gráficas, evento promovido pela Associação Brasileira de Tecnologia Gráfica (ABTG) que visa levar treinamento para profissionais da área gráfica. Os participantes poderão acompanhar diversos debates sobre impressão digital, atitudes inovadoras, redução de custos e desperdícios, novos modelos de negócios, aumento da produtividade na impressão offset, gestão baseada em resultados, PCP e sustentabilidade aliada a rentabilidade.  O evento será realizado no Senai Barueri (Alameda Wagih Salles Nemer, 124, no Centro) e as inscrições são gratuitas. Mais informações podem ser obtidas por telefone (11) 2797-6700 ou através do e-mail sag©abtg.org.br.Celulose Online 

Veja o aumento do benefício com o trabalho de risco
O segurado do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) que atua em profissões em que há risco permanente à saúde tem direito a uma contagem mais vantajosa do tempo de contribuição.Mesmo que ele não tenha completado o tempo mínimo para ter a aposentadoria especial --que sai antes--, é possível usar os períodos insalubres e aumentar a contagem para o pedido do benefício por tempo de contribuição, em que há o desconto do fator previdenciário, que diminui o benefício de quem se aposenta cedo.Por isso, quem está trabalhando em atividade especial consegue um aumento maior no benefício ao adiar o pedido na comparação com o segurado que só trabalhou em profissões comuns. Agora SP

TST aplica acordo coletivo de trabalho a uniões homoafetivas
Brasília - O Tribunal Superior do Trabalho (TST) decidiu que benefícios definidos em convenção coletiva de trabalho podem ser estendidos ao companheiro de funcionário que tem união homoafetiva. Por unanimidade, os ministros da Seção Especializada em Dissídios Coletivos entenderam que uniões heteroafetivas e homoafetivas devem ter tratamento igualitário pelas empresas.Os ministros decidiram que os filiados ao Sindicato dos Aeroviários de Porto Alegre (RS) que têm relacionamento homoafetivo têm os mesmos direitos aos benefícios concedidos a casais heterossexuais. Com a decisão, o TST decidiu aprovar uma norma para garantir o direito aos demais processos que questionam a legalidade dos benefícios na Justiça do Trabalho. "Quando concedido pela empresa benefício ao companheiro[a] do[a] empregado[a], reconhece-se a paridade de tratamento entre as uniões estáveis homoafetivas e heteroafetivas, desde que observados os requisitos previstos no Artigo 1.723 do Código Civil", definiu o TST. O entendimento foi firmado com o voto do ministro Walmir Oliveira da Costa, relator do processo. Segundo ele, os princípios constitucionais da dignidade e da igualdade entre os cidadãos garantem tratamento igualitário entre os dependentes de empregados. O ministro também lembrou que decisões de outros tribunais e do Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS) reconheceram direito de homossexuais a benefícios do companheiro. Agência Brasil

Desemprego tem leve queda, mostra pesquisa do Dieese e da Fundação Seade
São Paulo - A taxa de desemprego teve leve queda no trimestre encerrado em agosto, passando de 10,9% para 10,6% da população economicamente ativa, segundo levantamento feito em sete regiões metropolitanas pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) e pela Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (Fundação Seade).No período junho-agosto foram abertas 83 mil vagas, 0,5% a mais do que o registrado na pesquisa de emprego e desemprego feita pelas duas instituições no trimestre encerrado em julho.As maiores chances de contratação apareceram no segmento de comércio e reparação de veículos automotores e motocicletas, que ampliou o quadro de pessoal em 1,3%, com 49 mil novos postos de trabalho. O segundo maior empregador foi a indústria de transformação, com 15 mil vagas, 0,5% acima do apurado na pesquisa passada.Nos serviços, as ofertas de emprego mantiveram-se estáveis, com variação de 0,3% e 39 mil vagas. No setor de construção houve corte de 2 mil empregos, o que representa uma queda de 0,1% sobre o resultado de julho.Das sete regiões metropolitanas pesquisadas, duas se destacaram: a de Salvador, onde o nível de ocupação cresceu 2,1%, e os 39 municípios da região metropolitana de São Paulo, onde a oferta de novos postos aumentou 0,6%.Na região metropolitana de Belo Horizonte, houve expansão de 0,1% na geração de vagas com a taxa de desemprego passando de 7,1% para 6,9%, e na de Fortaleza, elevação de 0,3% no número de postos e taxa de desemprego recuando de 8,4% para 7,9%.Na região de Porto Alegre, houve eliminação de 1% dos postos, mas a taxa de desemprego manteve-se estável em 6,5% ante 6,7%. Esse mesmo movimento foi verificado no Distrito Federal, onde a taxa de ocupação manteve-se estável e a de desemprego apresentou leve alta, de 12,1% para 12,3%.Comparado a agosto do ano passado, o nível de ocupação cresceu 0,5% com um saldo positivo entre contratações e corte de pessoal de 105 mil vagas no mercado de trabalho. O total de desempregados recuou em 106 mil. Agência Brasil

