Ago 13
Substituir os descontos no salário do gráfico por punições (advertência e suspensão), em razão de falha na execução do serviço, sem que haja o investimento necessário em formação dos empregados, continua sendo abusivo. O desconto no salário é ilegal. A lei proíbe a irredutibilidade do salário, exceto o adiantamento salarial, ou outro dispositivo de lei ou de contrato coletivo. E as punições como meio alternativo para penalizar o trabalhador pela falha no serviço é abuso e isso prova o assédio moral. E, segundo o Sindicato dos gráficos de Jundiaí (Sindigráficos), nenhuma dessas práticas serão aceitas pela entidade nas empresas do segmento na região. Neste sentido, a fim de debater sobre o possível desconto ilegal do salário dos funcionários da Aspen, o órgão de classe se reuniu com a empresa na quinta-feira (6), no Ministério do Trabalho. A empresa negou fazer qualquer descontos. Porém, ela antecipou que punirá seus funcionários em caso de falhas na execução do serviço. O Sindigráficos, por sua vez, cobrou dela, primeiro, o devido investimento na formação profissional e a correção de várias irregularidades. A lista é composta por atraso constante no pagamento salarial, não pagamento da multa pelos atrasos e o não recolhimento do FGTS dos empregados. E ainda existem trabalhadores que não estão recebendo o salário e os direitos da categoria gráfica, mesmo exercendo funções das quais são do setor. LEIA AQUI A MATÉRIA COMPLETA

FONTE: STIG JUNDIAÍ

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Ago 13
Até onde vai a sanha e o ódio irresponsável da direita brasileira, que não aceita a derrota nas urnas e faz qualquer coisa para voltar a governar esse país, até golpe institucional? Estão transformando a crise política numa guerra civil sem precedentes... e sem vencedores. Nos últimos dias assumiram que o alvo de toda essa crise e denucismo da lava jato era atingir o ex-presidente Lula. Como não conseguiram forjar nenhuma delação contra ele, resolveram ameaçar com atos de terrorismo que podem resultar até em ataques de loucos à integridade física do companheiro, que é reconhecido como líder mundial por ter mudado a vida do povo brasileiro.

A sanha por voltar ao poder é tanta que estão levando a polícia federal e a justiça a adotar práticas que ferem a Constituição, que se assemelham à ditadura militar: prende para averiguar, tortura e induz a delação para incriminar quem interessa, por acaso somente dirigentes do PT.

Barusco delatou que tudo começou no governo de FHC: ninguém quis apurar. Aécio Neves e Eduardo Cunha foram também delatados, mas ninguém apura.
Está claro que essa "JUSTIÇA" tem classe social, tem partido político. Até onde vamos cruzar os braços e deixar que essa turma de loucos e irresponsáveis cheguem? A uma guerra civil? Ao caos?

O cenário da nossa política hoje pode ser comparado com um jogo de xadrez: o objetivo é derrubar o Rei. Mas os movimentos no tabuleiro podem mudar de acordo com a correlação de força das partes.

E como diria Lula: "Que ninguém, nunca mais, ouse duvidar da capacidade de luta dos trabalhadores".

FONTE: STIG ABC

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Ago 13
Nesta semana, do dia 10 a 14 de agosto, o Sindicato dos Gráficos de Barueri e Região (Sindigráficos) está realizando mais uma campanha em seu Facebook para esclarecer assuntos trabalhistas à categoria. Desta vez, o tema em pauta é assédio moral e as maneiras de denunciar o agressor quando se é a vítima.
"O assédio moral é tão antigo quanto o trabalho, mas até hoje lutamos contra esta prática prejudicial ao trabalhador e damos assistência ao gráfico que passa por alguma situação caracterizada como o assédio", explicou o presidente do Sindigráficos, Álvaro Ferreira da Costa.

O assédio moral é a exposição do trabalhador a situações humilhantes, chegando a ser considerado uma violência psicológica, já que a prática é caracterizada por acontecer repetidas vezes dentro do ambiente de trabalho. Algumas situações específicas do assédio moral são humilhação; isolamento; ameaças; ofensas verbais; falsa acusação; pressão psicológica; críticas; piadas de mau gosto em público; restrição do uso do banheiro; revista íntima; entre outros.

"Pedimos aos trabalhadores estarem sempre atentos aos sinais, pois além de prejudicar a pessoa profissionalmente, o assédio moral pode causar danos psicológicos, como a depressão", afirmou o presidente. Para comprovar que está passando pelo assédio, a vítima deve anotar os detalhes das situações a que é exposta; pedir ajuda de colegas; evitar ficar sozinha com o agressor e procurar ajuda.

Para denunciar o assédio moral, o trabalhador pode procurar, por exemplo, o seu sindicato e a delegacia do trabalho. "O Sindicato deve ser considerado sempre que o trabalhador passar por qualquer situação desrespeitosa, pois como representantes legais da categoria, o sindicato é o responsável pela dignidade dos trabalhadores de sua base", afirmou Álvaro.

