Ago 03
Nesta sexta-feira, 31/7, o Sindicato dos Gráficos de São Paulo prestou homenagem ao presidente da Força Sindical e presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo, Miguel Torres. O Sindicato dos Gráficos de Barueri, Osasco e Região (Sindigráficos) não pode estar presente na solenidade, mas agradecemos o convite do presidente Augusto e o parabenizamos pelo evento. Sendo assim, eu, Álvaro Ferreira da Costa, em nome da diretoria do Sindigráficos, homenageia Miguel Torres desta forma, através de palavras.

Nosso Sindicato considera Miguel como um exemplo de sindicalista por, além de lutar pelos trabalhadores metalúrgicos, atuar também em prol de toda a classe trabalhadora. Além das dificuldades que encontramos hoje, o mesmo discute tanto com a esquerda quanto com a direita a favor da manutenção e conquistas dos trabalhadores. Por isso, na data de hoje, não poderíamos de deixar de prestar nossa homenagem a este grande companheiro e grande personalidade do movimento sindical.

Aproveitamos o momento também para homenagear a toda diretoria do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo, pois sua ajuda foi fundamental na fundação do Sindigráficos, que, hoje, é o segundo maior sindicato dos gráficos da América Latina em número de trabalhadores e primeiro em número de associados.

Temos através da pessoa de Miguel Torres um exemplo de sindicalista a ser seguido! Miguel é ativista sindical desde o final dos anos 70 e esteve à frente de grandes conquistas da categoria metalúrgica, já que aos 14 anos entrou para a área e foi assessor, suplente de diretoria e 3º vice-presidente e secretário-geral do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e Mogi das Cruzes. Em 2008, tornou-se presidente do Sindicato e foi reeleito, em 2012.

Foi em 2009, que Miguel tornou-se vice-presidente da Força Sindical e, em 2012, Miguel assumiu interinamente a sua presidência. Mas foi em 28 de outubro de 2013, que assumiu a presidência da Força Sindical.

POR: Álvaro Ferreira da Costa, presidente do Sindigráficos
FONTE: STIG BARUERI/OSASCO 

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Jul 31
Embora não tenha nada que comprove a representação da categoria de trabalhadores de empresas das gráficas rápidas, a Federação da Classe dos Profissionais de Empresas em Difusão Cultural e Artística do Estado de SP (FTEDCA) insistiu que representa tal categoria na reunião de mediação, realizada na última semana, na Seção de Relações do Trabalho, da Superintendência Regional do Trabalho no Estado de SP. A reunião foi solicitada pelo Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Gráficas de São Paulo (STIG/SP), com total apoio da Federação e da Confederação da categoria (FTIGESP e CONATIG respectivamente), que questionou a legitimidade da FTEDCA em representar os gráficos do referido segmento, do qual consta na sua carta e registro sindical. Os órgãos de representação dos gráficos questionam a validade da atual Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) firmada entre o Sindicato Nacional de Empresas de Reprografia e Serviços Auxiliares (SINARA) e a FTEDCA.

"Não resta mais nada a fazer senão entrar um com ação administrativa junto ao Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), solicitando anulação da atual Convenção firmada ente o SINARA e a FTEDCA, já que esta federação não representa a categoria nas empresas do referido setor", pontuou Leonardo Del Roy, presidente da CONATIG e da FTIGESP, na reunião de mediação entre os representantes das partes interessadas. O dirigente solicitou o encerramento do encontro, pois percebeu que não havia predisposição da FTEDCA de reconhecer que não possuem nada oficial para representar os trabalhadores das gráficas rápidas da cidade de São Paulo, diferente do que possui o STIG/SP.

O presidente da CONATIG e da FTIGESP evidenciou que em nada tem contra o SINARA, mas deixou claro que o problema está na posição da FTEDCA em quere representar uma categoria que não tem legitimidade. Assim, adiantou que apresentará documentos ao Ministério do Trabalho para provar quem são os verdadeiros representantes dos trabalhadores das gráficas rápidas, baseadas nas cartas e registros sindicais tanto do STIG/SP, da FTIGESP e da CONATIG, reconhecidos pelo próprio MTE. O conjunto dos documentos farão parte de uma ação administrativa das entidades de classe dos gráficos que solicitarão nulidade da Convenção Coletiva de Trabalho das gráficas rápidas, celebradas entre o SINARA e a FTEDCA, já que esta federação em nada representa da categoria.