Correios dizem que vão descontar salários de trabalhadores que estão em greve
Brasília - Os Correios informaram hoje (25) que vão descontar os dias parados dos salários dos funcionários que estão em greve desde o dia 17 de setembro. Segundo a empresa, a legislação prevê que a greve implica a suspensão do contrato de trabalho, mas o momento em que os descontos serão efetuados ainda não foi definido.O dissídio coletivo dos Correios deverá ser julgado pelo Tribunal Superior do Trabalho (TST), porque não houve acordo entre a empresa e os trabalhadores. Segundo o TST, a empresa pode determinar o desconto dos dias parados antes do julgamento do dissídio, mas a questão deve ser incluída na análise do tribunal e pode ser alterada por ele.A secretária-geral da Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresas de Correios, Telégrafos e Similares (Fentect), Anaí Caproni, questiona a decisão da empresa antes do julgamento do dissídio pelo TST. “Se eles pediram para o TST julgar a greve, como podem tomar a decisão e descontar? Inclusive tem que ver quem deu margem à greve, o tribunal que tem que julgar isso”, avalia.Segundo a empresa, 92,73% dos empregados (115.426) estão trabalhando normalmente hoje. Entre os empregados da área operacional (carteiros, atendentes e operadores de triagem e transbordo), o índice de trabalhadores presentes é 91,39%. O número é apurado por meio de sistema eletrônico de presença. Nas cidades de São Paulo, do Rio de Janeiro e de Bauru (SP) e nos estados do Rio Grande do Norte e de Rondônia, não há paralisação, segundo os Correios.A representante dos trabalhadores evita falar em percentual de empregados que aderiram à greve, mas garante que a paralisação é muito ampla e atinge setores importantes dos Correios.A empresa já havia informado que vai pagar até o dia 3 de outubro as diferenças do reajuste de 8% referentes aos meses de agosto e setembro aos trabalhadores que fazem parte da base dos sindicatos das cidades de São Paulo, do Rio de Janeiro e de Bauru e dos estados do Rio Grande do Norte e de Rondônia, que assinaram o Acordo Coletivo de Trabalho, que já foi protocolado pela empresa no TST com pedido de extensão aos demais sindicatos. As vantagens do acordo serão estendidas para todos os funcionários se os demais sindicatos assinarem o documento até amanhã (26). Agência Brasil
Jorge Caetano Fermino

written by FTIGESP

Set 26
Barueri recebe Semana de Artes Gráficas em outubro
De 21 a 25 de outubro o município de Barueri, interior de São Paulo, recebe a Semana de Artes Gráficas, evento promovido pela Associação Brasileira de Tecnologia Gráfica (ABTG) que visa levar treinamento para profissionais da área gráfica. Os participantes poderão acompanhar diversos debates sobre impressão digital, atitudes inovadoras, redução de custos e desperdícios, novos modelos de negócios, aumento da produtividade na impressão offset, gestão baseada em resultados, PCP e sustentabilidade aliada a rentabilidade.  O evento será realizado no Senai Barueri (Alameda Wagih Salles Nemer, 124, no Centro) e as inscrições são gratuitas. Mais informações podem ser obtidas por telefone (11) 2797-6700 ou através do e-mail sag©abtg.org.br.Celulose Online 

Veja o aumento do benefício com o trabalho de risco
O segurado do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) que atua em profissões em que há risco permanente à saúde tem direito a uma contagem mais vantajosa do tempo de contribuição.Mesmo que ele não tenha completado o tempo mínimo para ter a aposentadoria especial --que sai antes--, é possível usar os períodos insalubres e aumentar a contagem para o pedido do benefício por tempo de contribuição, em que há o desconto do fator previdenciário, que diminui o benefício de quem se aposenta cedo.Por isso, quem está trabalhando em atividade especial consegue um aumento maior no benefício ao adiar o pedido na comparação com o segurado que só trabalhou em profissões comuns. Agora SP