O Sindigráficos pede aos gráficos da base que procurem o Sindicato caso isso esteja acontecendo em sua empresa, seja com o próprio trabalhador ou colega. Os trabalhadores merecem respeito e um ambiente de trabalho harmonioso.

FONTE: STIG BARUERI/OSASCO

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Ago 12
O mercado competitivo, cada vez mais desumano por conta da lógica do capital, onde os fins justificam os meios, tem gerado graves crises para a classe trabalhadora, mas também para a manutenção desta luta de classe no futuro, pois, com falsas ilusões mercantilistas, o jovem tem se iludido e vem participado menos do movimento sindical. É bom frisar que os fins no capitalismo se limitam as questões financeiras de poucos em detrimento à maioria absoluta do restante. Já os meios adotados para manter tal desigualdade social, penaliza a vida do trabalhador, com baixa remuneração, pouca chance de funções mais qualificadas, falta de incentivo na formação profissional, e junto a isso, a política antissindical para desestimular a politização da classe em defesa de direitos. Tudo isso é um grande desafio para os trabalhadores experientes, bem como para a organização sindical, imagina para os novatos. Contudo, estes jovens têm assimilado, em razão dessa lógica perversa do lucro a todo custo, tal razão de progresso econômico, como se assim fosse capaz de evoluir na vida individualmente, quando, na verdade, esta lógica é a que tem os levado ao desestímulo da organização sindical. E sem sindicato, por tabela, acabam-se as chances de evolução de classe, por meio da consciência política na defesa da manutenção e da evolução de direitos.

Preocupada com os jovens gráficos e com a manutenção do movimento sindical, a Confederação Nacional dos Trabalhadores nas Indústrias (CONATIG) suscita o debate a respeito junto à categoria e encaminhará dois sindicalistas jovens para participar do 1º Seminário de Organização Sindical para Trabalhadores/as Jovens no Brasil, que será realizado na próxima quarta-feira (12) e quinta-feira (13), em Praia Grande/SP.

O evento, que é uma organização da UNI Américas, braço continental da UNI Global, entidade intersindical mundial da qual a CONATIG faz parte, tem como objetivo central abordar sobre a participação dos jovens no movimento sindical diante da conjuntura, a fim de inserir os jovens como parte do motor que incremente a filiação sindical, assim como em todo o esforço para organizar os trabalhadores. Assim, os participantes vão ter a oportunidade de compartilhar técnicas e conhecimentos sobre organização sindical com os trabalhadores jovens nos diversos setores que a UNI representa.

"O seminário contribuirá para continuar facilitando o desenvolvimento sindical e a formação de novos líderes", ressalta Leonardo Del Roy, presidente da CONATIG. O dirigente do Sindicato dos Gráficos de Sorocaba/SP, Rafael Sales; e a dirigente do Sindicato dos Gráficos de Pernambuco, Lidiane Araújo, são os representantes jovens dos gráficos brasileiros no 1º Seminário da UNI sobre o tema.

"Esse debate será muito importante para a categoria gráfica e para o movimento sindical da categoria, porque temos muita dificuldade em encontrar trabalhadores/as jovens por todo o país dispostos a se filiarem e a comporem os quadros juvenis e diretivos dos sindicatos nas cinco regiões do território nacional", pontua Del Roy. O dirigente parabeniza a UNI Américas pela iniciativa, pois ele acredita que o 1º Seminário de Organização Sindical para Trabalhadores Jovens no Brasil vem para contribuir com esta lacuna a qual precisa ser preenchida para garantir a manutenção dos direitos da histórica categoria gráfica brasileira, bem como o legado e a manutenção da organização sindical dos gráficos.

FONTE: CONATIG

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Ago 12
O Sindicato dos Gráficos do ABC convoca todos os trabalhadores da categoria, incluindo indústria gráfica, de jornais e revistas do ABC para a assembleia geral que será realizada no dia 12 de agosto, em duas etapas: às 13h, em primeira convocação, e às 15h, em segunda e última convocação, na sede do Sindicato: Rua Adelina Salvatore Bassoli n° 33, Jardim das Américas, São Bernardo do Campo.

A assembleia irá discutir e deliberar sobre a Pauta de Reivindicações da Campanha Salarial 2015, que será encaminhada ao setor patronal para renovação da nossa convenção coletiva de trabalho.

Também será discutida a cobrança de taxa assistencial para custeio e manutenção do Sindicato a ser descontada dos salários de todos os trabalhadores, associados ou não ao Sindicato, bem como eventuais prazos para o direito de oposição a esse desconto.

Fica assegurado o debate de outros pontos, que eventualmente serão apresentados pelos presentes. Lembramos que todos os trabalhadores gráficos, associados ou não, terão direito a voz e voto na Assembleia. Participe e traga suas sugestões e reivindicações!

FONTE: STIG ABC

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