Reunião de Mediação

Além de Del Roy presente na reunião de mediação entre a CONATIG, FTIGESP, STIG/SP, SINARA E FTEDCA, outros sindicalistas gráficos marcaram presença, a começar pelos dirigentes do STIG São Paulo (Augusto Barros – presidente; Alex Patz – tesoureiro; Elisângela Oliveira – secretária geral). Foram estes dirigentes sindicais dos gráficos de São Paulo os responsáveis por agendar o encontro. Também participaram da reunião o vice-presidente e o diretor de Formação Profissional e Educação Sindical da FTIGESP, Jorge Caetano e Everaldo Nascimento respectivamente. Os dirigentes da categoria gráfica tiveram total apoio jurídico dos advogados Raphael Maia, Thiago Barolli e Bárbara Crispim.

FONTE: CONATIG 

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Jul 31
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Jul 30
Quando o assunto é defender os gráficos, não há distância que limite a atuação da entidade de classe da categoria (Sindigráficos), nem mesmo se alguma irregularidades estiver quase na fronteira com Minas Gerais, a mais de 100 km de Jundiaí. Foi isso que levou os sindicalistas a visitar gráficas na região do Circuito das Águas no interior de São Paulo, na última sexta-feira (24). O sindicato foi apurar queixas de irregularidades contra funcionários da Gráfica Pedreira, na cidade que leva o mesmo nome da empresa. Foram constatados vários problemas na localidade, de acordo com as reclamações dos funcionários. Dentre as mais sérias, o pagamento de menos da metade do valor da hora extra, além de obrigar os empregados a assinar o contracheque com o valor correto do piso salarial (R$ 1.280,40), mas recebendo só R$ 800 na prática. O sindicato garante que o caso não ficará sem a correção. Tanto é assim que, nesta segunda-feira (27), já protocolou na empresa a solicitação de reunião para tratar da questão, a fim de adequar tudo com base no que define a Convenção Coletiva de Trabalho da categoria. A rápida atuação sindical tem correspondência com o elevado número de sindicalizados na empresa, fundamental para evitar a sonegação e pressão patronal. LEIA AQUI A MATÉRIA COMPLETA

FONTE: STIG JUNDIAÍ

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Jul 30
Nesta semana, o Sindigráficos realiza campanha em seu Facebook sobre faltas justificadas no trabalho, já que a nossa legislação trabalhistas permite em determinadas situações que o trabalhador deixe de comparecer ao serviço, sem desconto no salário.

"Essa é uma dúvida recorrente não apenas de nossa categoria, mas de trabalhadores em geral. Por isso, o gráfico pode tirar algumas dúvidas em nossa rede social ou ligar para nosso Sindicato e falar com o departamento jurídico", afirmou o presidente do Sindigráficos, Álvaro Ferreira da Costa.

A falta mais recorrente é aquela justificada por atestado médico quando o trabalhador passou por alguma consulta médica ou em casos de emergência. Em sua campanha, o Sindicato também destaca o direito do trabalhador faltar por dois dias consecutivos em caso de morte de pai, mãe, irmão ou cônjuge. O empregado também tem o direito de faltar por três dias consecutivos quando acabou de casar. Em caso de nascimento de filho, a mãe entra em licença-maternidade, já o pai tem cinco dias de licença.

O Sindigráficos destaca também faltas em decorrência de doação de sangue, alistamento eleitoral, serviço militar, vestibular, comparecimento na justiça e reunião de organismo internacional.

As informações serão publicadas no Facebook do Sindicato todos os dias da semana, às 10h! Para saber mais, os trabalhadores podem ligar para 3699-1555 (Barueri) ou 3685-1766 (Osasco) e tirar mais dúvidas com os especialistas do plantão jurídico.

Consulte também nossa Convenção Coletiva de Trabalho.

FONTE: STIG BARUERI/OSASCO

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