TST aplica acordo coletivo de trabalho a uniões homoafetivas
Brasília - O Tribunal Superior do Trabalho (TST) decidiu que benefícios definidos em convenção coletiva de trabalho podem ser estendidos ao companheiro de funcionário que tem união homoafetiva. Por unanimidade, os ministros da Seção Especializada em Dissídios Coletivos entenderam que uniões heteroafetivas e homoafetivas devem ter tratamento igualitário pelas empresas.Os ministros decidiram que os filiados ao Sindicato dos Aeroviários de Porto Alegre (RS) que têm relacionamento homoafetivo têm os mesmos direitos aos benefícios concedidos a casais heterossexuais. Com a decisão, o TST decidiu aprovar uma norma para garantir o direito aos demais processos que questionam a legalidade dos benefícios na Justiça do Trabalho. "Quando concedido pela empresa benefício ao companheiro[a] do[a] empregado[a], reconhece-se a paridade de tratamento entre as uniões estáveis homoafetivas e heteroafetivas, desde que observados os requisitos previstos no Artigo 1.723 do Código Civil", definiu o TST. O entendimento foi firmado com o voto do ministro Walmir Oliveira da Costa, relator do processo. Segundo ele, os princípios constitucionais da dignidade e da igualdade entre os cidadãos garantem tratamento igualitário entre os dependentes de empregados. O ministro também lembrou que decisões de outros tribunais e do Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS) reconheceram direito de homossexuais a benefícios do companheiro. Agência Brasil

Desemprego tem leve queda, mostra pesquisa do Dieese e da Fundação Seade
São Paulo - A taxa de desemprego teve leve queda no trimestre encerrado em agosto, passando de 10,9% para 10,6% da população economicamente ativa, segundo levantamento feito em sete regiões metropolitanas pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) e pela Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (Fundação Seade).No período junho-agosto foram abertas 83 mil vagas, 0,5% a mais do que o registrado na pesquisa de emprego e desemprego feita pelas duas instituições no trimestre encerrado em julho.As maiores chances de contratação apareceram no segmento de comércio e reparação de veículos automotores e motocicletas, que ampliou o quadro de pessoal em 1,3%, com 49 mil novos postos de trabalho. O segundo maior empregador foi a indústria de transformação, com 15 mil vagas, 0,5% acima do apurado na pesquisa passada.Nos serviços, as ofertas de emprego mantiveram-se estáveis, com variação de 0,3% e 39 mil vagas. No setor de construção houve corte de 2 mil empregos, o que representa uma queda de 0,1% sobre o resultado de julho.Das sete regiões metropolitanas pesquisadas, duas se destacaram: a de Salvador, onde o nível de ocupação cresceu 2,1%, e os 39 municípios da região metropolitana de São Paulo, onde a oferta de novos postos aumentou 0,6%.Na região metropolitana de Belo Horizonte, houve expansão de 0,1% na geração de vagas com a taxa de desemprego passando de 7,1% para 6,9%, e na de Fortaleza, elevação de 0,3% no número de postos e taxa de desemprego recuando de 8,4% para 7,9%.Na região de Porto Alegre, houve eliminação de 1% dos postos, mas a taxa de desemprego manteve-se estável em 6,5% ante 6,7%. Esse mesmo movimento foi verificado no Distrito Federal, onde a taxa de ocupação manteve-se estável e a de desemprego apresentou leve alta, de 12,1% para 12,3%.Comparado a agosto do ano passado, o nível de ocupação cresceu 0,5% com um saldo positivo entre contratações e corte de pessoal de 105 mil vagas no mercado de trabalho. O total de desempregados recuou em 106 mil. Agência Brasil

Correios dizem que vão descontar salários de trabalhadores que estão em greve
Brasília - Os Correios informaram hoje (25) que vão descontar os dias parados dos salários dos funcionários que estão em greve desde o dia 17 de setembro. Segundo a empresa, a legislação prevê que a greve implica a suspensão do contrato de trabalho, mas o momento em que os descontos serão efetuados ainda não foi definido.O dissídio coletivo dos Correios deverá ser julgado pelo Tribunal Superior do Trabalho (TST), porque não houve acordo entre a empresa e os trabalhadores. Segundo o TST, a empresa pode determinar o desconto dos dias parados antes do julgamento do dissídio, mas a questão deve ser incluída na análise do tribunal e pode ser alterada por ele.A secretária-geral da Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresas de Correios, Telégrafos e Similares (Fentect), Anaí Caproni, questiona a decisão da empresa antes do julgamento do dissídio pelo TST. “Se eles pediram para o TST julgar a greve, como podem tomar a decisão e descontar? Inclusive tem que ver quem deu margem à greve, o tribunal que tem que julgar isso”, avalia.Segundo a empresa, 92,73% dos empregados (115.426) estão trabalhando normalmente hoje. Entre os empregados da área operacional (carteiros, atendentes e operadores de triagem e transbordo), o índice de trabalhadores presentes é 91,39%. O número é apurado por meio de sistema eletrônico de presença. Nas cidades de São Paulo, do Rio de Janeiro e de Bauru (SP) e nos estados do Rio Grande do Norte e de Rondônia, não há paralisação, segundo os Correios.A representante dos trabalhadores evita falar em percentual de empregados que aderiram à greve, mas garante que a paralisação é muito ampla e atinge setores importantes dos Correios.A empresa já havia informado que vai pagar até o dia 3 de outubro as diferenças do reajuste de 8% referentes aos meses de agosto e setembro aos trabalhadores que fazem parte da base dos sindicatos das cidades de São Paulo, do Rio de Janeiro e de Bauru e dos estados do Rio Grande do Norte e de Rondônia, que assinaram o Acordo Coletivo de Trabalho, que já foi protocolado pela empresa no TST com pedido de extensão aos demais sindicatos. As vantagens do acordo serão estendidas para todos os funcionários se os demais sindicatos assinarem o documento até amanhã (26). Agência Brasil
Jorge Caetano Fermino

written by FTIGESP

Set 25
Artigo: 2013, o ano em que queimamos os livros!
Por Levi Ceregato, presidente da Regional São Paulo da Associação Brasileira da Indústria Gráfica (Abigraf-SP)
Os apreciadores da boa leitura de ficção político-científica estão comemorando o transcurso dos 60 anos da publicação do romance Fahrenheit 451, do escritor norte-americano Ray Bradbury. A obra, sucesso de crítica e público em 1953, também foi imortalizada no cinema em 1966, com a produção do longa-metragem cult, sob o mesmo título, dirigido por François Truffaut.O enredo, como se sabe, desenrola-se num futuro hipotético, quando os livros e todas as formas de escrita são proibidos por um regime totalitário, sob o argumento de causarem infelicidade e reduzirem a produtividade das pessoas. Por isso, são queimados por um bizarro Corpo de Bombeiros (daí, Fahrenheit 451, ou 233 graus centígrados, que é a temperatura da combustão do papel). Quanto aos leitores clandestinos, pagam pelo “grave crime” por meio da condenação sumária a um desconcertante programa de reeducação, mais conhecido, em termos reais, por lavagem cerebral.No aniversário de 60 anos da publicação da instigante e assustadora obra, é inevitável estabelecer analogia com a presente dificuldade que permeia a produção de livros e numerosos outros itens da comunicação impressa no Brasil. Não pela fúria das chamas, mas pela perda de competitividade da indústria gráfica, a exemplo do que ocorre com tantos outros segmentos da manufatura, o País assiste à incineração do mercado.Fatores conhecidos, como os altos impostos, juros elevados e outros algozes do custo Brasil, somam-se à renitência do governo em conceder ao setor — que congrega mais de 40 mil empresários e emprega mais de 220 mil trabalhadores — desonerações da folha de pagamentos e de alguns incentivos tributários já outorgados a outras atividades menos geradoras de mão de obra intensiva. Resultado: num momento em que o mercado nacional é atacado ferozmente por fornecedores estrangeiros que perderam espaços no cenário de crises das nações ricas, ficamos absolutamente expostos a uma concorrência desigual.Uma das consequências dessa situação é a impressão na China de milhares de exemplares de livros brasileiros, até mesmo os comprados por programas governamentais para distribuição nas escolas públicas. O mesmo se observa com embalagens de remédios e medicamentos, dentre outros produtos gráficos. Importante lembrar que impressos e informação constituem-se em itens de segurança estratégica para a soberania nacional.Estamos queimando um mercado em que sempre fomos competitivos e no qual, por força de elevados e permanentes investimentos em máquinas e tecnologia, temos excelência similar às melhores indústrias gráficas do Planeta. Felizmente, não vivemos sob um Estado totalitário, como ocorre com a oprimida sociedade de Fahrenheit 451. Por isso, com o debate de ideias e o diálogo, ainda é possível reverter o quadro, mas é preciso que o Estado saiba ouvir.  Afinal, a execução pouco eficaz de políticas públicas pode ter efeitos econômicos tão nocivos quanto a insensatez da truculência.Prova disso é que a competitividade dos impressores brasileiros está ardendo nas chamas do descaso com um setor que, somente no Estado de São Paulo, emprega 90 mil trabalhadores. É um jeito muito peculiar, numa estranha correlação, de comemorar os 60 anos de Fahrenheit 451.RV&A 

Sindigraf e Abigraf de Mato Grosso do Sul realizam showroom em Campo Grande
O Sindicato das Indústrias Gráficas de Mato Grosso do Sul (Sindigraf-MS) e a Associação Brasileira da Indústria Gráfica do Estado (Abigraf-MS) promoveram entre os dias 17 e 18 de setembro, no Clube dos Empresários Gráficos, em Campo Grande (MS), um encontro com as indústrias do segmento para um showroom de máquinas de impressão, lançamentos, inovações e soluções de última geração.Segundo o presidente de ambas as entidades, Julião Gaúna, a iniciativa integra o plano de ações das duas entidades no sentido de trazer aos empresários informações importantes para tomada de decisões gerenciais. “Ao conhecer os equipamentos, os empresários têm melhores condições de tomar a decisão certa para fazer investimentos”, completou. Celulose Online 

TSE aprova criação do Partido Republicano da Ordem Social e do partido Solidariedade
Brasília- O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) aprovou hoje (24) a criação de mais duas legendas: o Partido Republicano da Ordem Social (PROS), fundado no dia 4 de janeiro de 2010. A legenda será identificada com o número 90 e o partido Solidariedade, com o número 77. Com o registro, o Brasil passa a ter 31 partidos registrados no TSEO julgamento foi suspenso no dia 10 de setembro por um pedido de vista da ministra Luciana Lóssio e foi retomado hoje. A ministra votou contra a aprovação imediata do partido, por entender que deveria ser feita recontagem de algumas assinaturas de apoiadores que não estavam de acordo com as normas da Justiça Eleitoral.Segundo a votar na sessão de hoje, o ministro Dias Toffoli se manifestou a favor da criação do PROS. Ele entendeu que todos os requisitos foram cumpridos pelo partido. “Confio nas certidões emitidas pela Justiça Eleitoral. Não tenho elementos para contestar certidões que estão sendo juntadas aos autos”,disse o ministro.Na sessão anterior, votaram a favor da criação do partido os ministros Laurita Vaz, Castro Meira, Gilmar Mendes, e Cármen Lúcia. Henrique Neves reajustou seu voto na sessão de hoje para acompanhar a divergência aberta pela ministra Luciana Lóssio.
Solidariedade
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) aprovou hoje (24) a criação do partido Solidariedade, fundado pelo deputado Paulo Pereira da Silva (PDT-SP), o Paulinho da Força Sindical. O partido conseguiu apoiamento de 503 mil eleitores no país, número superior ao mínimo de 0,5% de apoiamentos em relação ao eleitorado.Por 4 votos 3, a maioria dos ministros entendeu que o partido cumpriu os requisitos para obtenção do registro. As ministras Laurita Vaz, Cármen Lúcia, e os ministros Otávio de Noronha e Dias Toffoli votaram a favor da concessão do registro.Os votos divergentes foram de Marco Aurélio e Luciana Lóssio. Eles seguiram o voto do ministro Henrique Neves, relator do pedido de registro. Ele entendeu que o registro do Solidariedade não poderia ser concedido porque as fichas de apoiamento de eleitores entregues ao tribunal estão incompletas. Segundo o ministro, as fichas devem ser anexadas à lista com os nomes de apoiadores. Fonte: Portal Yahoo
Jorge Caetano Fermino

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